Actualidade Nacional

Treinador de Bancada

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
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5
  • Dezembro/19
  • André Villas-Boas
  • Bobby Robson
  • João Pinto
O rácio de Chegófilos nas forças de segurança publica é superior a outras profissões.

Até chego mais longe, e sem sermos os EUA a extrema direita está muito implementada na polícia e nos seus sindicatos.

Quando assim é, o dedo prime mais facilmente o gatilho, quando estamos num bairro social, e quem está no carro não é caucasiano.

Não fazendo dos polícias vilões, porque metem a vida em jogo no cumprimento das suas funções e são muito mal pagos, este cancro tem de ser extirpado das forças policiais.

Que o protocolo não dependa da cor da pele, da religião, da nacionalidade, da orientação sexual, e que não esteja-se a criar uma horda de justiceiros nas forças policiais
 

Cheue

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12 Maio 2016
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7
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Retenho o ponto 5. A criminalidade compensa em Portugal. Claramente.
Parte dos crimes do Ricardo Salgado já prescreveram e outros mais vão prescrever. Idem para o José Sócrates. Os crimes fiscais da EDP também vão prescrever e não vão pagar um tostão de impostos pelas barragens - chamem-lhes crimes ou outro coisa qualquer.
Manuel Pinho, Zeinal Bava, Mexia, Filipe Vieira, Paulo Gonçalves. Tantos, tantos...
Mas alguém paga em Portugal seja pelo que for?
Há uns meses, cismei com a NOS e mudei de operadora. São uns ladrões! Fiquei a dever uns 200 euros e os cabrões queriam à força toda que eu lhes pagasse. Mas já tinham passado 6 meses e, depois de apresentar queixa, até o Provedor da NOS me pediu desculpa por eu ter sido incomodado pelos serviços da empresa.
Ou as multas de trânsito. Recorres da multa e nunca mais recebes absolutamente nada. Ao fim de 2 anos, prescreve.
Em Portugal, a criminalidade só não compensa para os miseráveis. W

estão à espera não se sabe bem do quê para fazer uma reforma na justiça.
mil recursos e possibilidade de contestar até a cor da gravata do juiz.

2014
  • 3 de agosto de 2014: O Banco Espírito Santo (BES) colapsa e é dividido em dois: o banco bom (Novo Banco) e o banco mau (BES). A insolvência do BES está ligada à falência do Grupo Espírito Santo (GES), que controlava o banco. O colapso afetou milhares de investidores e acionistas.
  • Outubro de 2014: Ricardo Salgado é constituído arguido no âmbito do processo Monte Branco, relacionado com alegada fraude fiscal e branqueamento de capitais. Salgado sempre negou as acusações.
2015
  • Julho de 2015: O Ministério Público acusa Ricardo Salgado de crimes relacionados com a gestão do BES, incluindo burla qualificada, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
2016
  • Dezembro de 2016: Ricardo Salgado é ouvido no Parlamento, na Comissão de Inquérito ao caso BES/GES. Salgado defende-se das acusações, atribuindo o colapso do banco a fatores externos, como a crise da dívida soberana.
2017
  • Junho de 2017: A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) multa Ricardo Salgado em cerca de 4 milhões de euros por irregularidades na gestão do BES.
  • Outubro de 2017: O Banco de Portugal aplica-lhe uma multa de 3,7 milhões de euros e inibe-o de exercer funções na banca durante 10 anos.
2018
  • Julho de 2018: O Ministério Público formaliza uma acusação contra Ricardo Salgado no processo conhecido como "Universo Espírito Santo", envolvendo 25 crimes, incluindo associação criminosa, burla qualificada, falsificação de documentos e branqueamento de capitais.
  • Novembro de 2018: Salgado é ouvido em tribunal no âmbito do caso BES/GES.
2019
  • Fevereiro de 2019: Ricardo Salgado é acusado de estar envolvido em esquemas de financiamento ilegal a partidos e pagamentos ilícitos no âmbito da Operação Marquês, um processo que envolveu também o ex-primeiro-ministro José Sócrates.
  • Novembro de 2019: Continua a ser investigado em diversos processos, incluindo a Operação Marquês, e o colapso do BES/GES continua a ser julgado.
2020
  • Janeiro de 2020: O Tribunal Constitucional confirma as coimas aplicadas a Salgado, rejeitando os recursos interpostos.
  • Dezembro de 2020: Ricardo Salgado é julgado em mais um processo do universo BES, onde continua a negar responsabilidade direta no colapso do banco.
2021
  • Julho de 2021: O Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) decide levar Ricardo Salgado a julgamento por três crimes de abuso de confiança no âmbito da Operação Marquês. As outras acusações de corrupção foram arquivadas, mas o Ministério Público continua a investigar.
2022
  • Março de 2022: O processo continua a arrastar-se, com múltiplos adiamentos e novos desenvolvimentos. A defesa de Salgado tenta contestar as acusações e continuar a sua estratégia de defesa com base em falhas processuais.
2023
  • Janeiro de 2023: Ricardo Salgado mantém-se sob vigilância do Ministério Público devido ao envolvimento em vários processos financeiros e económicos relacionados com a sua gestão no BES e no GES.
  • Outubro de 2023: O julgamento referente à Operação Marquês avança lentamente, e os casos relacionados com o colapso do BES continuam nos tribunais. O ex-banqueiro enfrenta várias acusações criminais, incluindo branqueamento de capitais e fraude, e mantém-se em prisão domiciliária.
O processo tem sido marcado por recursos e contestação das acusações por parte de Ricardo Salgado e da sua defesa. O colapso do BES continua a ter repercussões no sistema financeiro português, e o desfecho do caso permanece incerto.

