Actualidade Nacional

Filipe Mendes

Lugar Anual
24 Janeiro 2024
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Gostar dessas coisas não é normal, chama-lhe o quiseres doença, disfunção, opção. Mas não é normal. A função das mulheres é a reprodução, não é andarem por aí a fazer tesouradas umas com as outras e a lamber… enfim, para bom entendedor meia palavra basta.
Estás a ser um pouco obtuso.
Acho que é perfeitamente compatível a lide doméstica com o prazer carnal entre duas fêmeas para satisfação do homem.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
8,602
10,990
Esmoriz
Os números refutam a tua teoria. Se não fossem os imigrantes, vários setores económicos estavam parados. A resposta certa é "os que forem precisos e os que quiserem vir, desde que tenham lugar para trabalhar". Olhando para os números de desemprego, ainda cabem mais alguns. E aquilo que te deveria preocupar não é se são 100 ou 100 mil, mas o que está o país a fazer para evitar que eles não sejam explorados ao chegarem, que não venham para o teu país acabar na pobreza, ou à fome ou em bairros segregados, em vez de serem integrados no país e aprenderem os costumes locais. É essa pobreza e esse desligar da realidade que alimentam a criminalidade, seja portuguesa ou imigrante. E é fácil perceber isso, porque Portugal, com todos os seus defeitos, tem hoje valores relativamente baixos de pobreza quando comparados com os anos 80, 90, ou mesmo o início do século. E, consequentemente, tem valores da criminalidade inferiores a todos esses períodos. O que não existia antigamente era o imediatismo da internet a amplificar discursos de ódio. O racismo sempre existiu, a xenofobia sempre existiu, as comunidades isoladas também, mas isso mantinha-se num silêncio envergonhado. Saíram todos do armário quando viram um energúmeno, que fez carreira, recordo-te, em palhaçadas na TV, a vociferar contra tudo e de todos, a desejar a morte aos presidentes do FC Porto em direto, a fazer isto tudo contra essas minorias. De repente, normalizou-se um comportamento tão raso como o anterior, com a agravante de motivar violência, discriminação e instabilidade no país.

Há uma frase do David Harvey, que é um marxista dos bons, ou seja, faz análises teóricas da economia em vez de as querer aplicar politicamente. Ele refere que o descontentamento é uma característica generalizada das transformações sociais ocorridas devido ao capitalismo. Essencialmente, defende que as transformações sociais e culturais são um reflexo das dinâmicas económicas, mesmo que contrariem os interesses imediatos dos elementos dessas economias. A atual imigração para a Europa, por exemplo, não existiria sem a instabilidade mundial, muitas vezes decorrente de regimes autocráticos apoiados por potências ocidentais interessadas em explorar os recursos locais. Os fundamentalismos religiosos, por sua vez, emergem de hostilidades culturais e de intervenções externas que geraram injustiças aos olhos das populações afetadas.

A busca incessante pelo lucro levou, nas últimas décadas, à deslocação da produção industrial para regiões onde os custos de mão-de-obra são mais baixos, como a Ásia, América Latina e África. Esta reorganização global da produção não só desestabilizou as economias locais ao tirar-lhes empregos e rendimentos, mas também criou um ciclo de dependência e desigualdade, em que estas regiões se tornam produtoras para o consumo dos países ricos, enquanto sofrem com a degradação ambiental e a exploração laboral. Paralelamente, a globalização dos mercados financeiros trouxe uma volatilidade que favorece a especulação em detrimento de investimentos de longo prazo, aprofundando a precariedade económica em várias partes do mundo, inclusive as mais ricas, que perdem competitividade e emprego.

O capitalismo reestrutura-se em resposta a crises e pressões, muitas vezes à custa do bem-estar de comunidades inteiras. E nós, beneficiários individuais destas dinâmicas, inevitavelmente acabamos por ter de lidar com estas transformações que acabam por moldar as sociedades, criando desequilíbrios que, por sua vez, alimentam novas crises sociais, culturais e políticas. Na lógica de alguns, isto seria uma forma mais extensa de dizer "com o mal dos outros posso eu bem".

