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4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Tu não és exemplo pra ninguém, isso já tinha percebido! Mas nem sequer uma bejeca na praia? Desculpa, mas não acredito!
Para mim a única justificação que o verão tem (detesto o calor) é tornar apetecível uma cerveja gelada.
E acompanhar o jantar (ao almoço só bebo água ou sumo) com outra coisa que não um copo de vinho parece-me um costume de BÁRBAROS!
Pra teu castigo vou-te pôr 5 minutos na minha ignore list !!!!!
Não faças report deste comentário (mais um a juntar à lista dos que já devo ter recebido hoje), mas cerveja sabe a mijo.

Quando era miúdo, bebia por pressão social e para tornar a conversa com as gajas mais fácil numa altura em que era inexperiente. Nunca gostei e há uma década que não toco numa. Experimentei várias: superbock, sagres (nojo), heineken, guinness, umas alemãs, tudo mijo para mim.

Queres perdição? Pepsi Max / Coca Cola zero fresquinhas num copo com gelo e limão. Ou qualquer outro refrigerante com essa combinação do copo. Ou mesmo um sumo natural, vá. De resto, passo bem.

Quanto ao vinho: nunca gostei e, ao contrário da cerveja, nunca tive o costume de beber. Experimentei uma ou duas vezes e larguei, só o cheiro mete impressão.
 

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Tu não és exemplo pra ninguém, isso já tinha percebido! Mas nem sequer uma bejeca na praia? Desculpa, mas não acredito!
Para mim a única justificação que o verão tem (detesto o calor) é tornar apetecível uma cerveja gelada.
E acompanhar o jantar (ao almoço só bebo água ou sumo) com outra coisa que não um copo de vinho parece-me um costume de BÁRBAROS!
Pra teu castigo vou-te pôr 5 minutos na minha ignore list !!!!!
Foi trauma mesmo, já aqui expliquei que deixei de beber por causa de uma namorada me ter fodido o juizo por me acusar de estar provavelmente bêbado e a meter-me com gajas, quiçá, numa festa de anos de um amigo a que fui, ela não pode que trabalhava no dia seguinte (tudo hipotético e fruto da insegurança dela, eu estava sóbrio, sempre fiel, e simplesmente me passou a hora e o tempo e não lhe mandei uma mensagem)
Nas festas sou capaz de dar um golezito nalguma coisa mas pouquinhoooo!
O trauma já não existe, já é uma escolha, estou solteiro e já passou mais uma além dessa pelo lugar durante 8 anos, por isso, já é uma escolha consciente.
 
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Foi trauma mesmo, já aqui expliquei que deixei de beber por causa de uma namorada me ter fodido o juizo por me acusar de estar provavelmente bêbado e a maeter-me com gajas quiçá numa festa de anos de um amigo a que fui, ela não pode que trabalhava no dia seguinte (tudo hipotético e fruto da insegurança dela, eu estava sóbrio, sempre fiel, e simplesmente me passou a hora e o tempo e não lhe mandei uma mensagem)
Nas festas sou capaz de dar um golezito nalguma coisa mas pouquinhoooo!
O trauma já não existe, já é uma escolha, estou solteiro e já passou mais uma além dessa pelo lugar durante 8 anos, por isso, já é uma escolha consciente.
É das piores coisas que podem fazer. Inseguranças são normais, o que já não é normal é uma desconfiança constante na outra pessoa. Já estive com uma pessoa assim e quando comecei a namorar também era um pouco assim, mas rapidamente perdi isso ao verificar que dava para ter confiança.
 
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Dagerman

Tribuna Presidencial
1 Abril 2015
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Não faças report deste comentário (mais um a juntar à lista dos que já devo ter recebido hoje), mas cerveja sabe a mijo.

Quando era miúdo, bebia por pressão social e para tornar a conversa com as gajas mais fácil numa altura em que era inexperiente. Nunca gostei e há uma década que não toco numa. Experimentei várias: superbock, sagres (nojo), heineken, guinness, umas alemãs, tudo mijo para mim.

Queres perdição? Pepsi Max / Coca Cola zero fresquinhas num copo com gelo e limão. Ou qualquer outro refrigerante com essa combinação do copo. Ou mesmo um sumo natural, vá. De resto, passo bem.

Quanto ao vinho: nunca gostei e, ao contrário da cerveja, nunca tive o costume de beber. Experimentei uma ou duas vezes e larguei, só o cheiro mete impressão.
Refrigerantes?!?!?! E eu que até simpatizava contigo! Não me dirijas mais a palavra, seu bárbaro energum!
E como é que sabes que a cerveja sabe a mijo?????:unsure:
 

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Refrigerantes?!?!?! E eu que até simpatizava contigo! Não me dirijas mais a palavra, seu bárbaro energum!
E como é que sabes que a cerveja sabe a mijo?????:unsure:
Opá, as versões zero calorias dos refrigerantes são boas. Compreendo que façam mal, mas sabem bem. Desde miúdo que Pepsi é uma perdição minha.

