Actualidade Internacional

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Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Dois dedos de considerações.


... é de desconfiar de quem afirma não ter ou não ser influenciado por ideologias. Os pensamentos que amanhamos constroem-se, inevitavelmente, sobre as referências que temos e surgem-nos com todas as influências do contexto. Em certa medida, devemos até questionar se os pensamentos que temos são realmente nossos. Ignoro até que ponto seremos capazes de escapar à ideologia (em sentido lato). Desconfie-se das visões que se afirmam não-ideológicas e puramente racionais. Ah, a racionalidade, esse deus com pés de barro.

Não é razoável crer que a Rússia aceitaria a expansão da NATO nas suas fronteiras. Tal como os Estados Unidos não desejavam mísseis em Cuba ou não permitiram um qualquer pacto de Varsóvia que incluísse o México. Podemos discutir se sim ou se não, se é justo ou injusto, se os países têm ou não liberdade para aderir a determinados sistemas de aliança... a verdade, em última instância, é a do poder. A Rússia invadiu a Ucrânia e os ucranianos não encontram apoio suficiente para vencer a guerra. O que se fará agora?, essa é a questão.

Tal como se exigiram condenações sem "mas" aquando da invasão russa e dos actos de terrorismo do Hamas, a limpeza étnica levada a cabo por Israel não merece a mais pequena tibieza. Mais de 40 mil mortos, um território arrasado, escassa ajuda humanitária... não é esta a altura de enquadramentos.
 
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13 Novembro 2024
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A Rússia apenas conseguiu ressuscitar - e alargar - uma organização, a NATO, que já não tinha grande utilidade.
No final, teremos a Rússia a ficar com mais um bocado de território que não era seu e que anexou ilegalmente. .
"A Rússia, inevitavelmente, não poderá ter tudo aquilo que pretendia com a invasão." Mas afinal era territórios que a Rússia queria?
Não foi a Rússia que conseguiu despertar a NATO, foram os EUA. Foi sempre um dos objetivos, fazer com a Europa contribuísse mais e não fosse apenas uma organização de um único país a garantir a segurança dos outros todos. Outra era enfraquecer economicamente a Rússia através do fim da comercialização do gás russo como evidencia a sabotagem do Nord Stream.

Não começou em Fevereiro de 2022. Começou uns bons anos antes.

Os russos queriam um que a Ucrânia tivesse um presidente pró-Putin. Os ucranianos queriam, com toda a legitimidade, estar mais próximos do ocidente. Depois os americanos viram uma oportunidade de ouro para fazer o que melhor sabem e foram para a Ucrânia começar a plantar uma possível adesão à NATO ao mesmo tempo que faziam exercícios militares noutros países junto à Rússia. A Rússia acho que devia anexar parte dos territórios com maioria de falantes russos. Com a invasão em 2022 certamente até queriam mais, mas foi um erro de cálculo porque não esperavam um apoio forte do ocidente à Ucrânia.

O Putin e a Rússia morderam o isco. A única parte que saiu a ganhar com tudo isto foi o complexo militar americano e quem faz parte dele. Todos os outros perderam.

Os americanos tentaram fazer o mesmo em Taiwan e provocar a mesma reação na China. Só que, digo e repito, os Chineses são bastante mais inteligentes que os russos. Sabem que não tinham nada a ganhar ao cair na provocação dos americanos.
 
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Reações: Alex.88 e Dagerman
13 Novembro 2024
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Dois dedos de considerações.


... é de desconfiar de quem afirma não ter ou não ser influenciado por ideologias. Os pensamentos que amanhamos constroem-se, inevitavelmente, sobre as referências que temos e surgem-nos com todas as influências do contexto. Em certa medida, devemos até questionar se os pensamentos que temos são realmente nossos. Ignoro até que ponto seremos capazes de escapar à ideologia (em sentido lato). Desconfie-se das visões que se afirmam não-ideológicas e puramente racionais. Ah, a racionalidade, esse deus com pés de barro.

Não é razoável crer que a Rússia aceitaria a expansão da NATO nas suas fronteiras. Tal como os Estados Unidos não desejavam mísseis em Cuba ou não permitiram um qualquer pacto de Varsóvia que incluísse o México. Podemos discutir se sim ou se não, se é justo ou injusto, se os países têm ou não liberdade para aderir a determinados sistemas de aliança... a verdade, em última instância, é a do poder. A Rússia invadiu a Ucrânia e os ucranianos não encontram apoio suficiente para vencer a guerra.