Esta postura de desresponsabilização nunca terá bons resultados. Enquanto TU fores parte do problema, enquanto as TUAS ações motivarem pobreza do outro lado do mundo, enquanto o TEU consumo tiver como contrapartida salários de 10 cêntimos à hora, seja no teu país ou no próximo, estaremos sempre perante este fenómeno em que outros quererão o que TU tens. E isso encontra-se nos países mais ricos. Quem és TU para negares a 8 mil milhões de pessoas acesso aos recursos mundiais que nem eram teus à partida? Repensemos a economia.


PS. Aproveitando o tema, estava a ler jornais e deparei-me com esta crónica que subscrevo:

A esquerda, o PSD (ou pelo menos uma parte do PSD) e a IL tinham uma perspectiva comum em relação à imigração: ainda temos espaço para receber mais imigrantes, temos que os receber bem, legalizar, incluir, assimilar e tentar que eles se insiram na sociedade portuguesa de forma a evitar as mafias da imigração clandestina. Claro que isso é uma perspectiva um bocado utópica mas dizer que só o Ventura, com a sua proposta autoritária, securitária, baseada no medo e na repressão, é que tem uma proposta para o problema da imigração é basicamente de rir.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
8,602
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Esmoriz
Reprodução, e a lide doméstica pah!

E podem trabalhar, caso o don... marido, assine a autorização.
Calma com isso de trabalhar fora de casa que já pode ser visto como uma disforia de classe profissional.

O ser humano é basicamente um animal, e o papel da mulher sempre foi cuidar da caverna. Vamos tentar não ser muito moderninhos.
 

DeZ

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
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4
  • Artur Jorge
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
  • José Maria Pedroto
lá chegaremos ao dia em vai passar a ser aceite, tal como aconteceu com a homossexualidade.
e em que essas comparações com animais e outras coisas vão ser cada vez mais absurdas.
a narrativa é exactamente a mesma que se ouviu durante anos/décadas, agora com um novo alvo.

disforia de espécie só vejo em invenções.
tipo nos states em que inventaram que pessoas tinham caixas de areia como os gatos e depois ficaram furiosos com a própria invenção.

o que há é os furries e o pessoal que diz que é wolfkin e não sei quê, mas isso nem tem nada a ver com género...
Aceite pela sociedade até pode ser, essas pessoas vão é continuar a ser aquilo que eram à nascença. por muitas operações que façam.

Não é invenção coisa nenhuma, há "n" casos de gente que diz que é cão ou gato. O problema é como isso até para ti parece absurdo, dizes que é invenção. Há limites para tudo, não é?

E tem tudo a ver com género, a partir do momento que continua a ser alguém que acha que está no corpo errado. É uma disforia diferente, mas a lógica é a mesma. A diferença é que em vez de se sentirem incomodados por terem certos orgãos genitais, é por não terem cauda.

A tua posição sobre a homossexualidade não tem qualquer compaginação com o mais autorizado discernimento dos cientistas. Se pensarmos que a homossexualidade é essencialmente biológica, então a tua teoria da naturalidade - e, por conseguinte, da normalidade - vai ao ar.

A tua premissa básica é: o homem é um animal. Bom, as tuas conclusões nada têm que ver com a premissa, mas se partirmos daí, então a tese abonará a favor da naturalidade da homossexualidade, dada a sua presença em outras espécies. Uma das funções biológicas da homossexualidade nessas outras prende-se com a ajuda na criação (ou exclusiva criação) de um irmão, de um sobrinho, de órfãos. Se isso acontece nos humanos, são outros quinhentos - certo é que a tua conclusão não advém logicamente da tua premissa, que tem um raciocínio distinto.

O assunto é tão complexo que nós não sabemos as causas da orientação sexual do Homem. No entanto, essa tua perspetiva padece de vícios graves; isso podemos afirmar com clareza e confiança.
Desculpa lá, mas qual é o propósito básico de qualquer espécie? Continuar a existir. E como é que alcança isso? Reproduzindo-se. Ponto final, parágrafo. Mesmo que possa haver um qualquer propósito prático, em termos de ajuda na criação de membros da espécie (ponho dúvidas nisso, parece-me muito mais lógico que, sendo que esses animais não participam na reprodução, acabem por ter de contribuir de alguma forma para continuarem a ser úteis, sob pena de serem expulsos do grupo), isso não acontece nos seres humanos.

