Eu não estou preocupado da forma como a mensagem do Chega ressoa nas pessoas.
Nem estou a falar da idoneidade do partido que claramente é muito questionável.
Agora olhar para os factos da reportagem e dizer que o problema é pessoas acreditar no Chega pah desculpa mas não faz sentido.
7 meses e de forma impressionante não há uma ordem de um juiz para acabar com aquilo.
Pena que se demonstre menos empatia com aquela mulher e com a sua filha do que com as casas de banho " neutras"...
isso é só mais uma enorme complicação e tara com as burocracias da lei portuguesa.
era mudar uma coisinha e está resolvido, demorava meia hora no parlamento e para implementar...
temos uma justiça que bloqueia o país.
se no parlamento se lembrassem de apresentar propostas de jeito (e o governo de aplicar rapidamente!!) em vez de andarem sempre com merdas simbólicas e circo.
"1. Ocupação recente (flagrante delito)
Se a ocupação for muito recente (normalmente horas ou poucos dias), a polícia pode intervir de imediato, especialmente se estiver em curso um crime de introdução em lugar vedado ao público (art. 191.º do Código Penal) ou de esbulho possessório (art. 208.º). Nestes casos, pode haver detenção em flagrante e remoção imediata dos ocupantes, sem necessidade de decisão judicial prévia.
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2. Ocupação prolongada (não flagrante)
Se a ocupação não for recente, a situação é mais complicada. A polícia deixa de ter legitimidade para intervir diretamente, a menos que haja perigo atual ou novos crimes em curso. O proprietário terá de:
Intentar uma ação judicial de reivindicação ou despejo.
Esperar uma decisão judicial, que pode levar meses ou mais, sobretudo se os ocupantes apresentarem oposição, alegarem direitos (ex. usucapião, mesmo que improcedente), ou invocarem questões sociais."
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o pessoal do Chega também não quer resolver essas situações, quer que existam muitas iguais, de preferência a envolver monhés, para se poder aproveitar da situação.