Despedidas do mundo dos vivos

Edgar Siska

Vítor Bruno existe porque você o criou!
9 Julho 2016
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Conquistas
8
Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Que pena...adoro o gajo, adoro todo o seu trabalho. Um dos grandes do cinema mundial.

Dune, Wild at Heart, Blue Velvet, Lost Highway, Mullholland Drive, Twin Peaks, Inland Empire, Eraserhead, The Straight Story, etc, as colaborações com outro génio que se foi, o Badalamenti, enfim...o mundo fica muito mais pobre.
Um dia absolutamente triste para a grande arte cinematográfica e todos os que gostam da mesma.
Descansa em Paz.
 

Karadavis

Tribuna
24 Outubro 2017
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Porra, um miúdo.
Cada vez se vê mais jovens a procurarem esse caminho. :cry: :cry: 😔😔
Já não é de agora, só que hoje em dia há muito mais facilidade de acesso a notícias. Antigamente morriam tantas ou mais pessoas nos hospitais por falta de cuidados, só que ninguém noticiava ou falava sobre isso.
Se te lembrares e tiveres idade para isso, deves te lembrar a quantidade de pessoas que diziam que morreu de um mal, não era um mal, era cancro mas não se tinha essa informação.
 
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Mike_Walsh

Tribuna
4 Janeiro 2024
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Soubeste mais detalhes, @Mike_Walsh ? Li algures que existiu crime!
Não sei. A minha mulher ouviu dizer que afinal parecia que não havia suspeitas de crime, mas não sabia de mais nada.
Vi agora que terá sido suicídio.
Rapaz novo, a acabar a licenciatura e com boas perspectivas de emprego como professor, já a trabalhar com alunos, já na equipa técnica dos sub-15 do Rio Ave...
Compreendo o miúdo.
Poucos entenderão, mas a realidade de cada um de nós vai muito além daquilo que transparece para os outros...
De resto, há os mais corajosos e os menos corajosos (perguntem-me agora quem são os corajosos - os que se matam ou os outros).
E há os que se matam porque nada têm que os prendam e os que não se matam porque têm filh@s. E há os que não se matam porque, para além de terem filh@s, são cobardes. Ou corajosos.
 
Última edição:

Dragon G

Tribuna Presidencial
28 Abril 2012
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Já não é de agora, só que hoje em dia há muito mais facilidade de acesso a notícias. Antigamente morriam tantas ou mais pessoas nos hospitais por falta de cuidados, só que ninguém noticiava ou falava sobre isso.
Se te lembrares e tiveres idade para isso, deves te lembrar a quantidade de pessoas que diziam que morreu de um mal, não era um mal, era cancro mas não se tinha essa informação.
Um "mal ruim".
 
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Mike_Walsh

Tribuna
4 Janeiro 2024
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Já não é de agora, só que hoje em dia há muito mais facilidade de acesso a notícias. Antigamente morriam tantas ou mais pessoas nos hospitais por falta de cuidados, só que ninguém noticiava ou falava sobre isso.
Se te lembrares e tiveres idade para isso, deves te lembrar a quantidade de pessoas que diziam que morreu de um mal, não era um mal, era cancro mas não se tinha essa informação.
Não é preciso ir muito longe. Ainda hoje é assim.
Quando é cancro, a maior parte dos meios de comunicação social fala em "doença prolongada". Como se morrer de cancro fosse uma vergonha.
 
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Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Esmoriz
Não sei. A minha mulher ouviu dizer que afinal parecia que não havia suspeitas de crime, mas não sabia de mais nada.
Vi agora que terá sido suicídio.
Rapaz novo, a acabar a licenciatura e com boas perspectivas de emprego como professor, já a trabalhar com alunos, já na equipa técnica dos sub-15 do Rio Ave...
Compreendo o miúdo.
Poucos entenderão, mas a realidade de cada um de nós vai muito além daquilo que transparece para os outros...
De resto, há os mais corajosos e os menos corajosos (perguntem-me agora quem são os corajosos - os que se matam ou os outros).
E há os que se matam porque nada têm que os prendam e os que não se matam porque têm filh@s. E há os que não se matam porque, para além de terem filh@s, são cobardes
Salvo raros momentos de completo desespero, os pensamentos suicidas são quase sempre sintomas de doença mental. E como doença que é, muitas vezes as pessoas que nunca passaram por isso, não conseguem perceber nem têm a sensibilidade necessária para compreender que a sistematização de pensamento de um doente não é previsível, nem linear, nem fácil de entender.
O primeiro passo é mesmo acabar com esse estigma. Não ter vergonha e procurar ajuda profissional. Ligado a isso, não condenar quem passa por esses problemas, tentar apoiar sem ser paternalista. Mesmo sabendo que por muita empatia que um amigo ou familiar tenha, essas pessoas continuam a estar doentes e que, por vezes, há recaídas e que não há culpas nisto, porque é difícil mudar o chip de uma pessoa que pensa que não há razão nenhuma para estar viva. E depois há uma merda de uma sociedade que muitas vezes não cuida dos seus e um cerebro humano que, em muitas áreas, ainda é completamente desconhecido.