Olha, nunca provei mijo, graças a Deus. Nada contra quem tem esses fetiches, mas não é definitivamente a minha praia.
 

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Ao pé da praia
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É das piores coisas que podem fazer. Inseguranças são normais, o que já não é normal é uma desconfiança constante na outra pessoa. Já estive com uma pessoa assim e quando comecei a namorar também era um pouco assim, mas rapidamente perdi isso ao verificar que dava para ter confiança.
Com essa pessoa acho que foi só esse momento no tempo, eu era um tipo frequente da noite quando nos conhecemos, mas estava já semi-retirado na altura então um regresso a uma noitada ainda que devido ao aniversário de um grande amigo deixou-a insegura. A coisa rsolveu-se bem com uma conversa, mas disse que como prova de boa fé não bebia mais uma gota à frente dela e mesmo com ela ausente.

Agora a última relação que tive, eram inseguranças umas atrás das outras, além da pessoa ter criado uma espécie de ídolo na minha pessoa.
Foram 8 anos com altos muito bons e paradisíacos e baixos rochosos e espinhosos. Eu sou um tipo muito "chato" no ponto em que sou muito estável e valorizo a estabilidade emocional que o meu típico feitio e forma de estar me dão, além de lidar com as coisas de uma forma não conflituosa. E algumas pessoas procuram "lutar contigo" e é para elas a loucura se não conseguem despertar fúria e ira em ti, equivalem isso a paixão.
Eu como já não sou garoto não entendo essa linguagem de "amor com balas".
 
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Opá, as versões zero calorias dos refrigerantes são boas. Compreendo que façam mal, mas sabem bem. Desde miúdo que Pepsi é uma perdição minha.

Olha, nunca provei mijo, graças a Deus. Nada contra quem tem esses fetiches, mas não é definitivamente a minha praia.
Em relação aos refrigerantes, sou o contrário de ti. Cortei completamente com isso depois dos vinte anos.
Antes um copo de água ou de vinho carrascão do que bebidas açucaradas. Morte ao açúcar, que para mim é uma das piores drogas que há.
 

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Em relação aos refrigerantes, sou o contrário de ti. Cortei completamente com isso depois dos vinte anos.
Antes um copo de água ou de vinho carrascão do que bebidas açucaradas. Morte ao açúcar, que para mim é uma das piores drogas que há.
Eu sou uma fusão de vocês os dois, da parte do @bluemonday é o corte com as bebidas alcoólicas e a relação desinteressante com a cerveja que bebia por beber, da tua parte o ter cagado nos refrigerantes ainda antes sequer das bebidas alcoólicas. Sabem bem mesmo, mas fazem mal.
 
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Com essa pessoa acho que foi só esse momento no tempo, eu era um tipo frequente da noite quando nos conhecemos, mas estava já semi-retirado na altura então um regresso a uma noitada ainda que devido ao aniversário de um grande amigo deixou-a insegura. A coisa rsolveu-se bem com uma conversa, mas disse que como prova de boa fé não bebia mais uma gota à frente dela e mesmo com ela ausente.

Agora a última relação que tive, eram inseguranças umas atrás das outras, além da pessoa ter criado uma espécie de ídolo na minha pessoa.
Foram 8 anos com altos muito bons e paradisíacos e baixos rochosos e espinhosos. Eu sou um tipo muito "chato" no ponto em que sou muito estável e valorizo a estabilidade emocional que o meu típico feitio e forma de estar me dão, além de lidar com as coisas de uma forma não conflituosa. E algumas pessoas procuram "lutar contigo" e é para elas a loucura se não conseguem despertar fúria e ira em ti, equivalem isso a paixão.
Eu como já não sou garoto não entendo essa linguagem de "amor com balas".
Há malta que gosta de viver tudo ao extremo, pelo que os desentendimentos e confusões numa relação aumentam o seu desejo. Sei disso porque era assim quando era puto, não queria estabilidade para nada, queria gajas que me dessem "pica", de feitio fodido. Depois, cresci e acabei por me fartar, nada me faz a trocar a estabilidade e a confiança.

Muitas vezes, essa procura pela instabilidade levava a situações caricatas. Mote para a vida: don't stick your dick in crazy.
 
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  • Alfredo Quintana
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Mas até tendo em conta as novas gerações aqueles números exagerados naquele mapa em relação a PT não me convencem.

