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MiguelDeco

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Quem diria..
 

Devenish

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Quem diria..
"Segundo grupos de defesa do direito ao voto, estima-se que 69 milhões de mulheres e 4 milhões de homens nos EUA não têm uma certidão de nascimento que corresponda ao seu nome legal atual."
Isto é grave sabendo-se que nos Estados Unidos não há cartão de cidadão ou bilhete de identidade e muita gente não tem passaporte, a identificação muitas vezes é feita à polícia e outros serviços pela carta de condução.
Se mudaram de nome ou de sexo ou seja lá o que for teriam obrigação legal de mudar a certidão de nascimento.
EUA um País com regras que não entendo.
 
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SUPERMLY

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14 Setembro 2017
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É isso mantem a tua posição de enabler da cultura das violações. Se não forem muçulmanos ou monhés está tudo bem. Duvido seriamente das intenções de quem, como tu, só vê a raça do violador. Na realidade não tenho dúvidas, é facilitar. És um enabler.
Queres mesmo comparar a sociedade ocidental no seu global com a sociedade muçulmana no que diz respeito a forma como as mulheres são tratadas?

Violação é crime aqui e em todos os países ocidentais.
Já noutras paragens...
Nada tem a ver se há ou não agressores sexuais em posições de poder no mundo ocidental, que obviamente há.
O Trump apesar de ser eleito foi condenado por agressão e assédio ( e ainda responde por outros que estão on hold até ele sair da Casa Branca).

Comparar isso com culturas dessiminadas apoiadas por lei em que a mulher é apenas um objecto de uso, nem é discussão.
É uma imbecilidade
 
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Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Esmoriz
Queres mesmo comparar a sociedade ocidental no seu global com a sociedade muçulmana no que diz respeito a forma como as mulheres são tratadas?

Violação é crime aqui e em todos os países ocidentais.
Já noutras paragens...
Nada tem a ver se há ou não agressores sexuais em posições de poder no mundo ocidental, que obviamente há.
O Trump apesar de ser eleito foi condenado por agressão e assédio ( e ainda responde por outros que estão on hold até ele sair da Casa Branca).

Comparar isso com culturas dessiminadas apoiadas por lei em que a mulher é apenas um objecto de uso, nem é discussão.
É uma imbecilidade

Querer comparar a forma como as mulheres são tratadas em diferentes partes do mundo não implica ignorar as diferenças culturais, legais e sociais, mas também não justifica cair em generalizações simplistas ou numa postura de superioridade moral automática do “Ocidente”.


Sim, em muitos países ocidentais a violação é crime, há leis que protegem as mulheres e avanços importantes foram feitos. No entanto, a existência da lei não significa a ausência de violência, discriminação ou impunidade. Basta olhar para as estatísticas de violência doméstica, assédio no trabalho, ou os milhares de casos em que vítimas não são levadas a sério. Ter leis não é o mesmo que garantir justiça.


Citar o caso do Trump não é irrelevante — é sintomático: um homem com várias acusações e uma condenação por abuso sexual conseguiu o cargo mais poderoso do planeta. Isso diz muito sobre as falhas do sistema, e não apenas sobre indivíduos.


Quanto às sociedades muçulmanas, convém lembrar que o mundo islâmico não é monolítico: comparar o Afeganistão com Marrocos, a Arábia Saudita com a Indonésia ou o Irão com a Tunísia é tão redutor como comparar Portugal com a Polónia ou os EUA com a Suécia. Há mulheres muçulmanas líderes, juízas, médicas, ativistas e académicas que combatem desigualdades tanto ou mais do que muitas no Ocidente — e fazê-las desaparecer numa narrativa de “submissão legalizada” é, no mínimo, injusto.
 
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SUPERMLY

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Querer comparar a forma como as mulheres são tratadas em diferentes partes do mundo não implica ignorar as diferenças culturais, legais e sociais, mas também não justifica cair em generalizações simplistas ou numa postura de superioridade moral automática do “Ocidente”.


Sim, em muitos países ocidentais a violação é crime, há leis que protegem as mulheres e avanços importantes foram feitos. No entanto, a existência da lei não significa a ausência de violência, discriminação ou impunidade. Basta olhar para as estatísticas de violência doméstica, assédio no trabalho, ou os milhares de casos em que vítimas não são levadas a sério. Ter leis não é o mesmo que garantir justiça.


