Actualidade Nacional

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Esmoriz
É chato essa coisa de ironizar, devia ser proibido.

Já o racismo e a xenofobia são coisas positivas que deviam ser estimuladas. É sempre salutar ver 3 ou 4 vídeos - alguns deles repetidos, acho que aquele de Odivelas já é recorrente aqui - , acompanhados de mensagens tipo "está bonito, isto" e "acorda Portugal", porque realmente isto antes de virem para aqui os ninis não havia porrada na rua nem pessoas pegadas no trânsito. Ainda bem que existem esses vídeos de ninis à porrada entre eles, para provar o perigo que todos nós corremos e não os deixarmos entrar nas nossas vilas e cidades.

Bota mais uns vídeos, mack.
 
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mack

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
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É chato essa coisa de ironizar, devia ser proibido.

Já o racismo e a xenofobia são coisas positivas que deviam ser estimuladas. É sempre salutar ver 3 ou 4 vídeos - alguns deles repetidos, acho que aquele de Odivelas já é recorrente aqui - , acompanhados de mensagens tipo "está bonito, isto" e "acorda Portugal", porque realmente isto antes de virem para aqui os ninis não havia porrada na rua nem pessoas pegadas no trânsito. Ainda bem que existem esses vídeos de ninis à porrada entre eles, para provar o perigo que todos nós corremos e não os deixarmos entrar nas nossas vilas e cidades.

Bota mais uns vídeos, mack.
Coitados dos meninos, gostam de ser engraçados mas não gostam que lhes cortem as piadas, ainda vão amuar.

Racismo? Onde?
 

Almadedragao

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16 Julho 2018
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Quem ama o autoritarismo comunista és tu. Justifica-te a ti próprio, não a mim.
Mimimimi

É preciso muita lata para andares aqui a espingardar quando a tua vontade nas últimas eleições legislativas era enviar os algarvios todos para uma gulag só porque não votaram nos teus camaradas.
 

MiguelDeco

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2 Setembro 2013
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a musica desse video está pouco dramática e o video não mostra os 7 portugueses que foram esfaqueados nessa rixa e as 23 velhas que foram assaltadas e lhes levaram a reforma toda.
A banda sonora deste é melhor..

1737124828953.png

E este..

1737124877483.png

Ah bons tempos.. Que tempos estes .-."
 
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Czarli9

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23 Julho 2017
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Devenish

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11 Outubro 2006
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Diretor da PJ aplaudido ao mostrar dados que põem em causa quem difunde "perceções de insegurança"

Luís Neves mostrou que o rácio de estrangeiros detidos é "o segundo mais baixo" desde que há este tipo de contabilidade. Luís Montenegro, primeiro-ministro de Portugal, tem falado continuamente na necessidade de haver mais operações policiais com "visibilidade" de forma a combater a "perceção de insegurança". Diretor da PJ lamenta a "polarização da discussão"
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ), Luís Neves, afirmou esta sexta-feira que o sentimento de insegurança é gerado pelo aumento da desinformação e ameaças híbridas, salientando que os números de criminalidade violenta desmentem essa ideia.

Falando em Lisboa na conferência sobre os 160 anos do Diário de Notícias, subordinado ao tema “O Portugal que temos e o que queremos ter”, Luís Neves criticou a imagem de que o país está numa situação “sem rei e sem roque” no que à segurança diz respeito, contestando a “polarização da discussão” em torno do tema, arrancando aplausos da plateia.

“Estamos a assistir a um momento de desinformação, ‘fake news’ e ameaças hibridas e é isso tudo que leva a fundamentar a perceção de insegurança”, afirmou o dirigente, colocando também a responsabilidade nos media por esse sentimento.

“Temos hoje vários canais de televisão que passam uma e outra vez aquilo que é notícia de um crime”, explicou, reconhecendo que isso vem “criar uma ideia de insegurança que não tem a ver com a insegurança plena do crime” existente do ponto de vista estatístico.


Luis Neves lembrou os “ataques aos ATM com explosivos” ou o “programa posto de abastecimento seguro”, criado por causa dos assaltos existentes.

“Alguém se recorda dos anos 80 e 90 do consumo de heroína em que não havia família que não tivesse um familiar que tivesse sofrido?” Ou “Arroios e Intendente em que não se poderia lá entrar?” – questionou o diretor da PJ, acrescentando ainda: “Querem comparar esses períodos com o período que hoje em que vivemos e dizer que hoje é que é mau?”

Luís Neves recordou números de 2009, quando se verificaram 888 ataques a carinhas de segurança e transportes de valores, bancos ou postos de combustíveis.

