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Raba

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mack

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Vêem-se uns a queimar crianças, outros a mandar pessoas para o hospital, os polacos e os de leste em confrontos e a utilizar pirotecnia jogo após jogo.

O que a UEFA não percebe é que quem acende a pirotecnia não se importa com as multa e quem acaba por sofrer com isso são os clubes.
 

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Vêem-se uns a queimar crianças, outros a mandar pessoas para o hospital, os polacos e os de leste em confrontos e a utilizar pirotecnia jogo após jogo.

O que a UEFA não percebe é que quem acende a pirotecnia não se importa com as multa e quem acaba por sofrer com isso são os clubes.
A ideia que a UEFA pretende passar é que tem de ser da responsabilidade dos clubes identificar e punir os infratores. Podemos discutir se a pirotecnia deve ser encarada como negativa, isso é outra discussão, agora a partir do momento em que a mesma é proibida tem de se cumprir a legislação. É engraçado que vamos a Inglaterra e ninguém anda lá com tochas no meio do estádio, até podem ser a favor de as usar, mas se calhar não querem arriscar ficar uns 10 anos sem poder entrar em estádios...
 

DeZ

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É só mandar a factura aos SD.

Basta fazer isso uma vez que acaba-se logo o mau comportamento.
 
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Filipe Mendes

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A ideia que a UEFA pretende passar é que tem de ser da responsabilidade dos clubes identificar e punir os infratores. Podemos discutir se a pirotecnia deve ser encarada como negativa, isso é outra discussão, agora a partir do momento em que a mesma é proibida tem de se cumprir a legislação. É engraçado que vamos a Inglaterra e ninguém anda lá com tochas no meio do estádio, até podem ser a favor de as usar, mas se calhar não querem arriscar ficar uns 10 anos sem poder entrar em estádios...
Em Inglaterra pia tudo fininho.

Tive o privilégio de ter ido ao Old Trafford em 2004.
Não sei se ainda continua igual mas a nossa bancada foi uma esquina do estádio. Apanhava um pouco da central e duma superior.
E tal como no Dragão, também havia uma pequena divisória entre bancadas que era facilmente avançada. Um gajo com as pernas compridas nem precisava de dar balanço. Exactamente a altura que tem no nosso estádio.

Houve um rapaz que, logo no início do jogo, decidiu avançar a tal divisória para ficar ao lado do amigo. Estamos a falar duma zona que era só de portistas. Não avançou do lado dos mancunians para o lado do Porto ou vice versa.
O segurança viu, pegou nele e meteu-o na rua. Nem ai nem ui. Os amigos a pedir e tal e os seguranças nem chance deram.
 

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Em Inglaterra pia tudo fininho.

Tive o privilégio de ter ido ao Old Trafford em 2004.
Não sei se ainda continua igual mas a nossa bancada foi uma esquina do estádio. Apanhava um pouco da central e duma superior.
E tal como no Dragão, também havia uma pequena divisória entre bancadas que era facilmente avançada. Um gajo com as pernas compridas nem precisava de dar balanço. Exactamente a altura que tem no nosso estádio.

Houve um rapaz que, logo no início do jogo, decidiu avançar a tal divisória para ficar ao lado do amigo. Estamos a falar duma zona que era só de portistas. Não avançou do lado dos mancunians para o lado do Porto ou vice versa.
O segurança viu, pegou nele e meteu-o na rua. Nem ai nem ui. Os amigos a pedir e tal e os seguranças nem chance deram.
Pois... basicamente o que falta aos tugas e aos latinos no geral é saber cumprir regras, saber comportar-se. Obviamente estou a generalizar, claro que há pessoas que o fazem, mas fica bem patente nesse exemplo que deste que depois quando vamos ao estrangeiro tentamos aplicar as nossas chico-espertices e dá merda.
Metade das atitudes de merda que se faz cá só faziam uma vez num país desses.
 

Filipe Mendes

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Pois... basicamente o que falta aos tugas e aos latinos no geral é saber cumprir regras, saber comportar-se. Obviamente estou a generalizar, claro que há pessoas que o fazem, mas fica bem patente nesse exemplo que deste que depois quando vamos ao estrangeiro tentamos aplicar as nossas chico-espertices e dá merda.
Metade das atitudes de merda que se faz cá só faziam uma vez num país desses.
Repara, tens malta a ridicularizar o comunicado do clube porque se atirou uma garrafa de água para dentro de campo. Como se fosse algo normalizado e que nem devia ser notícia.
Mas esses que dizem que não devíamos valorizar o arremesso de objectos são os mesmos que abrem a boca até trás para dizer que devíamos olhar para o exemplo de Inglaterra.

Pelo que vamos vendo e sabendo, a abecula que atirou a garrafa para dentro do campo, fosse em Inglaterra, era rapidamente identificado e ficava sem entrar num estádio durante umas belas temporadas. E isto porque teve a "sorte" de não acertar em ninguém. Porque tivesse e era irradiado.
 