Citar o caso do Trump não é irrelevante — é sintomático: um homem com várias acusações e uma condenação por abuso sexual conseguiu o cargo mais poderoso do planeta. Isso diz muito sobre as falhas do sistema, e não apenas sobre indivíduos.


Quanto às sociedades muçulmanas, convém lembrar que o mundo islâmico não é monolítico: comparar o Afeganistão com Marrocos, a Arábia Saudita com a Indonésia ou o Irão com a Tunísia é tão redutor como comparar Portugal com a Polónia ou os EUA com a Suécia. Há mulheres muçulmanas líderes, juízas, médicas, ativistas e académicas que combatem desigualdades tanto ou mais do que muitas no Ocidente — e fazê-las desaparecer numa narrativa de “submissão legalizada” é, no mínimo, injusto.
Não há uma superioridade moral.
É superioridade social, económica, financeira civilizacional e institucional.
Obvia.Inequivoca.
Agora violência, impunidade e discriminação nunca acabará
Tenderá para zero mas nunca acabará.
Como a pobreza ou a doença.
Há situações que são intrínsecas ao ser humano que tendem a desvanecer por causa da formação e educação.
Ter leis institucionalmente deve ser o garante de justiça que obviamente nem sempre acontece( o que não falta é gente que foi presa injustamente e criminosos que se escaparam por cenas técnicas).
Agora há a estrutura, há quem recorrer, não há silêncio, há voz.
Agora nesses países há o que?

Sobre os países muçulmanos não serem todos iguais é verdade.
Há a Bósnia e os outros.
A Bósnia é o único país de maioria muçulmana verdadeiramente ocidentalizado.
Nem a Turquia com a sua abertura ao ocidente nem a Jordânia que é dos países mais moderados atingem o nível civilizacional da Bósnia.
Chamar Marrocos e Argélia moderados é não conhecer as suas leis( especialmente a lei do divórcio que é deveras interessante).

Por cada agressão sexual no Ocidente existem 10 mil no mundo muçulmano.
Pelos nossos padrões.
Pelos deles é business as usual.

É como comparar o PIB da Inglaterra com o do Cambodja.
 

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Esmoriz
Não há uma superioridade moral.
É superioridade social, económica, financeira civilizacional e institucional.
Obvia.Inequivoca.
Agora violência, impunidade e discriminação nunca acabará
Tenderá para zero mas nunca acabará.
Como a pobreza ou a doença.
Há situações que são intrínsecas ao ser humano que tendem a desvanecer por causa da formação e educação.
Ter leis institucionalmente deve ser o garante de justiça que obviamente nem sempre acontece( o que não falta é gente que foi presa injustamente e criminosos que se escaparam por cenas técnicas).
Agora há a estrutura, há quem recorrer, não há silêncio, há voz.
Agora nesses países há o que?

Sobre os países muçulmanos não serem todos iguais é verdade.
Há a Bósnia e os outros.
A Bósnia é o único país de maioria muçulmana verdadeiramente ocidentalizado.
Nem a Turquia com a sua abertura ao ocidente nem a Jordânia que é dos países mais moderados atingem o nível civilizacional da Bósnia.
Chamar Marrocos e Argélia moderados é não conhecer as suas leis( especialmente a lei do divórcio que é deveras interessante).

Por cada agressão sexual no Ocidente existem 10 mil no mundo muçulmano.
Pelos nossos padrões.
Pelos deles é business as usual.

É como comparar o PIB da Inglaterra com o do Cambodja.
Essa resposta mistura verdades parciais com generalizações, arrogância cultural e dados completamente infundados. Comparar “o Ocidente civilizado” com “o mundo muçulmano atrasado” não é análise — é preguiça intelectual com um toque de arrogância colonial.

A ideia de “superioridade civilizacional” é um conceito perigoso, herdado do colonialismo e baseado numa visão eurocêntrica do mundo. Se medires “civilização” apenas por critérios ocidentais como PIB, Indice de Desenvolvimento Humano ou transparência institucional, claro que vais concluir que o Ocidente é “superior”. Mas esses critérios ignoram contextos históricos, colonização, interferência externa, guerras alimentadas por interesses ocidentais e sobretudo o facto de que os modelos de organização social são diversos e não comparáveis de forma linear. Superioridade autoatribuída não é objetividade – é arrogância.

