Actualidade Internacional

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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12,306
Esmoriz
Vocês que não entendem que ali há ódio de morte apenas de um lado dos árabes aos judeus( em termos de consciência colectiva de sociedade) porque 18% dos israelitas são árabes e vivem ( bem ) na sociedade israelita.
Quem odeia quem foi quem iniciou a guerra(os árabes)e que recusou tudo aquilo que agora reinvidica.
Agora nada tem e apenas lhe resta a compaixão de (uma pequena parte)alguém que eles( árabes) próprios detestam.
Quem diria
Marrocos invadia Portugal, metia os portugueses todos no Minho, adoptava os mais mansos e depois dizia “foda-se, só há ódio de um lado. Incrível.” Depois bombardeava enquanto recusava qualquer tipo de acordo em que houvesse cedências dos dois lados e esperava que daí nascesse uma democracia.
 
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Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Marrocos invadia Portugal, metia os portugueses todos no Minho, adoptava os mais mansos e depois dizia “foda-se, só há ódio de um lado. Incrível.” Depois bombardeava enquanto recusava qualquer tipo de acordo em que houvesse cedências dos dois lados e esperava que daí nascesse uma democracia.
Humm, os marroquinos não são autoctones da Península Ibérica digo eu.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Marrocos invadia Portugal, metia os portugueses todos no Minho, adoptava os mais mansos e depois dizia “foda-se, só há ódio de um lado. Incrível.” Depois bombardeava enquanto recusava qualquer tipo de acordo em que houvesse cedências dos dois lados e esperava que daí nascesse uma democracia.
Essa merda não existe porque o enquadramento não é assim tão simplista.
VCS querem ter razão a força e falam de merdas sobre as quais nem sequer pesquisam factos históricos.
É como olhar para a ultima imagem de um filme sem lerem o argumento ou ver o filme do princípio ao fim.
Não há nada que vcs argumentem que não seja desmontado por factos.
Israel não tem de fazer cedências, ganhou 2 guerras.
Só tem de se assegurar onde metem uma bomba, que atinjam pelo menos 1 soldado do Hamas ou do Hezbollah.
Porque o reprovável não é ilegal
 
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Cheue

12 Maio 2016
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Vocês que não entendem que ali há ódio de morte apenas de um lado dos árabes aos judeus( em termos de consciência colectiva de sociedade) porque 18% dos israelitas são árabes e vivem ( bem ) na sociedade israelita.
Quem odeia quem foi quem iniciou a guerra(os árabes)e que recusou tudo aquilo que agora reinvidica.
Agora nada tem e apenas lhe resta a compaixão de (uma pequena parte)alguém que eles( árabes) próprios detestam.
Quem diria
os Ben-Gvirs e companhia odeiam tanto os árabes como o Hamas odeia os judeus.

os israelitas não são todos assim, obviamente, nem podem com eles, mas aqui temos que os defender se não é antissemitismo?
não sei qual a dificuldade em aceitar que Israel pode e está a exagerar na sua defesa.
aliás, já há muito que passou de defesa para ataque.

mas já sei, já sei, é guerra...por isso não faz mal aniquilar populações inteiras...

e profecias religiosas e terras oferecidas por Deus etc..., também temos que aceitar isso, mas só de um lado...
 

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Esmoriz
Essa merda não existe porque o enquadramento não é assim tão simplista.
VCS querem ter razão a força e falam de merdas sobre as quais nem sequer pesquisam factos históricos.
É como olhar para a ultima imagem de um filme sem lerem o argumento ou ver o resto do filme.
Não há nada que vcs argumentem que não seja desmontado por factos.
Qual é o facto que alimenta o argumento do só existe ódio de morte de um dos lados? Ou que os árabes que vivem em Israel vivem bem na sociedade israelita?
 

