Vou ser completamente honesto sobre este silêncio dos rivais. Na minha opinião, a grandeza dos clubes não se vem só pelo n.º de titulos ganhos ou pelo n.º de adeptos que tem, mas também pelo carater e a nobreza dos seus atos. Como se costuma dizer, os atos ficam com quem os pratica e, pelos vistos, os clubes que se dizem pautar pela pacificação do futebol português, mas só não conseguem atingir esse fim graças à gente parvónia do Norte, acabaram por se revelar.
Percebo, inicialmente, a postura do André em querer manter as relações estáveis e tentar tornar o produto do nosso futebol mais rentável, porque daí, indiretamente, vai advir receitas, mas, como se vê, essa gente não merece nada e o que querem é um Porto dividido, desunido, fraco e sem qualquer tipo de competitividade. Querem um Porto pré PDC e este silêncio só revela o quanto lhes dói terem visto o crescimento do Porto desde há quarenta anos atrás.
Por mim, não há qualquer tipo de relação institucional contra esses dois clubes, não podemos ser mansos e essa é a melhor forma de respeitar o legado de quem nos deu tanto e não podemos virar costas à nossa essência, temos de lutar por nós e voltar a colocar o clube no lugar que merece, o caminho das vitórias e só vamos conseguir isso, se pautamos o nosso trabalho através destes 4 principios, já dizia um velho conhecido nosso: paixão, competência, rigor e a disciplina. Força PORTO!