Fica portanto a pergunta, qual é o propósito prático da existência da homossexualidade na nossa espécie? Nenhuma. É tão útil como alguém nascer cego, ou sem braços. Dito isso, como é óbvio, não é por ter uma determinada orientação sexual que a pessoa deve ser discriminada, ou que a sua vida seja menos importante. Mas que tem uma falha grave que a impede de cumprir o seu propósito mas básico enquanto membro da sua espécie, lá isso tem.

É raro ver um exemplo tão eloquente de alguém a identificar-se como um idiota mas parabéns, conseguiste.
Insultar alguém por ter uma opinião diferente da tua não é particularmente tolerante da tua parte, acho que vais ter que entregar o teu cartão woke na sede do Bloco. Não te esqueças é de levar os pins de apoio à Palestina e aos LGBTQ+ para eles te identificarem como aliado, ou és capaz de ser confundido com um qualquer homem cis heterossexual e impedido de entrar no edifício.
 

Czarli9

Tribuna Presidencial
23 Julho 2017
6,529
5,509
Estás a ser um pouco obtuso.
Acho que é perfeitamente compatível a lide doméstica com o prazer carnal entre duas fêmeas para satisfação do homem.
Aqui tenho de concordar contigo. Até vou mais longe... cada homem devia poder casar com pelo menos 3 mulheres ao mesmo tempo.

Para além das lides domésticas, e da reprodução, o papel das mulheres passa também por satisfazer o homem. E nada como umas belas tesouradas para deixar o mais frio dos homens de motor a rugir.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
8,602
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Esmoriz
Aceite pela sociedade até pode ser, essas pessoas vão é continuar a ser aquilo que eram à nascença. por muitas operações que façam.

Não é invenção coisa nenhuma, há "n" casos de gente que diz que é cão ou gato. O problema é como isso até para ti parece absurdo, dizes que é invenção. Há limites para tudo, não é?

E tem tudo a ver com género, a partir do momento que continua a ser alguém que acha que está no corpo errado. É uma disforia diferente, mas a lógica é a mesma. A diferença é que em vez de se sentirem incomodados por terem certos orgãos genitais, é por não terem cauda.



Desculpa lá, mas qual é o propósito básico de qualquer espécie? Continuar a existir. E como é que alcança isso? Reproduzindo-se. Ponto final, parágrafo. Mesmo que possa haver um qualquer propósito prático, em termos de ajuda na criação de membros da espécie (ponho dúvidas nisso, parece-me muito mais lógico que, sendo que esses animais não participam na reprodução, acabem por ter de contribuir de alguma forma para continuarem a ser úteis, sob pena de serem expulsos do grupo), isso não acontece nos seres humanos.

Fica portanto a pergunta, qual é o propósito prático da existência da homossexualidade na nossa espécie? Nenhuma. É tão útil como alguém nascer cego, ou sem braços. Dito isso, como é óbvio, não é por ter uma determinada orientação sexual que a pessoa deve ser discriminada, ou que a sua vida seja menos importante. Mas que tem uma falha grave que a impede de cumprir o seu propósito mas básico enquanto membro da sua espécie, lá isso tem.



Insultar alguém por ter uma opinião diferente da tua não é particularmente tolerante da tua parte, acho que vais ter que entregar o teu cartão woke na sede do Bloco. Não te esqueças é de levar os pins de apoio à Palestina e aos LGBTQ+ para eles te identificarem como aliado, ou és capaz de ser confundido com um qualquer homem cis heterossexual e impedido de entrar no edifício.
homofobia e transfobia não é opinião.
 