Dizer que nos países muçulmanos “não há nada” é apagar o trabalho de centenas de milhares de ativistas, juristas, mulheres, jornalistas e académicos que diariamente enfrentam sistemas muito mais repressivos do que os nossos – e ainda assim não desistem.
Dizer que “lá não há voz” é desrespeitar milhões de mulheres e ativistas que enfrentam opressão todos os dias, e ainda assim lutam. Sem elas, nem saberíamos o que se passa.
Ignorar estas vozes é perpetuar silêncio e desinformação.

“A Bósnia é o único país muçulmano civilizado” – ignorância pura.

A Turquia tem uma sociedade urbana altamente sofisticada, universidades de renome e liberdade de culto em muitas zonas (com retrocessos recentes, sim).
A Malásia é economicamente mais avançada que muitos países europeus.
A Jordânia é frequentemente elogiada pela estabilidade e moderação política.
A Indonésia, maior país muçulmano do mundo, tem uma democracia funcional e crescente poder económico.

Reduzir o mundo muçulmano à Bósnia é o equivalente a dizer que só a Suíça é “ocidentalizada” porque os EUA têm tiroteios em massa. É uma lógica enviesada.

E quanto à “estatística” dos 10 mil abusos por cada 1 no Ocidente? Inventada. Nem vale a pena discutir.
 

SUPERMLY

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Essa resposta mistura verdades parciais com generalizações, arrogância cultural e dados completamente infundados. Comparar “o Ocidente civilizado” com “o mundo muçulmano atrasado” não é análise — é preguiça intelectual com um toque de arrogância colonial.

A ideia de “superioridade civilizacional” é um conceito perigoso, herdado do colonialismo e baseado numa visão eurocêntrica do mundo. Se medires “civilização” apenas por critérios ocidentais como PIB, Indice de Desenvolvimento Humano ou transparência institucional, claro que vais concluir que o Ocidente é “superior”. Mas esses critérios ignoram contextos históricos, colonização, interferência externa, guerras alimentadas por interesses ocidentais e sobretudo o facto de que os modelos de organização social são diversos e não comparáveis de forma linear. Superioridade autoatribuída não é objetividade – é arrogância.

Dizer que nos países muçulmanos “não há nada” é apagar o trabalho de centenas de milhares de ativistas, juristas, mulheres, jornalistas e académicos que diariamente enfrentam sistemas muito mais repressivos do que os nossos – e ainda assim não desistem.
Dizer que “lá não há voz” é desrespeitar milhões de mulheres e ativistas que enfrentam opressão todos os dias, e ainda assim lutam. Sem elas, nem saberíamos o que se passa.
Ignorar estas vozes é perpetuar silêncio e desinformação.

“A Bósnia é o único país muçulmano civilizado” – ignorância pura.

A Turquia tem uma sociedade urbana altamente sofisticada, universidades de renome e liberdade de culto em muitas zonas (com retrocessos recentes, sim).
A Malásia é economicamente mais avançada que muitos países europeus.
A Jordânia é frequentemente elogiada pela estabilidade e moderação política.
A Indonésia, maior país muçulmano do mundo, tem uma democracia funcional e crescente poder económico.

Reduzir o mundo muçulmano à Bósnia é o equivalente a dizer que só a Suíça é “ocidentalizada” porque os EUA têm tiroteios em massa. É uma lógica enviesada.

E quanto à “estatística” dos 10 mil abusos por cada 1 no Ocidente? Inventada. Nem vale a pena discutir.
Eu não disse que a Bósnia era o único país muçulmano civilizado, eu disse ocidentalizado.

Tás a falar da Indonésia que tem um tribunal de leis islâmicas...
E da Malásia em que 3 Estados aprovaram leis islâmicas para o código penal.

Repito:É comparável com os nossos Estados?

E sim em termos de QI a malta aqui do ocidente é globalmente superior.
E este estudo do QI foi elaborado nos EUA onde se concluiu que há uma relaçao clara entre pobreza, QI e religião.
Os Estados mais religiosos dos EUA eram os mais pobres e os que tinham a população com QI inferior.
Sobre a Turquia e apesar da sofisticação de parte da sua sociedade, as suas leis reflectem bastante a cultura islâmica.

Ok desculpa não é 1 para 10 mil, é 1 para 100 mil
 

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Esmoriz
Eu não disse que a Bósnia era o único país muçulmano civilizado, eu disse ocidentalizado.

Tás a falar da Indonésia que tem um tribunal de leis islâmicas...
E da Malásia em que 3 Estados aprovaram leis islâmicas para o código penal.

