Actualidade Internacional

Cheue

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Vai lá ver os números da guerra dos 6 dias e quem a ganhou e depois diz qualquer coisa.
vai lá ver o que a superpotência americana conseguiu, ou não, contra os desgraçados do Vietname...
há exemplos para tudo.

opa, não estamos a jogar CIV...

eu gostava de não ter guerra total, e muito menos guerras mundiais por causa da merda das religiões, se fizessem o favor...
 

Cheue

12 Maio 2016
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Não é essa a intenção do ex ministro, nem é o que vão fazer.

Provavelmente vão destruir o programa nuclear, e podem matar os lideres do regime do Irão, e causar uma grande instabilidade no país, porque muita população não esta satisfeita com o regime. Existe muita instabilidade social por lá.
se conseguirem eliminar a teocracia e ainda conseguir que seja eleito - seja como for - um governo secular...
era porreiro.

boa sorte, lol.

mas já se sabe que não era isso que ia acontecer...
 

jamesrodriguez2011

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se conseguirem eliminar a teocracia e ainda conseguir que seja eleito - seja como for - um governo secular...
era porreiro.

boa sorte, lol.

mas já se sabe que não era isso que ia acontecer...
Eu acho que a tendência será essa no Irão. O Irão era isto, antes da revolução islâmica.


Dai a instabilidade social e a vontade de mudança.

Israel matar os lideres deste regime, pode ser puxar o gatilho da mudança, aliada á instabilidade social que tem existido.
 

Cheue

12 Maio 2016
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Eu acho que a tendência será essa no Irão. O Irão era isto, antes da revolução islâmica.


Dai a instabilidade social e a vontade de mudança.

Israel matar os lideres deste regime, pode ser puxar o gatilho da mudança, aliada á instabilidade social que tem existido.
pois era, e deixou de ser com a preciosa ajuda dos americanos e ingleses que foram para lá fazer golpes de estado ridículos contribuindo para esse desfecho...

não sei se voltará a ser isso tão cedo...
 

Edgar Siska

Vítor Bruno existe porque você o criou!
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Ao pé da praia
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Gostam de andar ao molho uns com os outros por causa da interpretação que fazem de um texto religioso tal como sunitas e xiitas portanto sim, é basicamente a mesma merda. Só muda um bocadinho a cor.
Xiitas e sunitas não é por causa da interpretação de textos. É mesmo de quem é o sucessor de Maomé e isso deu origem à primeira "fitna", ou seja guerra "civil" do califado. E uma série de traições e assassinatos.
E a mesma gerou a divisão até aos dias de hoje entre os sunitas e os xiitas.
 
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Edgar Siska

Vítor Bruno existe porque você o criou!
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Ao pé da praia
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Ainda sou do tempo em que o Cavaco mandou suspender um programa da RTP, o "Fisga", porque o actor João Grosso cantou o hino nacional em versão rock. Para além de ser agredido por skinheads, foi julgado em tribunal por ultrajar símbolos da pátria.
Ou o Herman, cujo "Humor de Perdição" foi também suspenso definitivamente por brincar com figuras históricas.
Na mesma altura em que um escândalo nacional se abateu sobre o país por ter dado na televisão o "Império dos Sentidos" - o arcebispo de Braga aprendeu mais em meia hora do que em 67 anos de vida.
O wokismo 30 anos antes de se falar em wokismo. Mas na altura era wokismo do bem.
O wokismo atual excessivo é tão condenável e estúpido como era e é "censura dos bons costumes" do bafio pseudo-religioso de outrora.
Somos uma sociedade liberal. O humor e a crítica fazem parte.
Quem não aguentar, for sensivelzito ou achar que não se brinca com o Senhor que não veja. Vá fazer outra coisa.
 
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joaovilasboas

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Israel tem o poder de estar "do lado certo". Os sionistas engendraram bem o esquema. O seu poder financeiro foi controlando, desde cedo, o que tinha que controlar. Primeiro a política britânica, depois os EUA. Sem os EUA Israel desaparecia. Enquanto controlarem o poder americano tudo se lhes permite.

De qualquer forma, acho que a maioria das pessoas concordará que talvez não tenha sido boa ideia plantar ali um país, no meio dos lobos, da forma como se fez.
Um senhor austríaco tinha um discurso parecido com o do teu primeiro parágrafo, lá nos anos 1920. Não, a sério, fui à minha cópia do Mein Kampf e retirei estes excertos:

Economicamente, eles criam para os Estados uma situação tal que as empresas públicas, deixando de dar lucro, são subtraídas à direção do Estado e submetidas à fiscalização financeira do judeu.
Enquanto o Sionismo se esforça por fazer crer à Humanidade que a consciência do judeu, como povo, encontraria satisfação na criação de um Estado na Palestina, os judeus nada mais fazem que ludibriar os cristãos da maneira mais miserável. Não cogitam implantar na Palestina um Estado para ali viverem. O que eles desejam, é, apenas e só, um centro de organização autónomo, ao abrigo da intrusão de outras potências. Querem apenas um refúgio seguro para a sua canalhice, isto é, uma academia para a educação de trapaceiros
Além disso, o judeu é a fonte financeira que alimenta o enorme maquinismo do edifício político. É o órgão fiscalizador da atividade política de cada um, desempenhando, em todas as grandes manifestações oficiais, o papel de condutor
O judaísmo, no seio das diferentes nacionalidades, sempre lutará com armas que pareçam ser, em face da mentalidade dessas nações, as mais eficientes e de êxito mais seguro. No seio do nosso povo, sem unidade racial, as ideias que propagam os judeus são mais ou menos "cosmopolitas", pacifistas, sentimentais, enfim de tendências internacionais, das quais o judaísmo se serve no seu combate pelo poder; [...] na Inglaterra agem inspirados em pontos de vista económicos e políticos universais. Em uma palavra, agem sempre de acordo com os atributos essenciais que caracterizam a mentalidade de cada nação. Quando, por essa maneira, conseguem uma certa influência predominante na direção económica e política, desprezam essas armas e revelam as verdadeiras intenções íntimas da sua luta
Mais difícil é a situação da Inglaterra. Neste país da mais liberal "democracia", o judeu continua a dominar, de maneira quase absoluta, por intermédio da opinião pública e do poder financeiro


Já agora, relembrando o que o nosso amigo Gelsenkirchen (curioso nome) disse há pouco:

Em relação à questão judaica, tenho de dizer isto: é um espetáculo vergonhoso ver como o mundo democrático escorre compaixão pelo pobre coitado do povo Judeu, mas mantém-se insensível e inflexível no que toca à sua ajuda, que seria, de acordo com a sua atitude, um encargo óbvio


NOTA: atenção que isto não é um reductio ad hitlerum
 
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jamesrodriguez2011

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Xiitas e sunitas não é por causa da interpretação de textos. É mesmo de quem é o sucessor de Maomé e isso deu origem à primeira "fitna", ou seja guerra "civil" do califado. E uma série de traições e assassinatos.
E a mesma gerou a divisão até aos dias de hoje entre os sunitas e os xiitas.
Os protestantes e católicos, resolvem as suas divergências dentro de campo com um celtic vs rangers.

Estes matam-se uns aos outros.
 

Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
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  • José Maria Pedroto
Xiitas e sunitas não é por causa da interpretação de textos. É mesmo de quem é o sucessor de Maomé e isso deu origem à primeira "fitna", ou seja guerra "civil" do califado. E uma série de traições e assassinatos.
E a mesma gerou a divisão até aos dias de hoje entre os sunitas e os xiitas.
O cunhado ou o melhor amigo/braço direito não é? Algo assim.
 
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Reações: Edgar Siska
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Um senhor austríaco tinha um discurso parecido com o do teu primeiro parágrafo, lá nos anos 1920. Não, a sério, fui à minha cópia do Mein Kampf e retirei estes excertos:













Já agora, relembrando o que o nosso amigo Gelsenkirchen (curioso nome) disse há pouco:
O Adolfo não seria burro nenhum, mas uma coisa é fazer determinada interpretação. Outra é avançar para a II GM.

Por outro lado, não se deve confundir sionismo com judeus. Há muito judeu que não se revê no radicalismo sionista.

Obrigado pela partilha.
 

joaovilasboas

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  • Reinaldo Teles
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O Adolfo não seria burro nenhum, mas uma coisa é fazer determinada interpretação. Outra é avançar para a II GM.

Por outro lado, não se deve confundir sionismo com judeus. Há muito judeu que não se revê no radicalismo sionista.

Obrigado pela partilha.
Quero deixar claro, aliás, que eu não pretendi dizer que és nazi ou algo do género. Detesto essas buzz words.

Mas algumas coisas que vejo sendo ditas, não raro a quente, à luz de Israel x Palestina, fazem-me levantar um pouco a sobrancelha.
 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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Devem pensar que 10 M contra 70 ou 80 M faz alguma diferença para aqui.

Israel tem a tecnologia mais avançada do mundo, é uma potência nuclear, e se for preciso alguma coisa, os EUA estarão por lá. E nao vai ser só os EUA. A arabia saudita, o Egito e a Jordânia tambem estao do seu lado. Sem falar da Mossad que esta infiltrada por todo o lado.
Pois é pois é, mas o Irão tem condições, em último caso, para bloquear o estreito de Ormuz, por onde circula 40% do petróleo mundial, a maior parte dele em direcção à China.
Agora pergunta quais seriam as consequências dum golpe dessa magnitude para a economia mundial, e se a China iria ficar de braços cruzados a ver o pagode.
Então, das duas uma, ou os DDT querem uma crise económica de proporções globais, ou estes arrufos entre Irão e Israel são apenas um show de pirotecnia política para entreter as massas. Pela minha parte, acho que ambas as possibilidades são credíveis, e não tenho meios para decidir qual delas é mais provável. Por isso, abstenho-me de grandes comentários e sento-me calmamente na poltrona a observar o jogo, de whisky na mão.
A minha filosofia é, se não podes fazer nada, para quê preocupares-te?