Cheue

12 Maio 2016
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só para clarificar uma coisa: há pessoas trans que não tiveram, tecnicamente, disforia de género.
 

wolfheart

Tribuna
30 Novembro 2015
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Bragança
Os números refutam a tua teoria. Se não fossem os imigrantes, vários setores económicos estavam parados. A resposta certa é "os que forem precisos e os que quiserem vir, desde que tenham lugar para trabalhar". Olhando para os números de desemprego, ainda cabem mais alguns. E aquilo que te deveria preocupar não é se são 100 ou 100 mil, mas o que está o país a fazer para evitar que eles não sejam explorados ao chegarem, que não venham para o teu país acabar na pobreza, ou à fome ou em bairros segregados, em vez de serem integrados no país e aprenderem os costumes locais. É essa pobreza e esse desligar da realidade que alimentam a criminalidade, seja portuguesa ou imigrante. E é fácil perceber isso, porque Portugal, com todos os seus defeitos, tem hoje valores relativamente baixos de pobreza quando comparados com os anos 80, 90, ou mesmo o início do século. E, consequentemente, tem valores da criminalidade inferiores a todos esses períodos. O que não existia antigamente era o imediatismo da internet a amplificar discursos de ódio. O racismo sempre existiu, a xenofobia sempre existiu, as comunidades isoladas também, mas isso mantinha-se num silêncio envergonhado. Saíram todos do armário quando viram um energúmeno, que fez carreira, recordo-te, em palhaçadas na TV, a vociferar contra tudo e de todos, a desejar a morte aos presidentes do FC Porto em direto, a fazer isto tudo contra essas minorias. De repente, normalizou-se um comportamento tão raso como o anterior, com a agravante de motivar violência, discriminação e instabilidade no país.

Há uma frase do David Harvey, que é um marxista dos bons, ou seja, faz análises teóricas da economia em vez de as querer aplicar politicamente. Ele refere que o descontentamento é uma característica generalizada das transformações sociais ocorridas devido ao capitalismo. Essencialmente, defende que as transformações sociais e culturais são um reflexo das dinâmicas económicas, mesmo que contrariem os interesses imediatos dos elementos dessas economias. A atual imigração para a Europa, por exemplo, não existiria sem a instabilidade mundial, muitas vezes decorrente de regimes autocráticos apoiados por potências ocidentais interessadas em explorar os recursos locais. Os fundamentalismos religiosos, por sua vez, emergem de hostilidades culturais e de intervenções externas que geraram injustiças aos olhos das populações afetadas.

A busca incessante pelo lucro levou, nas últimas décadas, à deslocação da produção industrial para regiões onde os custos de mão-de-obra são mais baixos, como a Ásia, América Latina e África. Esta reorganização global da produção não só desestabilizou as economias locais ao tirar-lhes empregos e rendimentos, mas também criou um ciclo de dependência e desigualdade, em que estas regiões se tornam produtoras para o consumo dos países ricos, enquanto sofrem com a degradação ambiental e a exploração laboral. Paralelamente, a globalização dos mercados financeiros trouxe uma volatilidade que favorece a especulação em detrimento de investimentos de longo prazo, aprofundando a precariedade económica em várias partes do mundo, inclusive as mais ricas, que perdem competitividade e emprego.

O capitalismo reestrutura-se em resposta a crises e pressões, muitas vezes à custa do bem-estar de comunidades inteiras. E nós, beneficiários individuais destas dinâmicas, inevitavelmente acabamos por ter de lidar com estas transformações que acabam por moldar as sociedades, criando desequilíbrios que, por sua vez, alimentam novas crises sociais, culturais e políticas. Na lógica de alguns, isto seria uma forma mais extensa de dizer "com o mal dos outros posso eu bem".

Esta postura de desresponsabilização nunca terá bons resultados. Enquanto TU fores parte do problema, enquanto as TUAS ações motivarem pobreza do outro lado do mundo, enquanto o TEU consumo tiver como contrapartida salários de 10 cêntimos à hora, seja no teu país ou no próximo, estaremos sempre perante este fenómeno em que outros quererão o que TU tens. E isso encontra-se nos países mais ricos. Quem és TU para negares a 8 mil milhões de pessoas acesso aos recursos mundiais que nem eram teus à partida? Repensemos a economia.