Repito:É comparável com os nossos Estados?

E sim em termos de QI a malta aqui do ocidente é globalmente superior.
E este estudo do QI foi elaborado nos EUA onde se concluiu que há uma relaçao clara entre pobreza, QI e religião.
Os Estados mais religiosos dos EUA eram os mais pobres e os que tinham a população com QI inferior.
Sobre a Turquia e apesar da sofisticação de parte da sua sociedade, as suas leis reflectem bastante a cultura islâmica.

Ok desculpa não é 1 para 10 mil, é 1 para 100 mil
Sim, estou a falar da Turquia, Indonésia, Jordânia, Malásia, Albânia, Kosovo, Jordânia, Emirados Árabes Unidos, países que se aproximam das normas ocidentais em termos de governação, direitos humanos, cultura, negócios, educação e economia, que atraem turistas e investidores ocidentais, mantendo ao mesmo tempo a sua identidade islâmica. Agora claro que as tensões entre modernização e a preservação das tradições islâmicas continuam a ser um desafio.

Eu não falei em QI.

E quanto à “estatística” dos 10 mil abusos por cada 1 no Ocidente e que agora passaram para 100 mil? Até podes meter 10 milhões que continua a ser inventada. Nem vale a pena discutir.

Sobre a sharia e as leis islâmicas. Deve estar a haver algum equívoco. Tu dizes que o mundo muçulmano é tolerante perante casos de abuso sexual. No entanto a sharia é violentíssima relativamente a violações. Muito mais, por exemplo, do que no mundo ocidental.
 
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SUPERMLY

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Sim, estou a falar da Turquia, Indonésia, Jordânia, Malásia, Albânia, Kosovo, Jordânia, Emirados Árabes Unidos, países que se aproximam das normas ocidentais em termos de governação, direitos humanos, cultura, negócios, educação e economia, que atraem turistas e investidores ocidentais, mantendo ao mesmo tempo a sua identidade islâmica. Agora claro que as tensões entre modernização e a preservação das tradições islâmicas continuam a ser um desafio.

Eu não falei em QI.

E quanto à “estatística” dos 10 mil abusos por cada 1 no Ocidente e que agora passaram para 100 mil? Até podes meter 10 milhões que continua a ser inventada. Nem vale a pena discutir.
Nenhum desses países está tão próximo do Ocidente como a Bósnia.
Todos eles estão longe( uns mais longe que outros mas todos longe).
A secularização do mundo islâmico é literalmente inexistente.
Umas sociedades muçulmanas menos repressoras comparativamente outras não as torna automaticamente progressistas ou livres.
Relativamente ao atual Afeganistão são todas progressistas
 

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Esmoriz
Nenhum desses países está tão próximo do Ocidente como a Bósnia.
Todos eles estão longe( uns mais longe que outros mas todos longe).
A secularização do mundo islâmico é literalmente inexistente.
Umas sociedades muçulmanas menos repressoras comparativamente outras não as torna automaticamente progressistas ou livres.
Relativamente ao atual Afeganistão são todas progressistas
O que eu pretendo refutar é a ideia de que todo o mundo muçulmano é igual. A Bósnia está tão próxima da Malásia, como a Malásia está do Afeganistão, por exemplo. Os piores países muçulmanos são ditaduras, a religião é meramente um instrumento (algumas das piores ditaduras do mundo eram ateístas, btw)

Outra coisa que me incomoda é usar o muçulmano para mostrar a nossa superioridade moral em questões de violência sobre as mulheres. Somos melhores porque fazemos as coisas escondidos dentro de casa? Somos bons porque os talibans são muito piores do que nós?

Muita gente continua a achar que a mulher funciona para satisfazer e servir o homem, só que tem vergonha de admitir, incluindo alguns membros deste fórum, que às vezes são traídos pelo wishful thinking.
 
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Vlk

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3 Junho 2014
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Lisboa
Queres mesmo comparar a sociedade ocidental no seu global com a sociedade muçulmana no que diz respeito a forma como as mulheres são tratadas?

Violação é crime aqui e em todos os países ocidentais.
Já noutras paragens...
Nada tem a ver se há ou não agressores sexuais em posições de poder no mundo ocidental, que obviamente há.
O Trump apesar de ser eleito foi condenado por agressão e assédio ( e ainda responde por outros que estão on hold até ele sair da Casa Branca).

