Actualidade Nacional

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12 Maio 2016
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Este governo faz tábua rasa da Constituição e está-se completamente cagando para a Assembleia da República. O que vale é que não tem maioria absoluta nem perto disso senão, ia ser o quero, posso e mando sem limites nem concessões.
ou então é o constitucionalista Jorge Miranda - que por acaso é de direita e conservador e tem uns 200 anos - que afinal é um grande woke.
 

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14 Janeiro 2025
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ou então é o constitucionalista Jorge Miranda - que por acaso é de direita e conservador e tem uns 200 anos - que afinal é um grande woke.
"... é de direita e conservador..." e era do PPD/PSD (apesar de alguma dissidencia). Não encaixa no perfil de woke nem de pretenso esquerdista radical que não quer deixar o governo governar.
 
31 Julho 2024
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Estas medidas de imigração e nacionalidade, são aquilo que a maioria do país deseja, visto ter sido nisso que votaram, e para bem do país, esperemos que seja aprovado. Ate se devia ter ido mais alem em algumas medidas.

Nao é uma questão de extrema direita, extrema esquerda ou centro. É uma questão de bom senso, como a ministra da Dinamarca que é de centro esquerda e implementou uma política de imigração ainda mais restrita.
 
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sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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Estas medidas de imigração e nacionalidade, são aquilo que a maioria do país deseja, visto ter sido nisso que votaram, e para bem do país, esperemos que seja aprovado. Ate se devia ter ido mais alem em algumas medidas.

Nao é uma questão de extrema direita, extrema esquerda ou centro. É uma questão de bom senso, como a ministra da Dinamarca que é de centro esquerda e implementou uma política de imigração ainda mais restrita.
A Maria Castello disse ontem na CNN que o governo da Dinamarca era de direita.
 
Mike_Walsh

Mike_Walsh

Tribuna
4 Janeiro 2024
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Os desejos da maioria dos portugueses não são inconstitucionais.
Sendo assim, devia abolir-se a Constituição. E o Partido vencedor de cada eleição devia poder governar sem qualquer limite, já que a maioria tinha votado nele.
Da abolição da propriedade privada à pena de morte.
Já agora, foram mais os portugueses que se abstiveram do que aqueles que votaram na AD + o Chega + a IL (menos de 4 milhões de votos). Logo, "a maioria dos portugueses" é uma força de expressão".
 
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Vlk

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3 Junho 2014
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Estas medidas de imigração e nacionalidade, são aquilo que a maioria do país deseja, visto ter sido nisso que votaram, e para bem do país, esperemos que seja aprovado. Ate se devia ter ido mais alem em algumas medidas.

Nao é uma questão de extrema direita, extrema esquerda ou centro. É uma questão de bom senso, como a ministra da Dinamarca que é de centro esquerda e implementou uma política de imigração ainda mais restrita.
Lol. Claro que é uma questão de esquerda e direita. Está relacionada com a liberdade de circulação de indivíduos, com a igualdade e com a solidariedade. É obviamente uma questão de esquerda/direita.
 
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Mike_Walsh

Tribuna
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Lol. Claro que é uma questão de esquerda e direita. Está relacionada com a liberdade de circulação de indivíduos, com a igualdade e com a solidariedade. É obviamente uma questão de esquerda/direita.
E mesmo que não fosse...
Qualquer Estado de Direito tem de ter uma Constituição e um órgão que zele pelo seu cumprimento, os políticos não podem tudo.
O Tribunal Constitucional chumbou 3 ou 4 vezes a lei da eutanásia. Aprovada em Parlamento por uma maioria absoluta. Sou completamente a favor da eutanásia, mas se a lei não cumpria os requisitos da Constituição, acho muito bem que tenha sido vetada.
O mesmo se aplica à lei da imigração.
 
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Panda Azul e Branco

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Estas medidas de imigração e nacionalidade, são aquilo que a maioria do país deseja, visto ter sido nisso que votaram, e para bem do país, esperemos que seja aprovado. Ate se devia ter ido mais alem em algumas medidas.

