Actualidade Nacional

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
Os números refutam a tua teoria. Se não fossem os imigrantes, vários setores económicos estavam parados. A resposta certa é "os que forem precisos e os que quiserem vir, desde que tenham lugar para trabalhar". Olhando para os números de desemprego, ainda cabem mais alguns. E aquilo que te deveria preocupar não é se são 100 ou 100 mil, mas o que está o país a fazer para evitar que eles não sejam explorados ao chegarem, que não venham para o teu país acabar na pobreza, ou à fome ou em bairros segregados, em vez de serem integrados no país e aprenderem os costumes locais
Haviam setores que simplesmente deixavam de existir.. e outros que tinham que reduzir muito de dimensão.

Não podes ter tudo, se queres ter alguns setores tens que ter cada vez mais pessoas empregadas e pobres, que é algo que tem aumentado.


desemprego é um dos principais riscos de pobreza em Portugal, mas mesmo os que têm emprego não garantem que a evitam. De acordo com uma análise da Pordata, divulgada esta quinta-feira, a proporção da população empregada que vive em situação de pobreza é de 10%. A um nível geral, a taxa de risco de pobreza teve uma ligeira subida, pela primeira vez em sete anos, fixando-se em 2022 em 17%.

As conclusões da Pordata, publicadas a propósito do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, indicam que, de acordo com o Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR), em 2022, 1,9 milhões de pessoas em Portugal encontravam-se em risco de pobreza, ou seja, viviam com rendimentos inferiores a 591 euros mensais.


Haver um em cada dez indivíduos que apesar de ter emprego é pobre deve ser encarado, a par dos valores de outros indicadores, como um fator de preocupação“, assinala a Pordata, sobre a taxa de pobreza em trabalhadores empregados e que se tem mantido relativamente estável na última década.
 
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Cheue

12 Maio 2016
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Pois estou, e então? É uma variação do mesmo problema. Queres outro exemplo? Adultos que se identificam como bebés. Andam de fralda, gatinham e afins.

Homens mais efeminados e mulheres mais masculinas sempre existiram, mas não deixavam ser homens e mulheres. Agora é que acham que podem renegar a sua própria biologia. Falam tanto de aceitar as pessoas pelo que são, mas são os próprios que não se aceitam e que querem ao fim da força alterar a realidade.
sempre existiram,
"agora acham" porque só agora é que é possível.
há poucas décadas seriam apedrejados em publico mesmo no mundo desenvolvido.

sim, é intolerância, é uma questão que te afecta 0, mas ainda assim te incomoda muito.
e como ninguém quer odiar por odiar, vão-se buscar as narrativas e 'argumentos' todos, muitos vezes que até se contrariam uns aos outros.

depois dás exemplos de gajos que são tipo 1 em 2 biliões e que provavelmente até estão mais no gozo e/ou no fetiche que outra coisa..

quantos aos jovens, sim, têm que ser acompanhados para perceber se não é apenas disforia de género (temporária) e por isso não convém apressar essa questão.
 

Filipe Mendes

Lugar Anual
24 Janeiro 2024
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I saw what you did there. 🤣

Não sou casado, mas 15 anos de relação deve dar um doutoramento por equivalência.

E 3 mulheres (no mínimo) para tratar do homem, da casa, dos filhos, etc.
O homem só vai a casa para comer, dormir, aviar na(s) esposa(s), e continuar a sua missão básica de reprodução.
Mas isso é a parte positiva. Sexo e sandes.
O problema é aturar.

A sorte da minha é que moramos no 2º andar.
Morasse mais alto e já a tinha mandado da varanda abaixo.
 
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Tails

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6 Janeiro 2013
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Bem Celinho em não ir ao funeral pois este "é um momento privado da família".

A coerência é uma das características que estão a morrer na política e é de louvar quando o cidadão comum tem o privilégio de assistir a uma característica tão nobre.

Até porque Celinho, admita-se, não tem grande histórico de idas a funerais e/ou eventos privados/aparecer em tudo que é sítio desde que haja um repórter de TV presente.

Portanto a minha vénia xor presidente.
 

DeZ

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9 Março 2012
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  • Artur Jorge
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
  • José Maria Pedroto
sempre existiram,
"agora acham" porque só agora é que é possível.
há poucas décadas seriam apedrejados em publico mesmo no mundo desenvolvido.

sim, é intolerância, é uma questão que te afecta 0, mas ainda assim te incomoda muito.
e como ninguém quer odiar por odiar, vão-se buscar as narrativas e 'argumentos' todos, muitos vezes que até se contrariam uns aos outros.

depois dás exemplos de gajos que são tipo 1 em 2 biliões e que provavelmente até estão mais no gozo e/ou no fetiche que outra coisa..

quantos aos jovens, sim, têm que ser acompanhados para perceber se não é apenas disforia de género (temporária) e por isso não convém apressar essa questão.
Não incomoda nada. O que não vou fazer é partilhar dos seus delírios e fazer de conta de que aquilo em que acreditam é verdade. Se isso os incomoda, problema deles.