Sobretudo tendo em conta a quantidade de cerveja consumida na Europa Central.
 

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Em relação aos refrigerantes, sou o contrário de ti. Cortei completamente com isso depois dos vinte anos.
Antes um copo de água ou de vinho carrascão do que bebidas açucaradas. Morte ao açúcar, que para mim é uma das piores drogas que há.
Atenção que só bebo Pepsi Max / Coca Cola Zero. Fazem mal para caraças, mas não têm açúcar. Bebo com alguma regularidade, 1 ou 2x por semana, mas o resto do tempo bebo água.

No entanto, há muitos anos, bebia Pepsi e Coca Cola normais, os modelos Pepsi Max (na altura chamava-se Diet) e CC zero eram raros de encontrar.
 

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1 Abril 2015
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Eu sou uma fusão de vocês os dois, da parte do @bluemonday é o corte com as bebidas alcoólicas e a relação desinteressante com a cerveja que bebia por beber, da tua parte o ter cagado nos refrigerantes ainda antes sequer das bebidas alcoólicas. Sabem bem mesmo, mas fazem mal.
A minha relação com a cerveja é puramente sazonal. Só existe entre Junho e meados de Setembro. Nunca me passaria pela cabeça beber um bejeca em Novembro ou em Março. Com o vinho é diferente: um copo ao jantar, seja em Agosto ou em Dezembro. Mas claro que se esse jantar for entre amigos, um copo facilmente chega a dois ou três, só que esses jantares são raros.... infelizmente:cry:
 
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Mas até tendo em conta as novas gerações aqueles números exagerados naquele mapa em relação a PT não me convencem.

Sobretudo tendo em conta a quantidade de cerveja consumida na Europa Central.
Acho que todos os números estão subvalorizados. A maioria dos portugueses bebe mesmo um copo de vinho às refeições (algo que está a mudar), mas os outros países bebem muito mais bebidas pesadas e, por conseguinte, parecem-me ter uma maior taxa de bêbados. Digo isso com base na minha experiência lá fora, não tenho dúvidas de que os espanhóis, ingleses, franceses, polacos, alemães, etc. são assim.
 

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A minha relação com a cerveja é puramente sazonal. Só existe entre Junho e meados de Setembro. Nunca me passaria pela cabeça beber um bejeca em Novembro ou em Março. Com o vinho é diferente: um copo ao jantar, seja em Agosto ou em Dezembro. Mas claro que se esse jantar for entre amigos, um copo facilmente chega a dois ou três, só que esses jantares são raros.... infelizmente:cry:
Pelo que dizem este ano, pode ser que bebas cerveja até novembro. Merda de calor insuportável.
 

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Há malta que gosta de viver tudo ao extremo, pelo que os desentendimentos e confusões numa relação aumentam o seu desejo. Sei disso porque era assim quando era puto, não queria estabilidade para nada, queria gajas que me dessem "pica", de feitio fodido. Depois, cresci e acabei por me fartar, nada me faz a trocar a estabilidade e a confiança.

Muitas vezes, essa procura pela instabilidade levava a situações caricatas. Mote para a vida: don't stick your dick in crazy.
Eu ainda hoje sinto a atracção pelas mulheres que me dão pica, enquanto sonho com as meninas bem que são umas queridas e material perfeito para esposas.
Dualidade estúpida.

Com a minha ex era assim, era uma dessas da pica, e de me levar ao desespero muitas vezes, mas tinha momentos em que me acalmava muito, principalmente a voz dela que era tranquilizante.
 
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Dagerman

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1 Abril 2015
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Mas até tendo em conta as novas gerações aqueles números exagerados naquele mapa em relação a PT não me convencem.

Sobretudo tendo em conta a quantidade de cerveja consumida na Europa Central.
Honestamente, parece-me incrível que franceses e italianos, grandes produtores vinícolas e com toda uma cultura associada ao vinho, tenham abandonado completamente o vinho. E o mesmo com checos e alemães (ou ingleses) em relação à cerveja. Tem de haver alguma coisa errada nestes números, ou então o mundo mudou mais do que eu imagino.
 

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Honestamente, parece-me incrível que franceses e italianos, grandes produtores vinícolas e com toda uma cultura associada ao vinho, tenham abandonado completamente o vinho. E o mesmo com checos e alemães (ou ingleses) em relação à cerveja. Tem de haver alguma coisa errada nestes números, ou então o mundo mudou mais do que eu imagino.
A minha ideia é similar à do @bluemonday quando lido com essas nacionalidades nos seus ambientes, uma grande quantidade de pielas.
 
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