Outra linha argumentativa que dificilmente se consegue acompanhar a Rui Rocha é a da insistência em privatizar tudo o que mexe, sem atender a considerações de interesse nacional, importância da organização ou sequer de gestão. Até entidades que entregam dividendos ao Estado são para trespassar, na cegueira dogmática que a coisa pública deve ter presença mínima ou que a gestão pública é necessariamente má. Ignoro quantos eleitores consegue convencer com a ideia de privatização, por exemplo, da CGD.