SUPERMLY

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os Ben-Gvirs e companhia odeiam tanto os árabes como o Hamas odeia os judeus.

não sei qual a dificuldade em aceitar que Israel pode e está a exagerar na sua defesa.
aliás, já há muito que passou de defesa para ataque.

mas já sei, já sei, é guerra...por isso não faz mal aniquilar populações inteiras...
Eu disse consciência colectiva, não disse que havia não havia nenhum cidadão que não odiasse os árabes...
As pessoas falam que Hamas não é o povo árabe.
mas depois esquecem se que o Ben não é Israel.
A consciência colectiva dos árabes é que o território é todo deles e querem limpar os judeus dali, a consciência colectiva dos judeus é que se pode co existir.
Exagerar pode ser desde que não seja ilegal.
E sim guerra é terrível porque se não fosse não seria guerra
 

SUPERMLY

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Qual é o facto que alimenta o argumento do só existe ódio de morte de um dos lados?
Foram os árabes que iniciaram a guerra.
Aliás as 2

Que os árabes que vivem em Israel vivem bem na sociedade israelita?
Tem empregos e alguns deles muito bons, tem acesso a saúde educação como qualquer outro cidadão( judeu ou cristão).
Se fosse limpeza étnica os árabes deviam ser 0% na sociedade israelita
 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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Nunca tinha encontrado ninguem que achasse que a raiva não era uma doença contagiosa.. isso está mais que documentado ao longo de dezenas de anos.

Há casos assim, mas pode ser uma teoria da conspiração claro.

O problema é que não está assim tão bem documentado, e sobretudo nunca foi testado duma forma cientificamente válida.
A única coisa que eu tenho como certa em relação à raiva é que pode ser fatal para animais e humanos.
Quanto à sua causa e sua suposta infecciosidade, tenho muito mais dúvidas do que certezas, e até li alguns livros sobre o assunto:
Ouve o que diz aqui a Dra.

 
J

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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1
  • Alfredo Quintana
A falência moral do Ocidente encontra-se à vista de quem a quiser ver. Israel conduz neste momento uma limpeza étnica, senão um genocídio na legal acepção do termo. Semânticas à parte, e até mesmo argumentos históricos colocados de lado, o que se vê é uma matança generalizada (quando não deliberada) de civis, mulheres, homens e crianças; jornalistas, médicos, trabalhadores de ONG... Infraestruturas arrasadas, ajuda humanitária bloqueada, meios de comunicação impedidos de entrar no território.

E discutíamos nós, há não muito, quem teria sido responsável pelo primeiro ataque a um hospital em Gaza... meses depois, essa polémica soa patética.
 

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Esmoriz
Foram os árabes que iniciaram a guerra.
Aliás as 2


Tem empregos e alguns deles muito bons, tem acesso a saúde educação como qualquer outro cidadão( judeu ou cristão).
Se fosse limpeza étnica os árabes deviam ser 0% na sociedade israelita
Esperar que a consciência colectiva do invasor ou do ocupado seja a mesma, é pura ingenuidade.

Nem me apetece muito discorrer sobre o tema dos arabes israelitas, vai mesmo um copy/paste:

A discriminação e desigualdade enfrentadas pelos árabes israelitas em áreas como serviços públicos, educação, habitação e emprego têm raízes históricas, sociais e políticas. Aqui está um panorama mais detalhado sobre essas questões:

1. Serviços públicos
Os árabes israelitas muitas vezes vivem em cidades ou vilas onde os serviços públicos (como saneamento, transporte e infraestrutura) são menos desenvolvidos em comparação às áreas majoritariamente judaicas. Isso ocorre por vários motivos:

  • Orçamento desigual: Municípios árabes recebem menos financiamento governamental proporcionalmente do que os municípios judeus. Isso resulta em infraestrutura deficiente, menos parques, estradas em más condições e menor acesso a serviços básicos.
  • Saúde: Embora tenham acesso ao sistema de saúde universal, há menos hospitais e clínicas nas áreas árabes, o que força muitas pessoas a viajar para cidades maiores para atendimento.
2. Educação
Embora os árabes israelitas tenham acesso ao sistema educacional público, existem disparidades significativas:

  • Menor financiamento por aluno: Escolas em comunidades árabes recebem menos recursos do governo do que as escolas em comunidades judaicas.
  • Falta de infraestrutura: Muitas escolas em áreas árabes têm salas de aula superlotadas, menos laboratórios e equipamentos inadequados.
  • Diferenças curriculares: O currículo é controlado pelo governo e pode não incluir ou respeitar adequadamente a história e a cultura palestina, o que gera tensões culturais.
  • Acesso ao ensino superior: Embora o número de árabes israelenses nas universidades esteja crescendo, ainda é significativamente menor do que o de judeus israelenses. Além disso, barreiras linguísticas e económicas tornam difícil para muitos jovens árabes competir em pé de igualdade.
3. Habitação
A discriminação na habitação é uma das questões mais graves enfrentadas pelos árabes israelenses:

