A China é uma nação tão coerente que persegue muçulmanos para agradar à extrema-direita e persegue cristãos para agradar à extrema-esquerda.
a explicação é simples, isso não é assunto do momento...Uigures na China 12 milhões. Faixa de gaza 2 milhões. Uigures extermínio e "reeducação" essa palavra tão querida, compulsiva.
Ninguém defende isso....nisso tens razão.... Não há posts suficientes sobre eles, para sabermos se são defendidos ou não.
Nem sequer revelou os melhores spots...
O que o Trump quer, para além do habitual espalhar das brasas, é que a Ucrânia faça o acordo que a Russia quer.Trump accuses Zelensky of refusing to strike a deal on war
Former US president Donald Trump on Wednesday accused Ukraine's leader Volodymyr Zelensky of refusing to "make a deal" to end his country's war with Russia.www.france24.com
Algumas espinhas até vão dobrar..
E esta merda também de Israel não aceitar fazer o cessar-fogo proposto pelos EUA e pela França?O que o Trump quer, para além do habitual espalhar das brasas, é que a Ucrânia faça o acordo que a Russia quer.
Quem espera que o Trump ganhe de forma legítima?E esta merda também de Israel não aceitar fazer o cessar-fogo proposto pelos EUA e pela França?
Parece que está tudo a empurrar com a barriga, à espera que o Trump ganhe as eleições de Novembro.
Tenho uma não novidade, mais uma vez caso perca ele não concederá a derrota.Quem espera que o Trump ganhe de forma legítima?
O medo das pessoas é o pós-eleições. Os líderes ocidentais decerto terão os dados que indicam que a Kamala provavelmente ganhará.
Será? Vejo a coisa tão dependente de uns milhares de votos de diferença em meia-dúzia de estados, que penso que será imprevisível até ao dia das eleições.Quem espera que o Trump ganhe de forma legítima?
O medo das pessoas é o pós-eleições. Os líderes ocidentais decerto terão os dados que indicam que a Kamala provavelmente ganhará.
Pior é ele ter desvantagem residual na maioria dos estados mas tem vantagem residual em alguns estados importantes.Será? Vejo a coisa tão dependente de uns milhares de votos de diferença em meia-dúzia de estados, que penso que será imprevisível até ao dia das eleições.
Bem, ainda são 45% da população, e dentro desses 45%, uns 30% são completos "nutjobs".Tenho uma não novidade, mais uma vez caso perca ele não concederá a derrota.
Vai tentar movimentar os cultistas, que são cada vez menos, mas ainda são muitos malucos
Agora esta coisa de fazer jogo russo só porque o outro disse que não acredita que ele tenha capacidade de fazer a paz assim do dia para a noite...que ego louco.
eu eu eu eu eu eu eu eu, o mundo pode explodir.
Não creio que seja imprevisível, só se os DEMS fizerem uma cagada monumental.Será? Vejo a coisa tão dependente de uns milhares de votos de diferença em meia-dúzia de estados, que penso que será imprevisível até ao dia das eleições.
Há uma diferença enorme da Kamala para a Clinton.Não creio que seja imprevisível, só se os DEMS fizerem uma cagada monumental.
O Trump neste momento até o Texas pode perder. O Texas.
Grande imbróglio será o caso dos eleitores pensarem como eu, ou seja, considerarem as eleições garantidas para a Kamala e não saírem de casa. Esse é o único cenário legítimo em que o Trump pode ganhar.
Não podemos esquecer-nos que o Trump perdeu o voto popular para a Hillary, uma das pessoas mais odiadas dos últimos 50 anos nos EUA.
Aliás, quase perdia a eleição; não fosse o facto da Hillary ser um robô sem emoções e o aparecimento do escândalo dos emails, ela teria ganho.
Saliento que o Trump pode ganhar por formas ilegítimas. Por exemplo, fraude eleitoral: aconteceu na eleição de 2000, quando o irmão do Bush Jr., à data governador da Florida, aldrabou os votos.
Acrescento que até os Dems já beneficiaram disso - o Nixon foi roubado pelos Kennedy em 1960.