“Hoje não temos 4% desses ataques”, disse. Hoje, o motivo para a detenção – cumprimento de pena ou prisão preventiva – tem como crime mais comum o furto simples e qualificado, seguido da violência doméstica, explicou o dirigente da PJ, que também recusou a ideia de que os estrangeiros sejam responsáveis por níveis relevantes de criminalidade.

“Em 2009 tínhamos 631 estrangeiros” num universo de 400 mil imigrantes e no ano passado, perante mais de um milhão de estrangeiros residentes em Portugal, o “rácio de detidos é o segundo mais baixo” desde que há este tipo de contabilidade, explicou.

Luis Neves lembrou os “ataques aos ATM com explosivos” ou o “programa posto de abastecimento seguro”, criado por causa dos assaltos existentes.

“Alguém se recorda dos anos 80 e 90 do consumo de heroína em que não havia família que não tivesse um familiar que tivesse sofrido?” Ou “Arroios e Intendente em que não se poderia lá entrar?” – questionou o diretor da PJ, acrescentando ainda: “Querem comparar esses períodos com o período que hoje em que vivemos e dizer que hoje é que é mau?”

Luís Neves recordou números de 2009, quando se verificaram 888 ataques a carinhas de segurança e transportes de valores, bancos ou postos de combustíveis.

“Hoje não temos 4% desses ataques”, disse. Hoje, o motivo para a detenção – cumprimento de pena ou prisão preventiva – tem como crime mais comum o furto simples e qualificado, seguido da violência doméstica, explicou o dirigente da PJ, que também recusou a ideia de que os estrangeiros sejam responsáveis por níveis relevantes de criminalidade.

“Em 2009 tínhamos 631 estrangeiros” num universo de 400 mil imigrantes e no ano passado, perante mais de um milhão de estrangeiros residentes em Portugal, o “rácio de detidos é o segundo mais baixo” desde que há este tipo de contabilidade, explicou.
Sobre os estrangeiros e a criminalidade, Luís Neves distinguiu os casos que estão relacionados com “organizações criminosas transnacionais, cibercrime ou estupefacientes”, bem como “criminalidade contra o património” que tem conexões internacionais.

“Não são imigrantes” os envolvidos nesses casos, explicou, salientando ainda que Portugal é porta de entrada da UE para quem vem da América Latina e África e as prisões portugueses refletem a presença de “mulas” de transporte de droga que, normalmente, “são pessoas pobres”.

“Prendemos por ano [este tipo de casos] às dezenas e às vezes às centenas”, explicou.

Olhando para os detidos em Portugal, Luís Neves salientou que, excluindo os oriundos de países extra-europeus, África e América Latina que estão relacionados com crimes que nada têm a ver com imigrantes, os valores são muito baixos.

Há “120 pessoas de outros países que estão presas num universo de mais de 10 mil”, explicou.

“Qualquer número de crime é um número preocupante e é um número que nos faz a todos pensar quais são os melhores modelos para mitigarmos” a criminalidade, em particular a criminalidade violenta, salientou ainda.


Confrontado por jornalistas, o diretor da PJ admitiu que é necessário controlar quem está cá: “os Estados de receção dos imigrantes têm o direito e, mais do que o direito, têm a obrigação de saber quem cá está, porque sabendo-se quem cá está, as políticas públicas de integração e todas as outras que são instrumentais ou adjacentes a essa integração ficam beneficiadas”, bem como o “próprio imigrante”.

Este tipo de pessoas “muitas vezes é vítima das garras dos traficantes de pessoas, dos tráficos de seres humanos, das organizações criminosas e da imigração ilegal”, afirmou.

E com informação atualizada, essas redes “deixam de ter área para explorar estas pessoas”, acrescentou.

Lusa 1h,35 m atrás.
 
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Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Esmoriz

TP1143, que giro.
Que engraçado. Onde é que eu já vi isto?

German police investigate AfD flyers resembling plane tickets for immigrants | Germany | The Guardian
 

MiguelDeco

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Diretor da PJ aplaudido ao mostrar dados que põem em causa quem difunde "perceções de insegurança"

uís Neves mostrou que o rácio de estrangeiros detidos é "o segundo mais baixo" desde que há este tipo de contabilidade. Luís Montenegro, primeiro-ministro de Portugal, tem falado continuamente na necessidade de haver mais operações policiais com "visibilidade" de forma a combater a "perceção de insegurança". Diretor da PJ lamenta a "polarização da discussão"
O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ), Luís Neves, afirmou esta sexta-feira que o sentimento de insegurança é gerado pelo aumento da desinformação e ameaças híbridas, salientando que os números de criminalidade violenta desmentem essa ideia.