  • Restrição de terras: Apenas uma pequena parte do território israelense está disponível para comunidades árabes, e o governo controla a maior parte das terras. Desde 1948, poucas áreas árabes foram expandidas, mesmo com o crescimento populacional.
  • Negação de permissões de construção: Muitas famílias árabes enfrentam dificuldades para obter permissões de construção, o que leva à construção de casas consideradas "ilegais", que estão frequentemente sob risco de demolição.
  • Exclusão em algumas áreas: Existem comunidades exclusivamente judaicas onde os árabes são frequentemente barrados por critérios discriminatórios informais ou pelo uso de comitês de admissão.
4. Emprego
Embora a legislação israelense proíba discriminação no emprego, os árabes israelenses enfrentam barreiras significativas no mercado de trabalho:

  • Setores públicos e de alta tecnologia: Os árabes israelitas estão sub-representados em setores como tecnologia, finanças e funções públicas, que geralmente oferecem os melhores salários e condições de trabalho.
  • Discriminação implícita e explícita: Muitos empregadores, especialmente em áreas mais conservadoras, mostram preferência por candidatos judeus. Isso é agravado por preconceitos sociais e políticos.
  • Falta de infraestrutura econômica nas áreas árabes: A ausência de zonas industriais ou investimentos governamentais em cidades árabes limita as oportunidades de emprego locais, forçando muitos a buscar trabalho em comunidades judaicas.
5. Exclusão Política e Social
Além dessas áreas específicas, há um sentimento generalizado de exclusão entre os árabes israelenses:

  • Leis discriminatórias: Algumas leis israelitas, como a Lei do Estado-Nação de 2018, são vistas como excluindo os árabes ao definir Israel como o estado do povo judeu, sem mencionar explicitamente a igualdade de direitos para todas as minorias.
  • Segurança e vigilância: Comunidades árabes frequentemente relatam que são tratadas com suspeita desproporcional por parte das forças de segurança, especialmente durante períodos de tensão política.


Continuas preso à resolução 181, quando parte de um pressuposto injusto (metade do território para 30% da população) houve 3 mil factos depois desse, incluindo colonatos e expansões territoriais e um primeiro ministro israelita assassinado por um extremista de direita durante uma manifestação pela paz em Tel Aviv, e que tinha um papel fundamental para finalmente estabelecer a paz entre a Palestina e Israel. Isto porque uma grande parte da sociedade israelita via qualquer concessão de terras como traição, ultrapassando a própria resolução 181 que estabeleceu o estado de Israel.

Como disse, nem me apetece discorrer muito sobre este tema, mas falar da benevolência da consciência colectiva dos israelitas, quando eleições livres dão a maioria ao likud (liderados por um político corrupto) e a partidos ultranacionalistas e ultraortodoxos parece-me bem wishful thinking.

Como vês os teus factos que alimentam argumentos, são bem questionáveis. Para usar um eufemismo.
 

SUPERMLY

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14 Setembro 2017
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Esperar que a consciência colectiva do invasor ou do ocupado seja a mesma, é pura ingenuidade.

Nem me apetece muito discorrer sobre o tema dos arabes israelitas, vai mesmo um copy/paste:

A discriminação e desigualdade enfrentadas pelos árabes israelitas em áreas como serviços públicos, educação, habitação e emprego têm raízes históricas, sociais e políticas. Aqui está um panorama mais detalhado sobre essas questões:

1. Serviços públicos
Os árabes israelitas muitas vezes vivem em cidades ou vilas onde os serviços públicos (como saneamento, transporte e infraestrutura) são menos desenvolvidos em comparação às áreas majoritariamente judaicas. Isso ocorre por vários motivos:

  • Orçamento desigual: Municípios árabes recebem menos financiamento governamental proporcionalmente do que os municípios judeus. Isso resulta em infraestrutura deficiente, menos parques, estradas em más condições e menor acesso a serviços básicos.
  • Saúde: Embora tenham acesso ao sistema de saúde universal, há menos hospitais e clínicas nas áreas árabes, o que força muitas pessoas a viajar para cidades maiores para atendimento.
2. Educação
Embora os árabes israelitas tenham acesso ao sistema educacional público, existem disparidades significativas:

