... a chamada de atenção em torno da pretensa obrigatoriedade de respeitar valores e cultura tem toda a razão de ser, independentemente da disseminação de notícias falsas. Quais são os valores e cultura a que cada um de nós, no dia-a-dia, somos obrigados a observar? Pensemos em cada um de nós, não nos imigrantes, pois se estes têm os tais deveres, nós também teremos. Coisas que não façam parte da lei. Importa esclarecer de que se fala ao certo... normas sociais que não têm força de lei? Quais?.... etiqueta? Costumes culturais?... que conversa é essa? Convém materializar.
Actualidade Nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
- Data de início
Ver tipos que culturalmente cagam e mijam na rua, fazem lixo em todo o lado, andam munidos de catanas ou que olham para as mulheres como fosse abaixo de gado encaixa?
A lei nada diz sobre urinar e defecar em público? Ou acerca da posse de catanas/arma branca?
Diz, e eles respeitam? Ignoram simplesmente... Nem sequer o básico de quererem aprender a língua portuguesa.
Por essa lógica vão ter desculpa para fazer tudo o que lhes apetece.
É assim tão difícil perceber que se deve respeitar as leis nos países onde vivemos/visitamos?
Houve um tuga inteligente que resolveu andar a fazer gatafunhos nas paredes aqui em Macau como se estivesse em Portugal.
Resultado, foi corrido e pagou uma boa multa
Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
Houve um tuga inteligente que resolveu andar a fazer gatafunhos nas paredes aqui em Macau como se estivesse em Portugal.
Resultado, foi corrido e pagou uma boa multa
Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
É o normal e era o que deveria de ser em todo o lado.
O que eu acho fascinante nessa conversa é que é a mesma direita conservadora que quer acabar com as aulas de cidadania porque a "educação dos meus filhos sou eu que a dou", que depois quer que os imigrantes sigam os nossos valores e cultura, quase como se fosse preciso reeducá-los.
Afinal temos ou não valores que são comuns à nossa sociedade, como a igualdade de género ou o respeito pelas minorias? Pelos vistos depende.
Que desculpa? Perante uma infracção da lei, podemos alegar o seu desconhecimento?
O problema é definir esse conceito de valores e cultura, que o secretário-geral do PS usou, em lugar da ideia de lei. De que raio estamos a falar. Se se opta por essa formulação, pelo menos que se seja claro. Falar de valores e cultura, sem aprofundar, é quase que nada dizer.
Eles fazem isso porque estão se a marimbar para a lei, fazem-no sob o pretexto cultural.
Tens filhos na escola, sabes o que é dado em cidadania?
Essa alegação não é relevante, tal como não seria a nossa se invocássemos uma qualquer necessidade cultural ou religiosa para um homicídio. A obrigação de cumprir a lei é igual para todos, independentemente das características de cada um. A lei é suficiente para eventuais alegações.
A ideia de dever de cumprimento dos valores e a da cultura nacionais, além do legalmente estipulado, é que merecia uma explicação. Sobretudo quando é um político a avançar com tais considerações. Refere-se ao quê...
Morte de Odair Moniz: agente da PSP não agiu com motivações racistas, diz investigação da Judiciária
<p>Investigação ao homicídio
de Odair Moniz estará encerrada em janeiro, mas ainda há “arestas por limar”. Judiciária admite que pode ter havido legítima defesa, mas está por esclarecer se a reação foi desproporcionada</p>
Morte de Odair Moniz: agente da PSP não agiu com motivações racistas, diz investigação da Judiciária
Investigação ao homicídio de Odair Moniz estará encerrada em janeiro, mas ainda há “arestas por limar”. Judiciária admite que pode ter havido legítima defesa, mas está por esclarecer se a reação foi desproporcionada.
Here we go....
Man, li para aí, que se alguém se mandar para o meio da estrada e o atropelares e matares, mesmo sem álcool, habilitado com carta, sem excesso de velocidade,
ainda assim é um homicídio e vais ser julgado por isso.....
Há cada burro por aqui.
Ministério Público abre inquérito criminal a caso de trabalhadoras despedidas pelo BE
O caso dos alegados despedimentos foram divulgados pela revista Sábado, destacando que algumas estavam ainda a amamentar.
www.publico.pt
Inquérito Criminal ????
Tenho 3 putos, dois estão na escola, um já teve cidadania e sei. Ideologicamente é a matéria mais insossa possível e nem sequer seria assunto, não fosse a direita mais conservadora estar obcecada com supostas guerras culturais.
Tu já olhaste bem para os portugueses? Tirando as catanas, que nunca vi, (culturalmente acho que preferimos barras de ferro), isso podia ser bem a descrição do típico tuga. Acrescenta a cuspidela para o chão.
Sobre a língua, estive 3 anos a trabalhar nos Países Baixos (dois em Amesterdão e outro em Utrecht) e achas que aprendi alguma coisa para além do goedemorgen? Isso é (ou devia ser) um critério relevante para adquirir nacionalidade, não para residência (caso contrário, acho que não havia portugueses na Alemanha).
Última edição:
Eu não tenho problemas nenhuns em entrar no meu prédio e ter os corredores a cheirar a chamuças e a caril. Nem tenho problemas que o tasco que servia vinho de pacote, presunto, iscas e tinha meia dúzia de borrachões à porta agora seja uma chafarica que vende kebabs e meia dúzia de marmelos encostados à parede da rua.
A cultura é um ser vivo em constante transformação. Não vale a pena dizer que ser português é isto ou aquilo quando há 100 anos atrás éramos completamente diferentes.
No entanto, há direitos que Portugal e a sociedade ocidental conquistou que são inegociáveis.
Ver uma mulher de burka ou lá como se chama o cortinado que traz na cabeça é uma afronta a todas as mulheres e a sua liberdade. E isso, para mim, não é nem devia ser permitido.
Não podemos permitir tudo em nome do multiculturalismo. O mundo não é a Rua Sesamo onde no fim do dia acabamos todos de mãos dadas a cantar uma canção.
É um local feio onde basta uma pequena distracção para regredirmos centenas de anos.
Mas também não há como não adorar a hipocrisia que reina na esquerda caviar deste país relativamente ao multiculturalismo.
Mas isso fica para outro episódio.
A cultura é um ser vivo em constante transformação. Não vale a pena dizer que ser português é isto ou aquilo quando há 100 anos atrás éramos completamente diferentes.
No entanto, há direitos que Portugal e a sociedade ocidental conquistou que são inegociáveis.
Ver uma mulher de burka ou lá como se chama o cortinado que traz na cabeça é uma afronta a todas as mulheres e a sua liberdade. E isso, para mim, não é nem devia ser permitido.
Não podemos permitir tudo em nome do multiculturalismo. O mundo não é a Rua Sesamo onde no fim do dia acabamos todos de mãos dadas a cantar uma canção.
É um local feio onde basta uma pequena distracção para regredirmos centenas de anos.
Mas também não há como não adorar a hipocrisia que reina na esquerda caviar deste país relativamente ao multiculturalismo.
Mas isso fica para outro episódio.
LoL
Ainda vamos a ver que um destes gajos é afinal um destes calhaus que por aqui andam com este discurso..
Eu tenho filhas na escola que têm Cidadania. Eu próprio dou Cidadania.
O chaga Açores a desautorizar o líder máximo? Ainda acabam todos como deputados independentes.