Tal como se exigiram condenações sem "mas" aquando da invasão russa e dos actos de terrorismo do Hamas, a limpeza étnica levada a cabo por Israel não merece a mais pequena tibieza.
Já agora, uma vez que parte do comentário me é dirigido. Apenas salientar novamente que aquilo que eu penso não é fomentado por ideologias. Não tenho nenhuma ideologia. Isso não significa que não tenha viés, tudo tem um viés e está explícito no meu comentário. O meu viés são as minhas leituras, as minhas vivências, a minha experiência, o contexto onde cresci e a minha composição genética. Sou influenciado por outras opiniões, assim como toda a gente é. Disse e reafirmo-o que procuro ser racional, não disse que os pensamentos e reflexões são puramente racionais. Estou totalmente aberto a mudar de opinião se apresentarem razões e evidencias que me façam confrontar as minhas construções sobre a realidade. Mudei, tinha uma opinião diferente sobre as razões que levaram à invasão da Rússia à Ucrânia quando li e ouvi as opiniões de pessoas como o John Mearsheimer ou o Stephen Walt. Achei que estavam alicerçadas em argumentos mais fortes e mais evidencias. Não significa que estejam certos e eu esteja certo.
 
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Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Não foi a Rússia que conseguiu despertar a NATO, foram os EUA. Foi sempre um dos objetivos, fazer com a Europa contribuísse mais e não fosse apenas uma organização de um único país a garantir a segurança dos outros todos. Outra era enfraquecer economicamente a Rússia através do fim da comercialização do gás russo como evidencia a sabotagem do Nord Stream.

Não começou em Fevereiro de 2022. Começou uns bons anos antes.

Os russos queriam um que a Ucrânia tivesse um presidente pró-Putin. Os ucranianos queriam, com toda a legitimidade, estar mais próximos do ocidente. Depois os americanos viram uma oportunidade de ouro para fazer o que melhor sabem e foram para a Ucrânia começar a plantar uma possível adesão à NATO ao mesmo tempo que faziam exercícios militares noutros países junto à Rússia. A Rússia acho que devia anexar parte dos territórios com maioria de falantes russos. Com a invasão em 2022 certamente até queriam mais, mas foi um erro de cálculo porque não esperavam um apoio forte do ocidente à Ucrânia.

O Putin e a Rússia morderam o isco. A única parte que saiu a ganhar com tudo isto foi o complexo militar americano e quem faz parte dele. Todos os outros perderam.

Os americanos tentaram fazer o mesmo em Taiwan e provocar a mesma reação na China. Só que, digo e repito, os Chineses são bastante mais inteligentes que os russos. Sabem que não tinham nada a ganhar ao cair na provocação dos americanos.
A questão da anexação devido a características linguísticas é um bocado forçada.
Deverá a Suécia anexar as zonas da Finlândia que falam sueco?
Deverá a Holanda ocupar a Flandres Belga?
E a Alemanha deverá anexar a região de Eupen?
E como é com as zonas romenas que falam húngaro?
Ou sérvias que falam húngaro. Devemos dar ideias ao Orbán?

A língua não é, à priori, uma justificação plausível para o "dever" de anexar um território.

A questão deve ser mais colocada no que é exequível neste momento ou não para a paz.
Ninguém quer o continuar deste conflito.
Mas a dita paz também não pode ser unilateral em cedências.
 

Mike_Walsh

Tribuna
4 Janeiro 2024
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Não foi a Rússia que conseguiu despertar a NATO, foram os EUA. Foi sempre um dos objetivos, fazer com a Europa contribuísse mais e não fosse apenas uma organização de um único país a garantir a segurança dos outros todos. Outra era enfraquecer economicamente a Rússia através do fim da comercialização do gás russo como evidencia a sabotagem do Nord Stream.

Não começou em Fevereiro de 2022. Começou uns bons anos antes.

Os russos queriam um que a Ucrânia tivesse um presidente pró-Putin. Os ucranianos queriam, com toda a legitimidade, estar mais próximos do ocidente. Depois os americanos viram uma oportunidade de ouro para fazer o que melhor sabem e foram para a Ucrânia começar a plantar uma possível adesão à NATO ao mesmo tempo que faziam exercícios militares noutros países junto à Rússia. A Rússia acho que devia anexar parte dos territórios com maioria de falantes russos. Com a invasão em 2022 certamente até queriam mais, mas foi um erro de cálculo porque não esperavam um apoio forte do ocidente à Ucrânia.