  • Menor financiamento por aluno: Escolas em comunidades árabes recebem menos recursos do governo do que as escolas em comunidades judaicas.
  • Falta de infraestrutura: Muitas escolas em áreas árabes têm salas de aula superlotadas, menos laboratórios e equipamentos inadequados.
  • Diferenças curriculares: O currículo é controlado pelo governo e pode não incluir ou respeitar adequadamente a história e a cultura palestina, o que gera tensões culturais.
  • Acesso ao ensino superior: Embora o número de árabes israelenses nas universidades esteja crescendo, ainda é significativamente menor do que o de judeus israelenses. Além disso, barreiras linguísticas e económicas tornam difícil para muitos jovens árabes competir em pé de igualdade.
3. Habitação
A discriminação na habitação é uma das questões mais graves enfrentadas pelos árabes israelenses:

  • Restrição de terras: Apenas uma pequena parte do território israelense está disponível para comunidades árabes, e o governo controla a maior parte das terras. Desde 1948, poucas áreas árabes foram expandidas, mesmo com o crescimento populacional.
  • Negação de permissões de construção: Muitas famílias árabes enfrentam dificuldades para obter permissões de construção, o que leva à construção de casas consideradas "ilegais", que estão frequentemente sob risco de demolição.
  • Exclusão em algumas áreas: Existem comunidades exclusivamente judaicas onde os árabes são frequentemente barrados por critérios discriminatórios informais ou pelo uso de comitês de admissão.
4. Emprego
Embora a legislação israelense proíba discriminação no emprego, os árabes israelenses enfrentam barreiras significativas no mercado de trabalho:

  • Setores públicos e de alta tecnologia: Os árabes israelitas estão sub-representados em setores como tecnologia, finanças e funções públicas, que geralmente oferecem os melhores salários e condições de trabalho.
  • Discriminação implícita e explícita: Muitos empregadores, especialmente em áreas mais conservadoras, mostram preferência por candidatos judeus. Isso é agravado por preconceitos sociais e políticos.
  • Falta de infraestrutura econômica nas áreas árabes: A ausência de zonas industriais ou investimentos governamentais em cidades árabes limita as oportunidades de emprego locais, forçando muitos a buscar trabalho em comunidades judaicas.
5. Exclusão Política e Social
Além dessas áreas específicas, há um sentimento generalizado de exclusão entre os árabes israelenses:

  • Leis discriminatórias: Algumas leis israelitas, como a Lei do Estado-Nação de 2018, são vistas como excluindo os árabes ao definir Israel como o estado do povo judeu, sem mencionar explicitamente a igualdade de direitos para todas as minorias.
  • Segurança e vigilância: Comunidades árabes frequentemente relatam que são tratadas com suspeita desproporcional por parte das forças de segurança, especialmente durante períodos de tensão política.


Continuas preso à resolução 181, quando parte de um pressuposto injusto (metade do território para 30% da população) houve 3 mil factos depois desse, incluindo colonatos e expansões territoriais e um primeiro ministro israelita assassinado por um extremista de direita durante uma manifestação pela paz em Tel Aviv, e que tinha um papel fundamental para finalmente estabelecer a paz entre a Palestina e Israel. Isto porque uma grande parte da sociedade israelita via qualquer concessão de terras como traição, ultrapassando a própria resolução 181 que estabeleceu o estado de Israel.

Como disse, nem me apetece discorrer muito sobre este tema, mas falar da benevolência da consciência colectiva dos israelitas, quando eleições livres dão a maioria ao likud (liderados por um político corrupto) e a partidos ultranacionalistas e ultraortodoxos parece-me bem wishful thinking.
Nem sei o que diga disso...tão desfasado da realidade que é.
Os árabes israelense são só 20% dos médicos, 25% dos enfermeiros e 50% de farmacêuticos.
Para chegarem a estas cotas tem de ter acesso a educação...
O que se pode dizer é que não há uma identidade nacional israelita que integre todas etnias que preferem conviver separadas.
Agora dizer que a minoria já sofreu segregaçao pela maioria pah isso não é significativo que não vivam bem.

Se os árabes vivessem todos em Israel, com certeza, não vias a miseria que os 95% arabes da Palestina estão sujeitos.