Falando em Lisboa na conferência sobre os 160 anos do Diário de Notícias, subordinado ao tema “O Portugal que temos e o que queremos ter”, Luís Neves criticou a imagem de que o país está numa situação “sem rei e sem roque” no que à segurança diz respeito, contestando a “polarização da discussão” em torno do tema, arrancando aplausos da plateia.

“Estamos a assistir a um momento de desinformação, ‘fake news’ e ameaças hibridas e é isso tudo que leva a fundamentar a perceção de insegurança”, afirmou o dirigente, colocando também a responsabilidade nos media por esse sentimento.

“Temos hoje vários canais de televisão que passam uma e outra vez aquilo que é notícia de um crime”, explicou, reconhecendo que isso vem “criar uma ideia de insegurança que não tem a ver com a insegurança plena do crime” existente do ponto de vista estatístico.


Luis Neves lembrou os “ataques aos ATM com explosivos” ou o “programa posto de abastecimento seguro”, criado por causa dos assaltos existentes.

“Alguém se recorda dos anos 80 e 90 do consumo de heroína em que não havia família que não tivesse um familiar que tivesse sofrido?” Ou “Arroios e Intendente em que não se poderia lá entrar?” – questionou o diretor da PJ, acrescentando ainda: “Querem comparar esses períodos com o período que hoje em que vivemos e dizer que hoje é que é mau?”

Luís Neves recordou números de 2009, quando se verificaram 888 ataques a carinhas de segurança e transportes de valores, bancos ou postos de combustíveis.

“Hoje não temos 4% desses ataques”, disse. Hoje, o motivo para a detenção – cumprimento de pena ou prisão preventiva – tem como crime mais comum o furto simples e qualificado, seguido da violência doméstica, explicou o dirigente da PJ, que também recusou a ideia de que os estrangeiros sejam responsáveis por níveis relevantes de criminalidade.

“Em 2009 tínhamos 631 estrangeiros” num universo de 400 mil imigrantes e no ano passado, perante mais de um milhão de estrangeiros residentes em Portugal, o “rácio de detidos é o segundo mais baixo” desde que há este tipo de contabilidade, explicou.

Luis Neves lembrou os “ataques aos ATM com explosivos” ou o “programa posto de abastecimento seguro”, criado por causa dos assaltos existentes.

“Alguém se recorda dos anos 80 e 90 do consumo de heroína em que não havia família que não tivesse um familiar que tivesse sofrido?” Ou “Arroios e Intendente em que não se poderia lá entrar?” – questionou o diretor da PJ, acrescentando ainda: “Querem comparar esses períodos com o período que hoje em que vivemos e dizer que hoje é que é mau?”

Luís Neves recordou números de 2009, quando se verificaram 888 ataques a carinhas de segurança e transportes de valores, bancos ou postos de combustíveis.

“Hoje não temos 4% desses ataques”, disse. Hoje, o motivo para a detenção – cumprimento de pena ou prisão preventiva – tem como crime mais comum o furto simples e qualificado, seguido da violência doméstica, explicou o dirigente da PJ, que também recusou a ideia de que os estrangeiros sejam responsáveis por níveis relevantes de criminalidade.

“Em 2009 tínhamos 631 estrangeiros” num universo de 400 mil imigrantes e no ano passado, perante mais de um milhão de estrangeiros residentes em Portugal, o “rácio de detidos é o segundo mais baixo” desde que há este tipo de contabilidade, explicou.
Sobre os estrangeiros e a criminalidade, Luís Neves distinguiu os casos que estão relacionados com “organizações criminosas transnacionais, cibercrime ou estupefacientes”, bem como “criminalidade contra o património” que tem conexões internacionais.

“Não são imigrantes” os envolvidos nesses casos, explicou, salientando ainda que Portugal é porta de entrada da UE para quem vem da América Latina e África e as prisões portugueses refletem a presença de “mulas” de transporte de droga que, normalmente, “são pessoas pobres”.

“Prendemos por ano [este tipo de casos] às dezenas e às vezes às centenas”, explicou.

Olhando para os detidos em Portugal, Luís Neves salientou que, excluindo os oriundos de países extra-europeus, África e América Latina que estão relacionados com crimes que nada têm a ver com imigrantes, os valores são muito baixos.

Há “120 pessoas de outros países que estão presas num universo de mais de 10 mil”, explicou.