Nao é uma questão de extrema direita, extrema esquerda ou centro. É uma questão de bom senso, como a ministra da Dinamarca que é de centro esquerda e implementou uma política de imigração ainda mais restrita.
Só não percebo, porque é que o partido de extrema-direita catavento e o partido Frei Tomás que vai atrás, andam com este frenesim todo por causa dos monhés, quando afinal quem tem adquirido massivamente a nacionalidade portuguesa têm sido os israelitas (40%) e os brasileiros (23,5%), e os monhés, segundo parece, só representam 7% do total. Isto é mesmo paranóia racista anti-escuros(monhés), não é?
 

Dagerman

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1 Abril 2015
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Lol. Claro que é uma questão de esquerda e direita. Está relacionada com a liberdade de circulação de indivíduos, com a igualdade e com a solidariedade. É obviamente uma questão de esquerda/direita.
Não me parece que seja assim tão simples. A abolição de fronteiras e consequente liberdade de circulação de pessoas (trabalhadores) é uma ideia que parece de esquerda, mas na realidade é de inspiração neoliberal, foi uma exigência do capitalismo globalista.
Se já cá andavas no final dos anos 90, deves lembrar-te que todos os partidos à esquerda do PS eram contra a globalização, porque acreditavam que só ia favorecer as multinacionais, contribuir para a desindustrialização da economia europeia e para a estagnação dos salários. E nisso não estavam enganados.
 
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Vlk

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Não me parece que seja assim tão simples. A abolição de fronteiras e consequente liberdade de circulação de pessoas (trabalhadores) é uma ideia que parece de esquerda, mas na realidade é de inspiração neoliberal, foi uma exigência do capitalismo globalista.
Se já cá andavas no final dos anos 90, deves lembrar-te que todos os partidos à esquerda do PS eram contra a globalização, porque acreditavam que só ia favorecer as multinacionais, contribuir para a desindustrialização da economia europeia e para a estagnação dos salários. E nisso não estavam enganados.
Estava sim senhor. Nessa altura a esquerda era contra a livre circulação de bens e o comércio global e as fronteiras eram um defesa contra isso. Mas não eram contra a livre circulação de pessoas, nunca foi esse o argumento.

Mas até podes ir buscar os países comunistas que na sua maioria sempre limitaram a livre circulação de pessoas (principalmente no sentido contrário, o de saída dos países) mas, para mim, isso é uma das principais razões para não poderem ser considerados verdadeiramente comunistas ou socialistas. Isso era o oposto do que era defendido pelo marxismo.

Tb é verdade que os liberais são a favor da livre circulação de pessoas. Mas os verdadeiros liberais (não esta cópia supostamente higienizada do chega) são de direita na economia e progressistas nos costumes. Cheira-me que os nossos """liberais""" até a escravatura defenderiam se isso estivesse no debate político, como bons seguidores do Locke que são.
 
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Sendo assim, devia abolir-se a Constituição. E o Partido vencedor de cada eleição devia poder governar sem qualquer limite, já que a maioria tinha votado nele.
Da abolição da propriedade privada à pena de morte.
Já agora, foram mais os portugueses que se abstiveram do que aqueles que votaram na AD + o Chega + a IL (menos de 4 milhões de votos). Logo, "a maioria dos portugueses" é uma força de expressão".
Quem se abstem, consente.

Eu até acho que devia de haver uma lei em quem quem não votasse ou (pelo menos votar em branco) , devia de levar uma multa pesada.
 
31 Julho 2024
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Lol. Claro que é uma questão de esquerda e direita. Está relacionada com a liberdade de circulação de indivíduos, com a igualdade e com a solidariedade. É obviamente uma questão de esquerda/direita.
Vê se na Dinamarca é uma questão de direita ou esquerda. Não é um mau exemplo pois nao? É so um dos paises mais desenvolvidos do mundo.
 
31 Julho 2024
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Só não percebo, porque é que o partido de extrema-direita catavento e o partido Frei Tomás que vai atrás, andam com este frenesim todo por causa dos monhés, quando afinal quem tem adquirido massivamente a nacionalidade portuguesa têm sido os israelitas (40%) e os brasileiros (23,5%), e os monhés, segundo parece, só representam 7% do total. Isto é mesmo paranóia racista anti-escuros(monhés), não é?
Não existe extrema direita no parlamento.

Em relação aos israelitas obterem nacionalidade, tambem esta errado. Não percebo porque acontece, quando a maior parte nem esta ca há muitos anos, ou nem estao ca.