Isso é zero.
E a preocupação deles passa sempre por dar má imagem dos imigrantes.
Neste caso dos panos, eles estão-se mais a cagar para as mulheres. Aliás, se estivessem preocupados com elas não tinham nas suas fileiras grupos anti-mulher.
Actualidade Nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
- Data de início
E a preocupação deles passa sempre por dar má imagem dos imigrantes.
Neste caso dos panos, eles estão-se mais a cagar para as mulheres. Aliás, se estivessem preocupados com elas não tinham nas suas fileiras grupos anti-mulher.
Não me choca a ideia, mas não consigo perceber como seria a implementação
Como é que se mete isso na lei? Querem proibir toda a gente de andar de cara tapada?
Há excepções: situações de saúde, climáticas (se estiver frio ninguém te impede de andar de cachecol a tapar a cara), eventos profissionais, e outras coisas que agora não me lembro.
Basicamente querem impedir mulheres de burka na rua. Estou para ver o que vai acontecer a essas pessoas, provavelmente não vão sair de casa. Também não sei o que acontece se a pessoa disser ao senhor guarda “amigo, mas eu gosto de andar assim”.
Pois. A parte da execução é que seria complicado.
Há algumas vestimentas que são óbvias, tipo burka ou assim.
Mas e aqueles lenços na cabeça? É que as freiras também usam. Íamos ter de identificar a religião que professamos? Tínhamos de usar um dístico para nos identificar?
A última vez que isso aconteceu acabou no extermínio de 6 milhões de pessoas.
É só cenas que tapam a cara.
para já.
não vi nada sobre proibirem o hijab, só o niqab.
Dessas farpelas vou vendo com frequência. Essas burkas que tapam tudo só vi uma vez em Lisboa.
No Porto nunca me cruzei com tal coisa.
em França, salvo erro, quem andar de Burka leva multa e quem obrigar uma pessoa a andar de Burka pode levar uma multa muito maior e eventualmente até pena de prisão.
pode-se dizer que é o estado a intervir na "liberdade" das pessoas.
mas sendo repressão da represssão, até acho bem.
Não me lembro de ter visto cá ninguém de burka mas raramente vou a Lisboa.
há pouco esqueci-me de dizer que um dos sítios onde não vai ser proibido usar burka é nos aeroportos. As senhoras vão ter que levar uma mala com roupa de mão para não serem autuadas mal saírem do espaço aeroportuário.
Eu sei o que querem, mas eu poder tapar a minha com um cachecol ou uma máscara quando quero e bem me apetece nunca pode ser uma exceção, tem que ser o normal (nem sei se é assim na legislação atual, mas espero que não)
Quanto ao obrigar alguém, acho que toda a gente concorda.
Mas como é que se define uma burka? Há um código em que isso está escrito? Aquelas do Afeganistão ainda é naquela que são muito específicas, agora entre isso e um hijab há muita coisa pelo meio.
Ninguém obriga ninguém a andar de burka... vai lá encontrar quem se tenha queixado disso.
Repara, mas nós não sabermos isso é normal.
Anormal é ver políticos e a comunicação social a reportar esse ranking dessa forma. No máximo, somos o sétimo país mais pacífico. Repito, acho que somos um país seguro.
No entanto, pior de tudo é ver um diretor da PJ a papaguear tal coisa e a enganar os portugueses. Das duas uma: ou o responsável máximo da PJ não sabe o que é o Global Peace Index - e isso é preocupante -, ou é propositadamente desonesto e distorce as coisas. Não sei qual prefiro.
Onde é que o Luís Neves se referiu ao GPI?
Ainda esta semana, penso, se soube que mais de oitenta por cento do território que ardeu teve mão criminosa. Eu digo, no entanto, que esse valor há-se ser acima de 95%. No entanto, lá voltam os ingénuos, para não lhes chamar de outra coisa, alertar para as propícias condições ao desenvolvimento de incêndios. Estou a prever um domingo em grande. As autoridades têm que estar de prevenção máxima, não a lembrarem os criminosos.
O estado gastou no ano passado 638M no combate aos incêndios, 354M dos quais na prevenção.
O que significa que em teoria este ano vamos ter muito pouco incêndios (isto acreditando que o balúrdio gasto em prevenção não escorreu para os bolsos de alguns).
Mas como os incêdnios são um negócio que interessa a muita gente, não me admiraria que toda essa prevenção desse muito poucos resultados.
É esperar para ver.
Não deixa de ser comicamente contraditório quererem obrigar as pessoas a andar de cara descoberta, quando ainda há poucos anos as obrigavam (incluindo crianças da primária) a andar de cara tapada e a "socializar" a dois metros de distância uma das outras.
Quanto ao carácter repressivo da burka, talvez não seja tão tão simples comp pensamos. Não conheço a cultura burkiana, mas não ficaria muito espantado se uma mulher burkada olhasse para uma ocidental de mini-saia e pensasse: coitada, anda semi-nua na rua porque os homens a obrigam.
Quanto ao carácter repressivo da burka, talvez não seja tão tão simples comp pensamos. Não conheço a cultura burkiana, mas não ficaria muito espantado se uma mulher burkada olhasse para uma ocidental de mini-saia e pensasse: coitada, anda semi-nua na rua porque os homens a obrigam.
Cabelo não vejo mal se for crença própria e quiserem por sua vontade.
Caras tapadas não, até porque se um cidadão andar de cara tapada normalmente salvo excepções (como no tempo da COVID) e passar um agente, é logo abordado, já vi aqui no Porto chunguedo que ia de hoodie com o carapuço na cabeça e um lenço à gangster a tapar a cara e a polícia a abordar logo os ditos para fazerem o favor de destapar a cara se não queriam ter sarilho.
Acho que isso deve de ser normal, facilita a identificação das pessoas em todas as circunstâncias.
Logo sou a favor de caras destapadas.
Sandálias com meias devia de estar no código penal mesmo.
Pois, mas andar de cara tapada não é bom numa sociedade aberta, independentemente da religião.
E não é, como expliquei, por motivos religiosos ou étnicos ou o cacete.
Gandra d'Almeida autorizou pagamentos extra em benefício próprio quando liderava o SNS
Enquanto era diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Gandra d'Almeida autorizou o pagamento de um valor por hora superior ao estipulado para serviços médicos, que o próprio prestou na urgência da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, avança este sábado a CNN.
www.jn.pt
Que azar..