Comparar isso com culturas dessiminadas apoiadas por lei em que a mulher é apenas um objecto de uso, nem é discussão.
É uma imbecilidade
Tu é que pareces um imbecil. Constantemente a querer rebater o que quer que seja e depois só dizes merda sem ler o que os outros escrevem.

Se te quiseres dar ao trabalho lê outra vez o que eu escrevi, depois lê o que tu próprio escreveste. E depois podes-te chamar imbecil a ti próprio as vezes que quiseres.
 
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wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
Se és contra a violência contra as mulheres deve ser essa a primeira coisa que tens que realçar. Esse é o crime. E se gostas de divulgar então divulga todas, independentemente da cor de quem o comete. Não arranjes desculpas sempre que não é um monhé o violador, nem desvies o assunto.

E sabes muito bem que não é só a moldura penal do crime de violação que protege as mulheres ou as vitimas de violência sexual. É ainda mais necessário haver moldura penal para todo o tipo de crimes sexuais, que começam pelo simples assédio, pela partilha de imagens, pelo cyberbullying, pelo bullying nas escolas. Por tudo o que são aspetos culturais e constantemente desculpados.

E se eu não posso fazer nada sobre o que se passa noutros países ou culturas posso tentar fazer no meu.
Nada disso. Tivesse eu sabido das habilidades do Bruno Sena Martins e do seu alma Mater César Boaventura Santos antes de os denunciar dava-lhe duas ostias no focinho eu próprio.
Eu já recomendei o filme "Sound of Freedom" aqui várias vezes....mas ninguém viu...é associado a outra ideologia ...não o vejam
 

Vlk

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3 Junho 2014
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Lisboa
Nada disso. Tivesse eu sabido das habilidades do Bruno Sena Martins e do seu alma Mater César Boaventura Santos antes de os denunciar dava-lhe duas ostias no focinho eu próprio.
Eu já recomendei o filme "Sound of Freedom" aqui várias vezes....mas ninguém viu...é associado a outra ideologia ...não o vejam
Tu não estás a perceber. Enquanto estiveres a fazer denúncias seletivas estás a desculpabilizar uma série de violadores e a permitir que esses padrões se mantenham na tu cultura. Não desculpabilizes os nossos crimes comnos dos outros.
 

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Esmoriz
Nada disso. Tivesse eu sabido das habilidades do Bruno Sena Martins e do seu alma Mater César Boaventura Santos antes de os denunciar dava-lhe duas ostias no focinho eu próprio.
Eu já recomendei o filme "Sound of Freedom" aqui várias vezes....mas ninguém viu...é associado a outra ideologia ...não o vejam
De rir essa referência a um filme de propaganda maga.

A seguir vais recomendar o quê? O "Triumph des Willens", para conhecermos a realidade alemã dos anos 30 do século passado?
 

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Esmoriz
Tu não estás a perceber. Enquanto estiveres a fazer denúncias seletivas estás a desculpabilizar uma série de violadores e a permitir que esses padrões se mantenham na tu cultura. Não desculpabilizes os nossos crimes comnos dos outros.
Não há mal nenhum em ser um machista de merda porque * muçulmanos e Bruno Sena Martins *.
 
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J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Depois da afamadas contradições do capitalismo, as medíocres incongruências da mente radical.


As mulheres muçulmanas não têm direitos! Defendo valores progressistas contra a dominação da mulher!

Temos de defender os papéis naturais da mulher portuguesa. Preservar as suas funções de mães, esposas e donas de casa. Estimemos os valores tradicionais.

Ah, os incivilizados dos muçulmanos, com as suas leis extremistas e cruéis, as suas punições bárbaras! Xô, fora com eles!

Criminoso em Portugal? Extermine-se! Não parou conforme mandou a polícia? Execução sumária! Viva a pena de morte!
 
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wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança
Tu não estás a perceber. Enquanto estiveres a fazer denúncias seletivas estás a desculpabilizar uma série de violadores e a permitir que esses padrões se mantenham na tu cultura. Não desculpabilizes os nossos crimes comnos dos outros.
Quando notas pelo discurso que há tendência para o abuso ser perpetrado por certas ideologias.... Há um tipo de abusadores de definido ? Podem ser de esquerda, direita, portistas, benfiquistas, trolhas, médicos ? Não pois não ? Não existe um tipo? É a minha ideia...posso estar errado... O próprio filme Sound of Freedom é propaganda anti esquerda segundo o @Manageiro de futból ...portanto já viste para onde a coisa se está a dirigir.