2024 - Alzheimer etc..
 

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Tribuna
4 Maio 2024
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2
  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
O rácio de Chegófilos nas forças de segurança publica é superior a outras profissões.

Até chego mais longe, e sem sermos os EUA a extrema direita está muito implementada na polícia e nos seus sindicatos.

Quando assim é, o dedo prime mais facilmente o gatilho, quando estamos num bairro social, e quem está no carro não é caucasiano.

Não fazendo dos polícias vilões, porque metem a vida em jogo no cumprimento das suas funções e são muito mal pagos, este cancro tem de ser extirpado das forças policiais.

Que o protocolo não dependa da cor da pele, da religião, da nacionalidade, da orientação sexual, e que não esteja-se a criar uma horda de justiceiros nas forças policiais
A extrema-direita está implementada na nossa sociedade. 20%, sem contar com aqueles que são de extrema-direita e ainda não sabem (ou têm vergonha).

A polícia, como é óbvio, não é exceção. Têm é deveres incompatíveis com essa ideologia, e por isso indivíduos com essa visão têm de ser extirpados das forças de segurança.

De resto, nota-se mais essa influência pela elevada responsabilidade inerente a essa profissão.
 

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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
estão à espera não se sabe bem do quê para fazer uma reforma na justiça.
mil recursos e possibilidade de contestar até a cor da gravata do juiz.

2014
  • 3 de agosto de 2014: O Banco Espírito Santo (BES) colapsa e é dividido em dois: o banco bom (Novo Banco) e o banco mau (BES). A insolvência do BES está ligada à falência do Grupo Espírito Santo (GES), que controlava o banco. O colapso afetou milhares de investidores e acionistas.
  • Outubro de 2014: Ricardo Salgado é constituído arguido no âmbito do processo Monte Branco, relacionado com alegada fraude fiscal e branqueamento de capitais. Salgado sempre negou as acusações.
2015
  • Julho de 2015: O Ministério Público acusa Ricardo Salgado de crimes relacionados com a gestão do BES, incluindo burla qualificada, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
2016
  • Dezembro de 2016: Ricardo Salgado é ouvido no Parlamento, na Comissão de Inquérito ao caso BES/GES. Salgado defende-se das acusações, atribuindo o colapso do banco a fatores externos, como a crise da dívida soberana.
2017
  • Junho de 2017: A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) multa Ricardo Salgado em cerca de 4 milhões de euros por irregularidades na gestão do BES.
  • Outubro de 2017: O Banco de Portugal aplica-lhe uma multa de 3,7 milhões de euros e inibe-o de exercer funções na banca durante 10 anos.
2018
  • Julho de 2018: O Ministério Público formaliza uma acusação contra Ricardo Salgado no processo conhecido como "Universo Espírito Santo", envolvendo 25 crimes, incluindo associação criminosa, burla qualificada, falsificação de documentos e branqueamento de capitais.
  • Novembro de 2018: Salgado é ouvido em tribunal no âmbito do caso BES/GES.
2019
  • Fevereiro de 2019: Ricardo Salgado é acusado de estar envolvido em esquemas de financiamento ilegal a partidos e pagamentos ilícitos no âmbito da Operação Marquês, um processo que envolveu também o ex-primeiro-ministro José Sócrates.
  • Novembro de 2019: Continua a ser investigado em diversos processos, incluindo a Operação Marquês, e o colapso do BES/GES continua a ser julgado.
2020
  • Janeiro de 2020: O Tribunal Constitucional confirma as coimas aplicadas a Salgado, rejeitando os recursos interpostos.
  • Dezembro de 2020: Ricardo Salgado é julgado em mais um processo do universo BES, onde continua a negar responsabilidade direta no colapso do banco.
2021
  • Julho de 2021: O Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) decide levar Ricardo Salgado a julgamento por três crimes de abuso de confiança no âmbito da Operação Marquês. As outras acusações de corrupção foram arquivadas, mas o Ministério Público continua a investigar.
2022
  • Março de 2022: O processo continua a arrastar-se, com múltiplos adiamentos e novos desenvolvimentos. A defesa de Salgado tenta contestar as acusações e continuar a sua estratégia de defesa com base em falhas processuais.
2023
  • Janeiro de 2023: Ricardo Salgado mantém-se sob vigilância do Ministério Público devido ao envolvimento em vários processos financeiros e económicos relacionados com a sua gestão no BES e no GES.
  • Outubro de 2023: O julgamento referente à Operação Marquês avança lentamente, e os casos relacionados com o colapso do BES continuam nos tribunais. O ex-banqueiro enfrenta várias acusações criminais, incluindo branqueamento de capitais e fraude, e mantém-se em prisão domiciliária.
O processo tem sido marcado por recursos e contestação das acusações por parte de Ricardo Salgado e da sua defesa. O colapso do BES continua a ter repercussões no sistema financeiro português, e o desfecho do caso permanece incerto.