PS. Aproveitando o tema, estava a ler jornais e deparei-me com esta crónica que subscrevo:

Sabes porque eu e tu não podemos discutir ? Porque tu falas de um mundo hipotético, dum mundo ideal. Eu de um mundo real.
Um mundo onde há desemprego e mesmo assim pessoas que chegaram há pouco e dormem na rua .
Num mundo onde carreiras contributivas completas já não chegam ao ordenado mínimo, na reforma. As quais se vêm injustiçadas ao verem o estado dar quase tanto, a quem não contribuiu um dia, nem com trabalho nem com descontos. Ajudas essas que nunca usufruíram.
Num mundo onde o dinheiro do estado não chega para tudo.
Num mundo onde se taxares mais grandes empregadores (creio que é a solução ideal da esquerda), eles simplesmente vão dar emprego noutros lados. Eles irão e os problemas no País continuarão.
Temos de viver e sobreviver no mundo que existe. No país que temos.
E não Portugal não pode receber mais dois ou três milhões de pessoas e não afundar.
 

Filipe Mendes

Lugar Anual
24 Janeiro 2024
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3,433
Aqui tenho de concordar contigo. Até vou mais longe... cada homem devia poder casar com pelo menos 3 mulheres ao mesmo tempo.

Para além das lides domésticas, e da reprodução, o papel das mulheres passa também por satisfazer o homem. E nada como umas belas tesouradas para deixar o mais frio dos homens de motor a rugir.
3 mulheres ao mesmo tempo?
Vê-se logo que és solteiro.
 
  • Haha
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Cheue

12 Maio 2016
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Aceite pela sociedade até pode ser, essas pessoas vão é continuar a ser aquilo que eram à nascença. por muitas operações que façam.

Não é invenção coisa nenhuma, há "n" casos de gente que diz que é cão ou gato. O problema é como isso até para ti parece absurdo, dizes que é invenção. Há limites para tudo, não é?

E tem tudo a ver com género, a partir do momento que continua a ser alguém que acha que está no corpo errado. É uma disforia diferente, mas a lógica é a mesma. A diferença é que em vez de se sentirem incomodados por terem certos orgãos genitais, é por não terem cauda.
mudar o sexo é um bocadinho para o difícil, mudam de género.
mas isso é algum argumento? se houvesse uma poção mágica que transformasse completamente era legitimo e assim não é, porquê?

apesar de ser uma minoria pequena é algo que existe, transsexuais, se achas que é estão todos a inventar e é tudo uma conspiração é outra coisa...
-

identificar como gatos, dizem literalmente que são um gato? não dizem nada, por favor...
existem é os furries, mas não se identificam como animais........
...estar a discutir isto é só parvo.
é como a piada hilariante do attack helicopter.

isso só existe no mundo de quem quer deslegitimar ao máximo as pessoas transexuais e passa a vida a fazer essas comparações e a inventar e espalhar tretas.
 

Czarli9

Tribuna Presidencial
23 Julho 2017
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3 mulheres ao mesmo tempo?
Vê-se logo que és solteiro.
I saw what you did there. 🤣

Não sou casado, mas 15 anos de relação deve dar um doutoramento por equivalência.

E 3 mulheres (no mínimo) para tratar do homem, da casa, dos filhos, etc.
O homem só vai a casa para comer, dormir, aviar na(s) esposa(s), e continuar a sua missão básica de reprodução.
 

Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
6,118
7,559
A esquerda, o PSD (ou pelo menos uma parte do PSD) e a IL tinham uma perspectiva comum em relação à imigração: ainda temos espaço para receber mais imigrantes, temos que os receber bem, legalizar, incluir, assimilar e tentar que eles se insiram na sociedade portuguesa de forma a evitar as mafias da imigração clandestina. Claro que isso é uma perspectiva um bocado utópica mas dizer que só o Ventura, com a sua proposta autoritária, securitária, baseada no medo e na repressão, é que tem uma proposta para o problema da imigração é basicamente de rir.
Eles não têm proposta. Responsabilizar os imigrantes pela pobreza e criminalidade em Portugal é como barrar um rio com as mãos. Não há uma pessoa com dois dedos de testa que seja capaz de dizer, sem se rir, que se enviássemos de volta todos os imigrantes, Portugal ficaria melhor. Tens setores que morriam de um dia para outro, tens receitas da Segurança Social a aumentar - e em proporção muito maior aqueles que pedem apoio - o que refuta o argumento de que são subsidiodependentes.