E se for 1 ou 2? É menos válido por isso? E em que é que te baseias para afirmar que é no gozo/fetiche? Por essa lógica pode-se dizer o mesmo da questão trans.
 

Cheue

12 Maio 2016
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Não incomoda nada. O que não vou fazer é partilhar dos seus delírios e fazer de conta de que aquilo em que acreditam é verdade. Se isso os incomoda, problema deles.

E se for 1 ou 2? É menos válido por isso? E em que é que te baseias para afirmar que é no gozo/fetiche? Por essa lógica pode-se dizer o mesmo da questão trans.
portanto haver milhares de pessoas em todos os países que são trans é apenas um delírio colectivo, é isso?...

e é a mesma coisa que um gajo no meio de 3 biliões..

também há pessoas que "acreditam" que são gays, também não vais fazer de conta?
nem vale a pena falar em queers e assexuais etc e tal que já sei o que vais dizer...
-
mas acreditam em quê?
vês alguém a dizer que é mentira que nasceram com determinados sexo?
o que acontece é que mentalmente não o são, é uma questão cerebral...
simplesmente não queres acreditar que isso existe.
 
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Czarli9

Tribuna Presidencial
23 Julho 2017
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Mas isso é a parte positiva. Sexo e sandes.
O problema é aturar.

A sorte da minha é que moramos no 2º andar.
Morasse mais alto e já a tinha mandado da varanda abaixo.
Eu cá moro no rés do chão e às vezes atiro-me da varanda a ver se ganho um penalty. Como não sou lampião, levanto-me, levo amarelo e volto para dentro caladinho...
 
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wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança
Eles não têm proposta. Responsabilizar os imigrantes pela pobreza e criminalidade em Portugal é como barrar um rio com as mãos. Não há uma pessoa com dois dedos de testa que seja capaz de dizer, sem se rir, que se enviássemos de volta todos os imigrantes, Portugal ficaria melhor. Tens setores que morriam de um dia para outro, tens receitas da Segurança Social a aumentar - e em proporção muito maior aqueles que pedem apoio - o que refuta o argumento de que são subsidiodependentes.

Não é por acaso que todo este movimento político neonacionalista nasceu na França. Porque os franceses nunca souberam receber ninguém. Os portugueses que para lá emigraram nos anos 60 e 70 acabavam nos bidonvilles, porque ninguém lhes alugava casa, mesmo que tivessem dinheiro para pagar a renda. Se isso acontecia com os portugueses, europeus, brancos, cristãos, imagina o que faziam aos argelinos e marroquinos. Obviamente que a integração falhou redondamente. E, no entanto, tens crimes de portugueses em França, mas tens uma Le Pen a elogiar, décadas depois, a comunidade portuguesa para separar entre bons e maus imigrantes, distintos na cor. Por falar nisso, podemos falar dos processos de desvio de dinheiro da Le Pen, ou só interessa para a extrema direita quem rouba cêntimos?

Não considero a integração uma utopia. Considero é que falta vontade política para uma ação coordenada. Porque obviamente que a vinda de mais pessoas sobrecarrega os sistemas que já estão limitados à partida, mas que deviam ter muito maior capacidade para crescermos como país. Falamos de educação, seja no reconhecimento de competências ou na formação, mas também no ensino de línguas, seja no acesso à saúde e apoios sociais, mais não sejam burocráticos para ajudar na entrada e estabilização, seja na legalização com processos mais simplificados e rápidos - é de rir que não consigas marcar reunião presencial, por telefone remetem-te para o email, para o email ninguém responde - como também faz falta deixarmos de ser coninhas e colocar em prática um plano de habitação que contemple as 30% de habitações do país que estão desocupadas. Coercivamente ou não.

Os problemas dos imigrantes quando chegam são os mesmos que os dos portugueses. Mas Portugal tem um medo imenso de crescer. São várias gerações a cometer os mesmos erros, de que temos de viver numa bolha estrutural e a mudança trará todos os males ao mundo. Imagine-se, aprovarem-se decretos que de alguma forma mudem a forma como estou habituado a viver...




Fazes-me rir. O teu mundo real em que te metem 100 casos à frente dos olhos e fazes cherry-picking do que queres ver.