Israel faz, praticamente, o que quer. O peso que os judeus tem na política dos EU deixa pouca margem de manobra. Isto para além de serem o maior cliente de armamento dos EU.E esta merda também de Israel não aceitar fazer o cessar-fogo proposto pelos EUA e pela França?
Parece que está tudo a empurrar com a barriga, à espera que o Trump ganhe as eleições de Novembro.
Que é guerra já há muito que se sabe.Israel faz, praticamente, o que quer. O peso que os judeus tem na política dos EU deixa pouca margem de manobra. Isto para além de serem o maior cliente de armamento dos EU.
O que um presidente dos EU disser ou fizer sobre a política militar israelita é, basicamente, para inglês ver.
No mundo ocidental, pouca gente tem coragem de admitir que Israel pratica actos terroristas. Estes atentados num território de outro país, aos pagers e walkie-talkies é apenas o último exemplo. Os EU vão ter sempre pouco a dizer, porque fazem ou fariam igual. É a guerra e na guerra vale tudo. Por muitas leis internacionais que existam, ou fantochadas com o Conselho de Segurança da ONU, ganha o mais forte.
O problema é que a opinião pública é constantemente manipulada pela opinião publicada para que todos pensem que há bons e maus. Só que isso não existe. Impera, como sempre imperou, a lei do mais forte. E o mais forte não luta por qualquer direito humano, ou afins. O que importa é a sobrevivência e o poder. Uns usam pedras e rockets. Outros aviação, tanques e mísseis. Nada mais, nada menos.
Não percebo muito bem mas, com o devido respeito, acho que deves ler mais sobre a criação do estado de Israel e da forma como foi feito. Quem está e sempre esteve em casa é o povo da Palestina. Os árabes palestinianos nunca concordaram em ceder terra para a criação do estado de Israel, no pós II Guerra Mundial. Essa criação foi sendo preparada na última fase, num período de várias décadas, bem antes da I GM.Que é guerra já há muito que se sabe.
Apenas agora dá jeito a narrativa que não seja.
Gostava de acrescentar que se fosse ao contrário seria exactamente a mesma coisa.
A História está cheia de casos destes.
Toda gente que ataca outro acha que é mais forte.
Os Nazis fizeram no.
A Rússia fez.
O Japão também.
Napoleão idem
Os EUA também.
Os árabes fizeram isso em 1948 contra Israel.
O que acho deplorável é a falta de espinha dorsal das pessoas.
Toda gente enche a boca para falar da ONU na Palestina mas ninguém se lembra que os árabes fizeram um prime time dedo do meio à ONU em 1948 ao cagarem de alto para a Resolução 181( Plano de Partição da Palestina) e entraram em guerra total contra Israel com a ajuda dos amiguinhos árabes.
Isto é muito simples : se vêm a tua casa para te limpar o sebo e não conseguem, tu a seguir vais atrás deles e não vais querer só o corpo vais querer a alma.
Israel faz exactamente isto com os árabes.
Em 1948 os árabes tentaram limpar lhe os sebo e não conseguiram, agora Israel não vai só devolver a cortesia, vai atrás da alma deles.
Egipto já quebrou, Jordânia também, Síria idem( os Montes Golan há protestos mas não arrebitam muito cabelo)
Agora chegou a vez dos árabes da Palestina.
A guerra na Palestina é uma guerra de retribuição muito ao jeito da Frente Leste na II Guerra Mundial.
O legado de Al Huceimi vai desaparecer a bem ou a mal
Se partires do pressuposto que a cultura Europeia e a Americana são iguais e só aí podes ficar surpreendido que alguém como o Trump seja popular .Tenho uma não novidade, mais uma vez caso perca ele não concederá a derrota.
Vai tentar movimentar os cultistas, que são cada vez menos, mas ainda são muitos malucos
Agora esta coisa de fazer jogo russo só porque o outro disse que não acredita que ele tenha capacidade de fazer a paz assim do dia para a noite...que ego louco.
eu eu eu eu eu eu eu eu, o mundo pode explodir.