Não é por acaso que todo este movimento político neonacionalista nasceu na França. Porque os franceses nunca souberam receber ninguém. Os portugueses que para lá emigraram nos anos 60 e 70 acabavam nos bidonvilles, porque ninguém lhes alugava casa, mesmo que tivessem dinheiro para pagar a renda. Se isso acontecia com os portugueses, europeus, brancos, cristãos, imagina o que faziam aos argelinos e marroquinos. Obviamente que a integração falhou redondamente. E, no entanto, tens crimes de portugueses em França, mas tens uma Le Pen a elogiar, décadas depois, a comunidade portuguesa para separar entre bons e maus imigrantes, distintos na cor. Por falar nisso, podemos falar dos processos de desvio de dinheiro da Le Pen, ou só interessa para a extrema direita quem rouba cêntimos?

Não considero a integração uma utopia. Considero é que falta vontade política para uma ação coordenada. Porque obviamente que a vinda de mais pessoas sobrecarrega os sistemas que já estão limitados à partida, mas que deviam ter muito maior capacidade para crescermos como país. Falamos de educação, seja no reconhecimento de competências ou na formação, mas também no ensino de línguas, seja no acesso à saúde e apoios sociais, mais não sejam burocráticos para ajudar na entrada e estabilização, seja na legalização com processos mais simplificados e rápidos - é de rir que não consigas marcar reunião presencial, por telefone remetem-te para o email, para o email ninguém responde - como também faz falta deixarmos de ser coninhas e colocar em prática um plano de habitação que contemple as 30% de habitações do país que estão desocupadas. Coercivamente ou não.

Os problemas dos imigrantes quando chegam são os mesmos que os dos portugueses. Mas Portugal tem um medo imenso de crescer. São várias gerações a cometer os mesmos erros, de que temos de viver numa bolha estrutural e a mudança trará todos os males ao mundo. Imagine-se, aprovarem-se decretos que de alguma forma mudem a forma como estou habituado a viver...


Sabes porque eu e tu não podemos discutir ? Porque tu falas de um mundo hipotético, dum mundo ideal. Eu de um mundo real.
Um mundo onde há desemprego e mesmo assim pessoas que chegaram há pouco e dormem na rua .
Num mundo onde carreiras contributivas completas já não chegam ao ordenado mínimo, na reforma. As quais se vêm injustiçadas ao verem o estado dar quase tanto, a quem não contribuiu um dia, nem com trabalho nem com descontos. Ajudas essas que nunca usufruíram.
Num mundo onde o dinheiro do estado não chega para tudo.
Num mundo onde se taxares mais grandes empregadores (creio que é a solução ideal da esquerda), eles simplesmente vão dar emprego noutros lados. Eles irão e os problemas no País continuarão.
Temos de viver e sobreviver no mundo que existe. No país que temos.
E não Portugal não pode receber mais dois ou três milhões de pessoas e não afundar.
Fazes-me rir. O teu mundo real em que te metem 100 casos à frente dos olhos e fazes cherry-picking do que queres ver.

A diferença fundamental entre nós é que eu fiz uma carreira a arranjar soluções e isso implica ter uma visão global e compreender cenários macro, e tu vives no micro como um cavalo com palas a escolher o que vais ver a seguir. Não te vi uma única vez aqui a debater e a apresentar uma solução que seja. Se te focas nos problemas, não passas deles, especialmente quando nem percebes o porquê de eles existirem.
 

DeZ

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
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4
  • Artur Jorge
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
  • José Maria Pedroto
mudar o sexo é um bocadinho para o difícil, mudam de género.
mas isso é algum argumento? se houvesse uma poção mágica que transformasse completamente era legitimo e assim não é, porquê?

apesar de ser uma minoria pequena é algo que existe, transsexuais, se achas que é estão todos a inventar e é tudo uma conspiração é outra coisa...
-

identificar como gatos, dizem literalmente que são um gato? não dizem nada, por favor...
existem é os furries, mas não se identificam como animais........
...estar a discutir isto é só parvo.
é como a piada hilariante do attack helicopter.

isso só existe no mundo de quem quer deslegitimar ao máximo as pessoas transexuais e passa a vida a fazer essas comparações e a inventar e espalhar tretas.
Não, desculpa, não mudam coisa nenhuma. Dizem que mudam. Lá por essas pessoas acreditarem numa coisa, não a torna realidade.


