André Villas-Boas - Presidente

Miguel Alexandre

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10 Março 2016
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  • Campeão Nacional 19/20
  • José Maria Pedroto
O substituto do Varela é o eustáquio e é bom jogador, viu se ontem. Ele na sua posição é mel.

Caso o Varela saia, temos que ir buscar lá fora sim
Nunca concordo com isto. Joguinhos contra o Moreirense é joguinhos contra uma equipa de 3a divisão inglesa.

A doer o Eustáquio é pouco mais q vulgaridade. Precisamos dum médio capaz de pôr o Varela em check.
 

Pinetree

Tribuna Presidencial
27 Maio 2012
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Nunca concordo com isto. Joguinhos contra o Moreirense é joguinhos contra uma equipa de 3a divisão inglesa.

A doer o Eustáquio é pouco mais q vulgaridade. Precisamos dum médio capaz de pôr o Varela em check.
Precisamos é de colocar o Eustáquio a jogar a bola, e de o vender por uns 10 milhões.

Isso é o que precisamos!
 

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
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  • Hulk
  • Alfredo Quintana
André Villas-Boas, presidente do FC Porto, foi esta sexta-feira questionado sobre o empréstimo de 500 mil euros, sem juros, que fez à SAD do FC Porto em maio, justificando o mesmo.

«Foi uma resposta a uma situação urgente de tesouraria, que obrigava a resposta imediata, disponibilizei-me enquanto associado do FC Porto e não seu presidente, para fazer face a essa crise de tesouraria que enfrentámos em determinado momento. Fi-lo de coração aberto e de portista que sou e voltaria a fazê-lo em caso de uma necessidade dessa», explicou.
Grande coisa. Jnpc emprestou às suas amantes e familiares, sendo que formou algumas delas dra.s, e não se vê o mesmo elogio no seu altruísmo..😅
 
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Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
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  • Campeão Nacional 19/20
  • José Maria Pedroto
Precisamos é de colocar o Eustáquio a jogar a bola, e de o vender por uns 10 milhões.

Isso é o que precisamos!
10M? Mas quem é q é o alucinado q paga isso por um suplente do Fcporto? Sérgio Oliveira era titular, muito melhor e foi por muito menos.

Eustáquio nao tem mercado nenhum.
 

apostador87

Tribuna Presidencial
26 Novembro 2013
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Lagos
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10M? Mas quem é q é o alucinado q paga isso por um suplente do Fcporto? Sérgio Oliveira era titular, muito melhor e foi por muito menos.

Eustáquio nao tem mercado nenhum.
Sim mas o que há 6 anos era 3 milhoes agora sao 10.
E ja não está pdc ao leme

O Oliveira se jogasse só com o pé esquerdo ainda assim era melhor que o Eustáquio mas os tempos mudaram.
 
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Nyctalus

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1 Setembro 2012
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  • Reinaldo Teles
  • André Villas-Boas
A sair-me o Euromilhões prometo que darei 10k a cada user, que tenha tido uma contribuição importante, neste prestigiado fórum. Excluem-se as viúvas e todos os que estão na minha ignore list, claro. 😂 💙
Pegas nesse dinheiro, compras uns camarotes no Dragão e ofereces a essas pessoas um lugar nos jogos. O pessoal aqui ficaria feliz e o clube ganharia também com isso 😁
 
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Pinetree

Tribuna Presidencial
27 Maio 2012
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10M? Mas quem é q é o alucinado q paga isso por um suplente do Fcporto? Sérgio Oliveira era titular, muito melhor e foi por muito menos.

Eustáquio nao tem mercado nenhum.
O Sérgio Oliveira foi por menos, graças a GRANDE direção do clube que tinhas anteriormente... ;)
Quanto a alucinados, havia no nosso clube alucinados que deram 20 milhões pelo central do Braga, 20 milhões pelo Imbula... Não te preocupes com os alucinados, deixa a malta que está no clube trabalhar. ;)
 
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D

DiogoRafaf

Tribuna
19 Abril 2018
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"Por um futebol justo e transparente

A corrupção no futebol é um problema alarmante que compromete tanto a integridade do desporto quanto a confiança dos adeptos e a sustentabilidade dos clubes que acreditam numa competição justa e transparente. A verdade é que o futebol em Portugal tem sido marcado por escândalos que frequentemente culminam em nada ou no limite em decisões judiciais sem consequências disciplinares efetivas, gerando uma sensação de desigualdade no tratamento dado aos clubes. Pelo caminho, as vítimas deste sistema permanecem ignoradas, tratadas como meros danos colaterais das ações de indivíduos que gravitam na órbita dos beneficiados. É inconcebível aceitar que determinadas figuras próximas das cúpulas dos Clubes operem sem o conhecimento das lideranças. Esta perceção de favorecimento e a subsequente impunidade mina a essência da meritocracia, valor central do desporto.

No FC Porto não seremos coniventes com este estado de coisas. Disso já demos conta aos nossos associados e simpatizantes e temos dado mostras de que estamos aqui para cumprir esse compromisso, contribuindo ativamente para promover a justiça e a transparência no desporto. Nesse sentido, o FC Porto está a estudar em detalhe o despacho de acusação proferido pelo DCIAP no mediático “Caso dos Emails” e tem intenção de agir proativamente relativamente à acusação, incluindo a contestação de arquivamentos que consideramos infundados. Comunicámos também as nossas preocupações e intenções à Liga, à Federação e, devido à gravidade que transcende o futebol e a sua indústria como um todo, à Presidência da República, ao Governo e à Procuradoria Geral da República.