2024 - Alzheimer etc..
Fazer uma reforma da justiça sem fazer uma reforma do nosso ordenamento jurídico é inútil. É um problema muito grande e complexo que exige um consenso alargado por parte das forças partidárias, que não existe e não tem qualquer possibilidade de existência no futuro próximo.
 

Anselmo Andrada

Bancada central
24 Julho 2024
1,781
1,402
A extrema-direita está implementada na nossa sociedade. 20%, sem contar com aqueles que são de extrema-direita e ainda não sabem (ou têm vergonha).

A polícia, como é óbvio, não é exceção. Têm é deveres incompatíveis com essa ideologia, e por isso indivíduos com essa visão têm de ser extirpados das forças de segurança.

De resto, nota-se mais essa influência pela elevada responsabilidade inerente a essa profissão.
isso foi nAs últimas eleições, a tendência vai acompanhar o que acontece na Europa, porque os desafios que colocam na agenda diária vão ser cada vez mais mediáticos.
 

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Tribuna
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
isso foi nAs últimas eleições, a tendência vai acompanhar o que acontece na Europa, porque os desafios que colocam na agenda diária vão ser cada vez mais mediáticos.
«Escrito de Santa Comba Dão. Lema de vida: havemos de chorar os mortos se os vivos não o merecerem. Membro número 88 do Clube de Fãs 1143. Solteiro. Nacionalista.»

Nas últimas eleições, o resultado até nem passou dos 10%. Nos próximos dez anos, o Chega não irá ultrapassar o PSD e muito menos o PS, que tem uma base de 25% bem firme.
 

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Tribuna
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Só tenho uma pergunta: qual a razão da RTP convidar dois extremistas para discutir um tópico que exige ponderação? E por qual motivo está a pivot a argumentar com eles, i.e., a dizer que têm posições extremadas e a combater os seus argumentos?

Repare-se que eu concordo, mas eu sou um gajo da tasca, não um jornalista que tem o dever de isenção.
 

Edgar Siska

Grande Capitão JC2#
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Só tenho uma pergunta: qual a razão da RTP convidar dois extremistas para discutir um tópico que exige ponderação? E por qual motivo está a pivot a argumentar com eles, i.e., a dizer que têm posições extremadas?

Repare-se que eu concordo, mas eu sou um gajo da tasca, não um jornalista, que tem um dever de isenção.
Usar a mesma estratégias dos privados, baderne.
 

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4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
"Não acredito que exista racismo em Portugal"..
Fixed..

É o pedro guerra da política. Literalmente.
Foda-se, que "debate" tão penoso, com 3 personagens incompetentes, duas delas nojentas.

Podia a pivot salvar isto, mas prefere discutir com eles e dizer coisas falsas.