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Repara, tens malta a ridicularizar o comunicado do clube porque se atirou uma garrafa de água para dentro de campo. Como se fosse algo normalizado e que nem devia ser notícia.
Mas esses que dizem que não devíamos valorizar o arremesso de objectos são os mesmos que abrem a boca até trás para dizer que devíamos olhar para o exemplo de Inglaterra.

Pelo que vamos vendo e sabendo, a abecula que atirou a garrafa para dentro do campo, fosse em Inglaterra, era rapidamente identificado e ficava sem entrar num estádio durante umas belas temporadas. E isto porque teve a "sorte" de não acertar em ninguém. Porque tivesse e era irradiado.
Exacto, e nisso estamos de acordo. A questão central aqui tem a ver com formação e com hábitos. Aqui fazer merda sempre foi encorajado porque se sabe que dificilmente alguma coisa acontece.
 

Regod

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Repara, tens malta a ridicularizar o comunicado do clube porque se atirou uma garrafa de água para dentro de campo. Como se fosse algo normalizado e que nem devia ser notícia.
Mas esses que dizem que não devíamos valorizar o arremesso de objectos são os mesmos que abrem a boca até trás para dizer que devíamos olhar para o exemplo de Inglaterra.

Pelo que vamos vendo e sabendo, a abecula que atirou a garrafa para dentro do campo, fosse em Inglaterra, era rapidamente identificado e ficava sem entrar num estádio durante umas belas temporadas. E isto porque teve a "sorte" de não acertar em ninguém. Porque tivesse e era irradiado.
Criança de seis anos proibida de entrar no estádio do Le Havre: o motivo
Jovem adepto do Le Havre foi apanhado, na companhia de um adulto, a atirar copos de cartão e papéis amassados para a extremidade do campo durante uma derrota caseira com o Reims, a 10 de novembro, recebendo uma sanção invulgar para alguém da sua idade


Um adepto do Le Havre, de apenas seis anos, foi castigado com uma proibição de entrada no seu estádio, que abrangerá três jogos, após ter sido apanhado a atirar copos de cartão e bolas de papel amassado das bancadas, na companhia de um adulto, a 10 de novembro, durante uma derrota com o Reims (0-3), na Ligue 1.


De acordo com o jornal L’Équipe, a criança foi apanhada a atirar os objetos, presumivelmente na direção de um amigo, por câmaras de vigilância, tendo esses projéteis, que caíram na berma do campo, sem terem acertado em ninguém, a terem sido incluídos no relatório do árbitro da partida em questão, motivando o castigo do emblema francês, invulgar para alguém da sua idade.


“É um pouco angustiante, mas temos de tomar medidas em relação a estas questões e perante comportamentos exagerados. Temos de sensibilizar o staff de apoio e mostrar que o estádio deve continuar a ser um local de festa e não de desabafo”, comentou um representante do Le Havre.


Os pais do jovem adepto não contestaram o castigo e o adulto que o acompanhou nesse jogo também foi alvo da mesma sanção. Nesse sentido, ambos não puderam marcar presença na partida de domingo entre o Le Havre e o Angers (0-1) e só poderão regressar ao Stade Océane após as receções ao Estrasburgo (15 de dezembro) e Lens (12 de janeiro de 2025).
 
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Criança de seis anos proibida de entrar no estádio do Le Havre: o motivo
Jovem adepto do Le Havre foi apanhado, na companhia de um adulto, a atirar copos de cartão e papéis amassados para a extremidade do campo durante uma derrota caseira com o Reims, a 10 de novembro, recebendo uma sanção invulgar para alguém da sua idade


Um adepto do Le Havre, de apenas seis anos, foi castigado com uma proibição de entrada no seu estádio, que abrangerá três jogos, após ter sido apanhado a atirar copos de cartão e bolas de papel amassado das bancadas, na companhia de um adulto, a 10 de novembro, durante uma derrota com o Reims (0-3), na Ligue 1.


De acordo com o jornal L’Équipe, a criança foi apanhada a atirar os objetos, presumivelmente na direção de um amigo, por câmaras de vigilância, tendo esses projéteis, que caíram na berma do campo, sem terem acertado em ninguém, a terem sido incluídos no relatório do árbitro da partida em questão, motivando o castigo do emblema francês, invulgar para alguém da sua idade.


“É um pouco angustiante, mas temos de tomar medidas em relação a estas questões e perante comportamentos exagerados. Temos de sensibilizar o staff de apoio e mostrar que o estádio deve continuar a ser um local de festa e não de desabafo”, comentou um representante do Le Havre.


Os pais do jovem adepto não contestaram o castigo e o adulto que o acompanhou nesse jogo também foi alvo da mesma sanção. Nesse sentido, ambos não puderam marcar presença na partida de domingo entre o Le Havre e o Angers (0-1) e só poderão regressar ao Stade Océane após as receções ao Estrasburgo (15 de dezembro) e Lens (12 de janeiro de 2025).
A diferença de sensibilização. Aqui em Portugal atiras uma garrafa, reclamas, chamam-te conas. Em França atiras papeis, 3 jogos fora dos estádios e nem contestas porque sabes que não tens razão.