Isto é o quê senão alguém profundamente perturbado e doente?

Normalizar coisas destas? Não, obrigado. Deve é ajudar-se estas pessoas.
 

Cheue

12 Maio 2016
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E 3 mulheres (no mínimo) para tratar do homem, da casa, dos filhos, etc.
O homem só vai a casa para comer, dormir, aviar na(s) esposa(s), e continuar a sua missão básica de reprodução.
e são 3 para conseguirem levar o homem ao colo do sofá para a cama
depois de adormecer a beber jolas e a ver a liga d'ouro
 

Cheue

12 Maio 2016
23,574
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7
108
Não, desculpa, não mudam coisa nenhuma. Dizem que mudam. Lá por essas pessoas acreditarem numa coisa, não a torna realidade.


Isto é o quê senão alguém profundamente perturbado e doente?

Normalizar coisas destas? Não, obrigado. Deve é ajudar-se estas pessoas.
tu é que estás a fazer essas comparações com animais
que é dos "argumentos" - que no fundo é apenas um insulto - mais usados.
"um homem casar com outro homem?? qualquer dia também casam com o cão e e o gato, não?" huhuhuhu"

pessoas transsexuais existem em todo o lado (onde podem sair do armário sem que sejam atiradas ao rio e tal)

se achas que "dizem que mudam" ~e porque achas que é tudo uma grande conspiração...
..ou seja, é treta, mas são doentes, mas é mentira porque coiso e não é verdade mas são muito doentinhas mas...a fingir.
?

mudam de género sim, mudar de sexo só com as limitações que se conhecem.

doentio é querer estragar a vida ao pessoal dizendo que os estão a salvar
é exactamente a mesma logica dos campos de conversão para gays.
 

DeZ

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  • Artur Jorge
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
  • José Maria Pedroto
tu é que estás a fazer essas comparações com animais
que é dos "argumentos" - que no fundo é apenas um insulto - mais usados.
"um homem casar com outro homem?? qualquer dia também casam com o cão e e o gato, não?" huhuhuhu"

pessoas transsexuais existem em todo o lado (onde podem sair do armário sem que sejam atiradas ao rio e tal)

se achas que "dizem que mudam" ~e porque achas que é tudo uma grande conspiração...
..ou seja, é treta, mas são doentes, mas é mentira porque coiso e não é verdade mas são muito doentinhas mas...a fingir.
?

mudam de género sim, mudar de sexo só com as limitações que se conhecem.

doentio é querer estragar a vida ao pessoal dizendo que os estão a salvar
é exactamente a mesma logica dos campos de conversão para gays.
Pois estou, e então? É uma variação do mesmo problema. Queres outro exemplo? Adultos que se identificam como bebés. Andam de fralda, gatinham e afins.

Homens mais efeminados e mulheres mais masculinas sempre existiram, mas não deixavam ser homens e mulheres. Agora é que acham que podem renegar a sua própria biologia. Falam tanto de aceitar as pessoas pelo que são, mas são os próprios que não se aceitam e que querem ao fim da força alterar a realidade.

Estragar a vida por não pactuar com aquilo em que outros acreditam? Hahaha, está boa. Isso é que é intolerância.

Estragar a vida é andar a dar bloqueadores de puberdade a jovens e a torná-los inférteis para o resto da vida.
 

Mike_Walsh

Bancada central
4 Janeiro 2024
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Gostar dessas coisas não é normal, chama-lhe o quiseres doença, disfunção, opção. Mas não é normal. A função das mulheres é a reprodução, não é andarem por aí a fazer tesouradas umas com as outras e a lamber… enfim, para bom entendedor meia palavra basta.
E o que achas que mereciam as mulheres que deliberadamente não querem ter filhos?