Para se analisar o genocídio perpetrado pelo estado de Israel, há que considerar a origem do problema: a criação do estado de Israel, em particular, a forma como aconteceu. A ideia de colonizar a Palestina, "terra sem povo, para um povo sem terra", segundo um slogan sionista, começou a ganhar força na década de 1880. O plano iniciou-se com a compra de terrenos e a migração de judeus para a região. O plano sempre foi "transferir" a população árabe da região.
Depois de 1947 a coisa foi mais rápida.
Também é importante distinguir os sionistas (extremistas radicais) dos restantes judeus ou israelistas. Os que não sofrem levagem cerebral condenam, cada vez mais, o extermínio e expulsão dos muçulmanos da Palestina.
Já os sionistas consideram justificável assasinar bebés e crianças, porque podem vir a ser futuros terroristas. Também fazem visitas turísticas às zonas de guerra, para poderem ver ao vivo (mas à distância) o extermínio. Ainda levam os filhos, porque a lavagem cerebral tem que começar bem cedo.
Não se vislumbram grandes diferenças entre radicais judeus e o muçulmanos, excepto os primeiros terem controlado os governos que são os donos do mundo: 1º os britânicos; depois os estadunidenses. Sempre foram bons nos negócios. No fundo, é uma questão de negócios, poder e influência. A religião, o antissemitismo e afins são meras ferramentas, tal e qual os regimes ditatoriais muçulmanos, que deturpam a interpretação do Corão para justificar a asfixia democrática e as atrocidades que cometem. Tudo pelo controlo.