Virar um 1-0 em Famalicão não é propriamente uma reviravolta épica. É apenas a nossa obrigação.Concordo. Mas ao mesmo tempo os jogadores nao são robots.
Teria sido uma reviravolta épica senão fosse aquele fdp , outra vez.
![]() |
FC Famalicão 1 |
FC Porto 1 |
![]() |
Dec 07, 2024 at 08:15 PM |
Virar um 1-0 em Famalicão não é propriamente uma reviravolta épica. É apenas a nossa obrigação.Concordo. Mas ao mesmo tempo os jogadores nao são robots.
Teria sido uma reviravolta épica senão fosse aquele fdp , outra vez.
É a ilusão daquele adjunto do PresidenteO importante é que amanhã a equipa vai estar no treino de forma comprometida e apaixonada……
Nisto somos fortes….. no resto……..
E falar Sr. Presidente lol
Não adianta falar.E falar Sr. Presidente lol
Assim cai no esquecimento...
Tanto é que aconteceuVirar um 1-0 em Famalicão não é propriamente uma reviravolta épica. É apenas a nossa obrigação.
O braço é imediatamente antes do lance do contra ataque. A bola toca no Pepê, ressalta para o Diogo, que lança o contra ataque. Desse ponto de vista, nada a dizer pois em nenhum momento a bola voltou ao Famalicão ou assim. Mas mesmo que tivesse havido alternância de posse de bola, ele podia parar o jogo e ir ver o lance na mesma. Aliás, provavelmente o Tiago Martins indicou-lhe logo que havia mão na área para ver, ainda estava o contra ataque do Porto a decorrer mas o Godinho deixou terminar o lance (e aí fez bem, é o que diz o protocolo). O problema é que o nosso golo empolou o desconforto da situação.Alguém me consegue explicar após o lance do 1-2 como foi marcado penalty contra o Porto? O lance que o VAR víu de bola no braço de Pepê na área do Porto é anterior a esse lance de golo ou está ligado a ele?
É que não conseguí perceber o que se passou e desliguei disto após o fim e gostava de uma explicação ao que perguntei para eu próprio tomar uma posição minha pessoal se vou continuar a ver futebol ou não.
Mas gostava de uma opinião digamos não tolhida de clubite, o tal braço é antes ou depois do contra ataque que deu aquele belo golo que não valeu.
Também me lembro de uma jogada em que por acaso o Luis Godinho estava no VAR.O braço é imediatamente antes do lance do contra ataque. A bola toca no Pepê, ressalta para o Diogo, que lança o contra ataque. Desse ponto de vista, nada a dizer pois em nenhum momento a bola voltou ao Famalicão ou assim. Mas mesmo que tivesse havido alternância de posse de bola, ele podia parar o jogo e ir ver o lance na mesma. Aliás, provavelmente o Tiago Martins indicou-lhe logo que havia mão na área para ver, ainda estava o contra ataque do Porto a decorrer mas o Godinho deixou terminar o lance (e aí fez bem, é o que diz o protocolo). O problema é que o nosso golo empolou o desconforto da situação.
A nós tudo nos acontece também. Isto só não é caso único porque eu lembro-me de ver uma situação destas há uns anos na liga holandesa. Equipa A marca num contra ataque mas o VAR chama o árbitro para ver um possível penalty no início da jogada: o golo é depois anulado e é marcado penalty a favor da Equipa B (acho que era o PSV). Deu muita polémica na altura, até porque o penalty também foi meio forçado.
Eu não sei porque é que o Clube ainda não lançou um verdadeiro ataque de fogo á provocação do Luis Godinho, daqueles de o fazer cagar nas calças, com exemplos como esse aí.Também me lembro de uma jogada em que por acaso o Luis Godinho estava no VAR.
Rio Ave - Benfica no fim da época 18/19. Penalty nítido a favor do Rio Ave que o árbitro Hugo Miguel não marca e, no contra-ataque, golo do Benfica em fora-de-jogo de um metro (João Félix).
Ora, o VAR Luis Godinho podia ter mandado ver o penalty e anular o golo. Ora, nem mandou ver o penalty nem anulou o golo, que ainda por cima foi irregular por estar em fora-de-jogo.
Convenientemente, foi afastado da jornada seguinte, que por acaso era a última. A suspensão dele durou um jogo.
Também nos aconteceu na Champions há 2(?) anos contra o Leverkusen, salvo erro.O braço é imediatamente antes do lance do contra ataque. A bola toca no Pepê, ressalta para o Diogo, que lança o contra ataque. Desse ponto de vista, nada a dizer pois em nenhum momento a bola voltou ao Famalicão ou assim. Mas mesmo que tivesse havido alternância de posse de bola, ele podia parar o jogo e ir ver o lance na mesma. Aliás, provavelmente o Tiago Martins indicou-lhe logo que havia mão na área para ver, ainda estava o contra ataque do Porto a decorrer mas o Godinho deixou terminar o lance (e aí fez bem, é o que diz o protocolo). O problema é que o nosso golo empolou o desconforto da situação.
A nós tudo nos acontece também. Isto só não é caso único porque eu lembro-me de ver uma situação destas há uns anos na liga holandesa. Equipa A marca num contra ataque mas o VAR chama o árbitro para ver um possível penalty no início da jogada: o golo é depois anulado e é marcado penalty a favor da Equipa B (acho que era o PSV). Deu muita polémica na altura, até porque o penalty também foi meio forçado.
E também aí o Diogo Costa defendeu.Também nos aconteceu na Champions há 2(?) anos contra o Leverkusen, salvo erro.