“Qualquer número de crime é um número preocupante e é um número que nos faz a todos pensar quais são os melhores modelos para mitigarmos” a criminalidade, em particular a criminalidade violenta, salientou ainda.


Confrontado por jornalistas, o diretor da PJ admitiu que é necessário controlar quem está cá: “os Estados de receção dos imigrantes têm o direito e, mais do que o direito, têm a obrigação de saber quem cá está, porque sabendo-se quem cá está, as políticas públicas de integração e todas as outras que são instrumentais ou adjacentes a essa integração ficam beneficiadas”, bem como o “próprio imigrante”.

Este tipo de pessoas “muitas vezes é vítima das garras dos traficantes de pessoas, dos tráficos de seres humanos, das organizações criminosas e da imigração ilegal”, afirmou.

E com informação atualizada, essas redes “deixam de ter área para explorar estas pessoas”, acrescentou.

Lusa 1h,35 m atrás.
E agora? devemos acreditar num líder racista de extrema direita/ páginas de propaganda racista e xenófoba ou em dados da própria polícia?
com sorte vai ser acusado de ser do bloco.. Ou wokista..
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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Lisboa
Mimimimi

É preciso muita lata para andares aqui a espingardar quando a tua vontade nas últimas eleições legislativas era enviar os algarvios todos para uma gulag só porque não votaram nos teus camaradas.
Hehehehe....

Eu alguma vez disse que os que votaram no teu ídolo deviam ser punidos só por serem estúpidos? A estupidez não é crime, podes estar descansado.
 
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cccmonteiro

"No futebol, o pior cego é o que só vê a bola."
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joaovilasboas

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Já o racismo e a xenofobia são coisas positivas que deviam ser estimuladas. É sempre salutar ver 3 ou 4 vídeos - alguns deles repetidos, acho que aquele de Odivelas já é recorrente aqui - , acompanhados de mensagens tipo "está bonito, isto" e "acorda Portugal", porque realmente isto antes de virem para aqui os ninis não havia porrada na rua nem pessoas pegadas no trânsito. Ainda bem que existem esses vídeos de ninis à porrada entre eles, para provar o perigo que todos nós corremos e não os deixarmos entrar nas nossas vilas e cidades.

Bota mais uns vídeos, mack.
Estamos num fórum do Porto...questiona se esta malta nunca foi a um jogo do NGC e viu os SD a provocar desacatos...

Porra, pressuponho que a maioria das pessoas daqui sejam da AMP. Nunca viram a gunada no Porto?
 

wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança
Estamos num fórum do Porto...questiona se esta malta nunca foi a um jogo do NGC e viu os SD a provocar desacatos...

Porra, pressuponho que a maioria das pessoas daqui sejam da AMP. Nunca viram a gunada no Porto?
A questão que tem sido levantada, não pelo chega, mas por muitos cidadãos, é porque não há subscritores, nem políticos em desfiles, quando as claques são encostadas, revistadas, em massa e os gunas na pasteleira, cerco, no antigo Aleixo...era aos 50 ou mais encostados na parede.
 

joaovilasboas

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A questão que tem sido levantada, não pelo chega, mas por muitos cidadãos, é porque não há subscritores, nem políticos em desfiles, quando as claques são encostadas, revistadas, em massa e os gunas na pasteleira, cerco, no antigo Aleixo...era aos 50 ou mais encostados na parede.
E a questão que eu levantei foi a seguinte: por que razão é dada tanta atenção às rixas entre imigrantes, quando a gunada faz isso há anos, até com resultados mais nefastos? E o pior: os imigrantes ainda fazem isso entre eles, a gunada mete-se com toda a gente. Querer colar isso como problema inerente à imigração não me parece válido.

Quanto ao resto, em algumas coisas é verdade, nomeadamente em relação à operação que houve no Porto no mesmo dia da do Martim Moniz. No entanto, questiono mais uma vez se não te recordas da celeuma que provocou o derrube das torres do Aleixo.
 

wolfheart

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Bragança
Há muitas maneiras da informação, ser desinformação. Há o CM. E depois há discursos vindos de nomeados políticos, como diretores de Policias .... Que se alguém não sabe, fica a saber, são nomeações políticas... Que vem falar de diminuição de ataques a ATM ???? Quando foi a tecnologia que resolveu esse crime, com sistemas de detecção de gás e inutilização das notas.
Porque não compara os crimes de faca ? Os crimes de armas de fogo ? Falar da epidemia de droga ? Todos vimos isso.
Falar de crimes contra o património ? E os crimes contra a vida como estão diretor ? Partir o vidro de um carro ou um ATM não é a mesma coisa que uma facada, Diretor ...