O Putin e a Rússia morderam o isco. A única parte que saiu a ganhar com tudo isto foi o complexo militar americano e quem faz parte dele. Todos os outros perderam.

Os americanos tentaram fazer o mesmo em Taiwan e provocar a mesma reação na China. Só que, digo e repito, os Chineses são bastante mais inteligentes que os russos. Sabem que não tinham nada a ganhar ao cair na provocação dos americanos.
"O Putin e a Rússia morderam o isco"
Ou seja, os russos são umas vítimas. Invadiram um país soberano que não lhes fez nada, destruíram vastas áreas do país, cidades inteiras, mataram milhares de ucranianos, mas afinal foram umas vítimas dos malvados americanos e das suas armadilhas. Putin, esse inocente ingénuo.
Não me leves a mal, mas as tuas teorias são as do PCP. Partido no qual sempre votei, mas no qual deixei de votar precisamente por causa desta questão.
A Rússia invadiu «mas mas mas».
 
13 Novembro 2024
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A questão da anexação devido a características linguísticas é um bocado forçada.
Deverá a Suécia anexar as zonas da Finlândia que falam sueco?
Deverá a Holanda ocupar a Flandres Belga?
E a Alemanha deverá anexar a região de Eupen?
E como é com as zonas romenas que falam húngaro?
Ou sérvias que falam húngaro. Devemos dar ideias ao Orbán?

A língua não é, à priori, uma justificação plausível para o "dever" de anexar um território.

A questão deve ser mais colocada no que é exequível neste momento ou não para a paz.
Ninguém quer o continuar deste conflito.
Mas a dita paz também não pode ser unilateral em cedências.
Claro que é forçada, por isso eu disse que houve uma reação exagerada dos russos.
 
13 Novembro 2024
474
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"O Putin e a Rússia morderam o isco"
Ou seja, os russos são umas vítimas. Invadiram um país soberano que não lhes fez nada, destruíram vastas áreas do país, cidades inteiras, mataram milhares de ucranianos, mas afinal foram umas vítimas dos malvados americanos e das suas armadilhas. Putin, esse inocente ingénuo.
Não me leves a mal, mas as tuas teorias são as do PCP. Partido no qual sempre votei, mas no qual deixei de votar precisamente por causa desta questão.
A Rússia invadiu «mas mas mas».
Não levo a mal porque não é verdade. Se me chamarem filho da puta também não levo a mal porque a minha não é puta. Nunca votei no PCP e nem sequer sei qual é a opinião sobre o PCP.

As suposições que fases são apenas tuas e não minhas, eu já disse várias vezes que os russos têm culpa e que o apoio à Ucrânia era obrigatório.

Depois cada um tem a sua forma de estar, eu convivo bem com opiniões contrárias.

A única coisa com a qual discordamos são os motivos que levaram à invasão russa.
 

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
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Ao pé da praia
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  • Maio/21
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Não é bem assim...
Qual deles?
Queres disputar o assassinato do Grigori ou o escândalo musical no Farian no final dos 80's?

O Rasputin foi morto, a tiro e depois o corpo atirado ao Nevka.
E depois de enterrado, soldados, sob as ordens de Alexander Kerensky, exumaram o corpo e queimaram.

O outro, o gajo contratou dois gajos "com estilo" mas que não sabiam cantar o parabéns a você e colocou um ensemble de ghost singers talentosos mas mal pagos a cantar, enquanto os outros davam a cara e faziam lip synch. E ele a ganhar rios de dinheiro...até que um playback funcionou mal num direto.
O resto é história da música.
 
13 Novembro 2024
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A questão da anexação devido a características linguísticas é um bocado forçada.
Deverá a Suécia anexar as zonas da Finlândia que falam sueco?
Deverá a Holanda ocupar a Flandres Belga?
E a Alemanha deverá anexar a região de Eupen?
E como é com as zonas romenas que falam húngaro?
Ou sérvias que falam húngaro. Devemos dar ideias ao Orbán?

A língua não é, à priori, uma justificação plausível para o "dever" de anexar um território.

