e falando de gunas/chungas... são bem mas bem piores que os monhés.
A última vez que tive de andar à porrada há uns 4 anos e dar uns enfestos foi em chungosos que semi bêbados e ganzados vieram fazer desacatos para aqui para a rua, o meu pai foi lá falar com eles só a pedir para fazerem menos barulho, resposta deles, partem uma garrafa e tentam cortar um homem de 70 anos.
Se eu não reajo rápido tinha sido trágico mas felizmente evitei que o atingissem, desnecessário será dizer que perdi o tino e assim que dei num e o vizinho noutro os outros deram de frosques e deixaram especialmente o da garrafa a levar uma de caixão à cova. Tudo uns cobardolas, bons é se forem muitos contra um e velho de preferência.
E gajo com a cara num 8 e estava todo anestesiado a perguntar pelo telemóvel no fim de comer a coça "deixei cair o telemóvel, não me batas por um bocado, deixa-me achar o telemóvel", o que a droga e alcool fazem, se não fosse reganhar eu a consciência das acções batia-lhe até ele ficar do outro lado, porque ele estava indolente.
Veio a polícia e olha que não me chateou, levou os gajos, depois de identificados o agente disse-me que a maioria tinha toda um histórico jeitoso.
Obviamente foram com eles ao hospital e depois quando muito passaram a noite e vieram embora.
E umas semanas antes outra chungaria partiu os vidros da casa de um vizinho, só porque sim. É que basicamente atiraram paralelos...sorte serem vidros da sala, imaginem que eram dos quartos e alguém levava com os pedregulhos.
E isto numa zona dita nobra da cidade, não foi junto a um bairro social.
Aí então a frequência deve ser diária.
Este tipo de cenas é quotidiana.
Chungaria e delinquência não aumentou nem diminuiu.
É a mesma coisa de sempre.
Aumenta e muito é a quantidade e velocidade com que a informação viaja.