A diferença fundamental entre nós é que eu fiz uma carreira a arranjar soluções e isso implica ter uma visão global e compreender cenários macro, e tu vives no micro como um cavalo com palas a escolher o que vais ver a seguir. Não te vi uma única vez aqui a debater e a apresentar uma solução que seja. Se te focas nos problemas, não passas deles, especialmente quando nem percebes o porquê de eles existirem.
Os teus cenários Macro, mostram-te que podemos receber 10 milhões de pessoas. Como não disseste um número escolhi-o eu.
O porque deles, desses números, existirem ? Man, tens países com mais de mil milhões de habitantes, um terço a viver na pobreza extrema e achas que abrir fronteiras é a solução ?
E dizes tu que não apresento soluções ?
Tu apresentaste soluções ?
Há países sem fronteiras no mundo real ? Sem vistos ? Sem controlo ?
Será que os macro economistas e os políticos, os que tomam decisões como tu, estão a ver a coisa mal ? Tu achas que os contribuintes portugueses, as infraestruturas e as instituições estão prontas e devem receber toda a gente, que queira vir.
Resolução de problemas, blah blah ...quais problemas, o dinheiro para integrar ? Casas, escolas e hospitais no dia seguinte á chegada ?
Pagas tu ? Ou cortas mais ás reformas ?
 
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Tiagotg999

Tribuna Presidencial
19 Maio 2016
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Vila Das Aves
Gostar dessas coisas não é normal, chama-lhe o quiseres doença, disfunção, opção. Mas não é normal. A função das mulheres é a reprodução, não é andarem por aí a fazer tesouradas umas com as outras e a lamber… enfim, para bom entendedor meia palavra basta.
É assim, é sempre bom estar no meio de duas gajas a lambuzar-se, mas gostos não se discutem.
 

Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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Haviam setores que simplesmente deixavam de existir.. e outros que tinham que reduzir muito de dimensão.

Não podes ter tudo, se queres ter alguns setores tens que ter cada vez mais pessoas empregadas e pobres, que é algo que tem aumentado.
Trabalhadores pobres é outro assunto que dava para muita reflexão, mas é preciso acima de tudo compreender o que significa em termos práticos.
É um tema relativamente estável entre os diversos países da UE. Os 10% são comuns um pouco por toda a Europa. Mas a linha da pobreza é definida conforme uma percentagem do salário mediano no país, o que significa que países que têm uma diferença mais significativa entre rendimentos medianos e rendimento mínimo terão maior folga e, logo, conceitos diferentes de pobreza. É diferente ser pobre em Portugal com 500€ que não pagam um T0 na maior parte das cidades do país, ou ser pobre na Alemanha onde 1300€ te chegam e sobram para arrendar um T1 em praticamente todo o país, exceto talvez Berlim, Munique ou Frankfurt. Ou em casos extremos, no Luxemburgo, com os 2400€ da linha de pobreza, alugas uma casa e sobra-te dinheiro suficiente para viveres, sendo que nestes países quem recebe salário mínimo são os jovens não qualificados em início de carreira e não pessoas que estão a trabalhar na mesma empresa há 20 anos.

Uma coisa é certa: Portugal precisa de largar de vez a cultura do salário mínimo e apostar de vez na economia de consumo. Ainda durante a discussão do orçamento, o Calheiros deu uma entrevista a pedir benefícios fiscais para compensar o aumento do salário mínimo, porque colocava o setor do turismo em risco. Olhas para um setor com 400 mil trabalhadores, 1/4 dos quais vive com salário mínimo, e que apresentou lucro de 5 mil milhões de euros no ano passado. Fazes a conta aos 50€ por cada trabalhador, 70€ vá, tendo em conta os sobrecustos, e falamos de uma medida que custa ao setor 98 milhões de euros. Ou seja, menos de 2% dos lucros anuais. Falar de sustentabilidade é gozar com a cara dos trabalhadores.
 

Filipe Mendes

Lugar Anual
24 Janeiro 2024
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Agora que parece estar tudo mais calmo, permitam-se partilhar a minha reflexão sobre o que se passou na Cova da Moura.

É inacreditável o aproveitamento político que se fez sobre este assunto. Tanto da parte do Chega como do BE. Inacreditável e duma irresponsabilidade atroz.
Foram estes dois partidos extremistas que acicataram os ânimos junto duma comunidade que, por via do sucedido, já vivia em sobressalto emocional.

O discurso destes dois palermas devia ser de lamento pela morte dum cidadão e ter como principal foco o apaziguamento até a investigação da fatídica noite estar concluída.

Mas não.

Uns queriam condecorar o polícia sem saber se este teve ou não o comportamento correcto. Outros extrapolaram para o racismo dos polícias sobre a população de origem africana sem saber o que realmente se passou.
Irresponsabilidade absoluta de ambos.

Espero que tenham noção e a hombridade de assumir a responsabilidade por tudo o que se passou a posteriori. Se aquele motorista do autocarro hoje está a lutar pela vida muito se deve aos discursos extremistas de ambas as partes.
 

Raba

Tribuna Presidencial
13 Junho 2013
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  • André Villas-Boas
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
  • Campeão Nacional 19/20

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
Para mim o que há a realçar, é que este indivíduo que meteu pessoas a correr os 100m para evitar levar uma facada, foi preso e libertado no mesmo dia.
Alguém decidiu que um indivíduo que perseguia pessoas com uma faca não era perigoso para a sociedade.
A polícia tem é de deixar de ir a estas situações. Quem for esfaqueado que seja.
Depois a Mariana resolve.