A questão deve ser mais colocada no que é exequível neste momento ou não para a paz.
Ninguém quer o continuar deste conflito.
Mas a dita paz também não pode ser unilateral em cedências.
A única coisa com a qual discordo no teu comentário é que ninguém quer continuar o conflito. Há certamente quem queira continuar e até escalar o conflito porque está a fazer muito dinheiro.

De resto estamos totalmente de acordo. Incluindo que a obtenção da paz não deve ser nem pode ser unilateral em cedências.
 
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Mike_Walsh

Tribuna
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A única coisa com a qual discordo no teu comentário é que ninguém quer continuar o conflito. Há certamente quem queira continuar e até escalar o conflito porque está a fazer muito dinheiro.

De resto estamos totalmente de acordo. Incluindo que a obtenção da paz não deve ser nem pode ser unilateral em cedências.
Supondo que são os EUA que querem a continuação da guerra, e supondo que a Rússia não o quer, Putin tem um caminho muito fácil. Em troca da futura neutralidade da Ucrânia e sua não-adesão à NATO, devolve à Ucrânia todos os territórios que anexou ilegalmente, incluindo a Crimeia. Seria justo se, afinal, o problema era a neutralidade da Ucrânia.
O problema é que Putin não quer abrir mão dos territórios que já conquistou.
 
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13 Novembro 2024
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Supondo que são os EUA que querem a continuação da guerra, e supondo que a Rússia não o quer, Putin tem um caminho muito fácil. Em troca da futura neutralidade da Ucrânia e sua não-adesão à NATO, devolve à Ucrânia todos os territórios que anexou ilegalmente, incluindo a Crimeia. Seria justo se, afinal, o problema era a neutralidade da Ucrânia.
O problema é que Putin não quer abrir mão dos territórios que já conquistou.
Ceder algo implica abrir algo de mão de algo que se possui. A Ucrânia não pode entrar numa mesa de negociação e abrir mão da pertença NATO sem sequer fazer parte da NATO. Não é sequer realista pensar nisso. Os russos têm territórios conquistados na Ucrânia, podem usá-los na mesa de negociações. Algo que pode ser usado pelos Ucranianos, como proxy americano, são as sanções económicas, por exemplo. O problema para os ucranianos é que a cada dia que passa perdem poder negocial.
 
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Teófilo Cubillas

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
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Os judeus colonizam a palestina há mais de 120 anos. Smotrich é talvez a figura mais sinistra da política internacional. Colono e filho de colonos, sonha em anexar toda a Cisjordânia. Não o esconde e fala disso abertamente.


Haver gente em Portugal que apoie estas barbáries dá que pensar.
 

Teófilo Cubillas

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
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Descubram as diferenças.


 
13 Novembro 2024
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Os judeus colonizam a palestina há mais de 120 anos. Smotrich é talvez a figura mais sinistra da política internacional. Colono e filho de colonos, sonha em anexar toda a Cisjordânia. Não o esconde e fala disso abertamente.


Haver gente em Portugal que apoie estas barbáries dá que pensar.
Este tipo de retórica esteve sempre presente na ala mais radical do governo de Netanyahu. Nunca esconderam qual era o objetivo nos territórios palestinianos.

O problema é que condenar vale zero e o que importa são as ações. O ocidente hoje em dia é isto, palavras que se esvaziam por si próprias e ações que serão condenadas.

Neste aspeto não se pode ser mais hipócrita e miserável que o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, uma das figuras mais abjetas da política na Europa.
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
Os judeus colonizam a palestina há mais de 120 anos. Smotrich é talvez a figura mais sinistra da política internacional. Colono e filho de colonos, sonha em anexar toda a Cisjordânia. Não o esconde e fala disso abertamente.


Haver gente em Portugal que apoie estas barbáries dá que pensar.
Não concordo. Os judeus estao continuamente há milhares de anos, em cidades como Jerusalém, Jericho, Hebron, etc. Muito antes dos palestinos, de ascendência árabe....muito antes de haver a etnia árabe. Os judeus estão ali desde o tempo dos antigos Egípcios.
Houve colonização sim, mas reversa
 

Teófilo Cubillas

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
5,094
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Não concordo. Os judeus estao continuamente há milhares de anos, em cidades como Jerusalém, Jericho, Hebron, etc. Muito antes dos palestinos, de ascendência árabe....muito antes de haver a etnia árabe. Os judeus estão ali desde o tempo dos antigos Egípcios.
Houve colonização sim, mas reversa
A ignorância é tolerável, porque ninguém sabe tudo. Já mentir é muito feio.