Ah outra coisa, os árabes israelitas não tem de ir ao serviço militar obrigatório mas normalmente vão.
12 a 13 % das IDF são arabes

PS: Então a resolução 181 é má e a guerra dos árabes é justificável...
Já percebi
 
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Cheue

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Eu disse consciência colectiva, não disse que havia não havia nenhum cidadão que não odiasse os árabes...
As pessoas falam que Hamas não é o povo árabe.
mas depois esquecem se que o Ben não é Israel.
A consciência colectiva dos árabes é que o território é todo deles e querem limpar os judeus dali, a consciência colectiva dos judeus é que se pode co existir.
Exagerar pode ser desde que não seja ilegal.
E sim guerra é terrível porque se não fosse não seria guerra
há mais maluquinhos religiosos de um lado do que do outro, sim.

mas isso não justifica que a população possa ser aniquilada e territórios anexados à vontade ..

e se assim é mais facilmente se pode criticar o governo de Israel visto que é um país democrático e uma boa parte da população nem defende o que o governo está a fazer.

chegamos ao ridículo de ter judeus israelitas a protestar contra as acções do governo e depois temos pessoal no ocidente diz que fazer o mesmo é antissemitismo...
 

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25 Julho 2007
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Esmoriz
São, são.... Onde tens visto os factos ??? No X ?
O Jus Solis e o Jus Sanguinis é aplicado quando eles querem, conforme a ideologia lhes convém. Nunca contradigas wokes
Opá, eu posso ser muita coisa, até woke.

Mas pelo menos não ando a ameaçar pessoas de porrada e depois apago os posts porque sou cobarde e tenho medo que os meus desejos impulsivos se concretizem.
 
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wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança

"No início dos anos 1980, quando o Líbano se encontrava em plena guerra civil, Georges Abdallah, antigo professor, foi cofundador das Fractions Armées Révolutionnaires Libanaises (FARL), um grupo marxista pró-sírio e anti-israelita que reivindicou a autoria de cinco atentados, quatro dos quais mortais, em França."

Um invasor e ocupante do Líbano .... tambem era revolucionário...e Marxista.
 

SUPERMLY

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há mais maluquinhos religiosos de um lado do que do outro, sim.

mas isso não justifica que a população possa ser aniquilada e territórios anexados à vontade ..

e se assim é mais facilmente se pode criticar o governo de Israel visto que é um país democrático e uma boa parte da população nem defende o que o governo está a fazer.

chegamos ao ridículo de ter judeus israelitas a protestar contra as acções do governo e depois temos pessoal no ocidente diz que fazer o mesmo é antissemitismo...
Se os territórios não tiverem jurisdição...porque não podem?
A História julgará Nethanyau e os seus pares como tiver de julgar.
Mas há 0 condições para os árabes terem um Estado
 

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25 Julho 2007
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Esmoriz
Nem sei o que diga disso...tão desfasado da realidade que é.
Os árabes israelense são só 20% dos médicos, 25% dos enfermeiros e 50% de farmacêuticos.
Para chegarem a estas cotas tem de ter acesso a educação...
O que se pode dizer é que não há uma identidade nacional israelita que integre todas etnias que preferem conviver separadas.
Agora dizer que a minoria já sofreu segregaçao pela maioria pah isso não é significativo que não vivam bem.

Se os árabes vivessem todos em Israel, com certeza, não vias a miseria que os 95% arabes da Palestina estão sujeitos.

Ah outra coisa, os árabes israelitas não tem de ir ao serviço militar obrigatório mas normalmente vão.
12 a 13 % das IDF são arabes

PS: Então a resolução 181 é má e a guerra dos árabes é justificável...
Já percebi
Apenas 16% dos estudantes árabes prosseguem para o ensino superior, contra 48% entre os judeus.
O rendimento per captita dos árabes é 50% do rendimento per capita dos judeus.
Cerca de 50% das famílias árabes vivem abaixo da linha da pobreza, em comparação com aproximadamente 14% das famílias judaicas.
Os árabes estão sub-representados em setores de alta remuneração, como tecnologia, finanças e indústria avançada.
Opá, podia estar o dia inteiro nisto.
 

wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança
Apenas 16% dos estudantes árabes prosseguem para o ensino superior, contra 48% entre os judeus.
O rendimento per captita dos árabes é 50% do rendimento per capita dos judeus.
Cerca de 50% das famílias árabes vivem abaixo da linha da pobreza, em comparação com aproximadamente 14% das famílias judaicas.
Os árabes estão sub-representados em setores de alta remuneração, como tecnologia, finanças e indústria avançada.
Opá, podia estar o dia inteiro nisto.
A culpa dos árabes não deixarem as filhas irem á universidade é dos outros.....