Mais do que nunca, precisamos de um futebol justo e transparente. Todos concordaremos que somente com instituições vigilantes e mecanismos eficazes de promoção da justiça será possível restaurar a confiança dos adeptos e dos agentes desportivos. A luta contra a corrupção no futebol é um desafio que exige realismo e compromisso, individual e coletivo, e uma vontade real de reformar as práticas que comprometem a integridade e a verdade desportiva.

Um estudo recente da Fundação Francisco Manuel dos Santos revela que a perceção da corrupção sobre os clubes de futebol nacional é alarmante. Segundo esse estudo, os portugueses consideram os clubes como as entidades mais corruptas do país, com uma pontuação preocupante de 8,1 pontos numa escala de 0 a 10. Esse é um problema que ultrapassa rivalidades desportivas e afeta a imagem de toda indústria do futebol.

Quanto ao compromisso, falamos por nós. Iniciámos reformas internas para promover a transparência e a responsabilidade: ações concretas que visaram combater a fraude na venda de bilhetes e auditorias forenses para identificar e responsabilizar, nos locais adequados, atos e comportamentos de quem prejudicou ou se serviu indevidamente do Clube; atuámos contra quem atentou contra a liberdade de sócios; instituímos canais de denúncia e lançámos o Portal da Transparência, para que, a todo o tempo, os sócios possam estar informados das decisões estratégicas, da forma como são cuidados os seus ativos – atletas, património, ativos financeiros – e como estamos a construir o futuro do Clube.

Externamente, continuaremos a colaborar em processos onde possamos contribuir para a clarificação de suspeitas que pairam sobre competições, atletas, dirigentes e outros agentes, além de acionar todos os mecanismos policiais e judiciais, nacional e internacionalmente, para proteger os jovens jogadores em formação das malhas de redes criminosas. Intervimos em fóruns onde reafirmamos o nosso compromisso efetivo nesse combate, como aconteceu recentemente, na nossa cidade do Porto, na presença de representantes do Governo de Portugal e de ministros do desporto europeus e ainda na reunião magna da Associação Europeia de Clubes (ECA), onde o FC Porto voltou a estar condignamente representado, tendo tido a oportunidade de sublinhar a nossa posição e compromisso com a integridade e a credibilidade do futebol.

No que ao FC Porto respeita, temos avançado com determinação e atuação diligente. Estamos na linha da frente e connosco queremos todos aqueles que vejam neste combate um desígnio. Seremos incansáveis na procura de um compromisso coletivo e uma vontade política real de reformar a indústria, valorizando os seus atores e, em especial, os amantes deste desporto-rei. É por isso que interpelámos os poderes públicos e do futebol e as entidades de gestão do futebol, instando a que promovam mudanças e reformas estruturais através de revisões legais, regulatórias, de fiscalização e disciplinares, pois os impactos para o ecossistema do futebol, para a sociedade e para a economia decorrentes do atual estado de coisas são profundamente preocupantes.

Algumas questões urgentes merecem resposta tempestiva: alguém foi sancionado pelos tribunais com penas dissuasivas que desincentivem a repetição destes comportamentos? Por que é que alguns comportamentos muito graves, que comprometem a verdade desportiva e são comprovados judicialmente, não têm reflexo condizente nos órgãos de justiça e disciplina desportiva?

Estas situações não podem resultar de uma “ardilosa sabedoria” em navegar no sistema judicial e disciplinar o qual deveria funcionar como um motor de desenvolvimento e não de entrave. Não queremos sequer imaginar um país que, anos à frente, ainda se depare com casos de corrupção ativa e passiva em tribunais civis e criminais sem a devida repercussão nos órgãos de justiça desportiva; ou o teatro de sombras que transforma colaboradores diretos em “meros conhecidos” que, por simpatia, corrompem para beneficiar os “amigos” sem censura ou reprovação; ou entidades fiscalizadoras e de regulação ignorem ou tratem superficialmente esquemas financeiros suspeitos ou não questionem a origem dos capitais envolvidos.

Fazer justiça, punir os prevaricadores e restaurar a verdade desportiva significa ser exigente com todo o sistema de justiça e disciplinar. E sermos consequentes. Nos locais certos - nos tribunais e nas entidades responsáveis pela aplicação e cumprimento da lei - conduzida por magistrados e órgãos de justiça e disciplinares competentes, com efetividade, com impacto real nos quadros competitivos e com imparcialidade absoluta.
Duas notas finais:
Ao longo das últimas semanas mantivemos comunicações com a Liga e com o Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, com o objetivo de melhorar a credibilidade das competições desportivas, após nos ter sido demonstrado, a nosso pedido, que o Estádio Municipal de Penafiel, no jogo que opôs a equipa visitada contra a equipa B do FC Porto, não estava em condições de operar a tecnologia VAR em toda a sua funcionalidade e em determinadas situações decorrentes do jogo, em especial na aplicação das linhas de fora de jogo. Aguardamos esclarecimentos completos e garantias de que todos os estádios cumprem as regras estabelecidas.
No dia 30 de outubro, na sequência de uma sanção que nos foi aplicada pelo comportamento inadequado, verificado na época anterior, por um grupo identificado de adeptos, fomos obrigados a disputar um dos jogos da Taça da Liga no Estádio Municipal de Aveiro. A Administração a que presido envidou pela respetiva reversão deste castigo fazendo uso dos meios legais disponíveis. Notámos a celeridade incomum no julgamento deste caso e estamos esperançosos de que seja o reflexo da mudança de paradigma que necessitamos no futebol português."