Actualidade Internacional

Edgar Siska

Grande Capitão JC2#
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Será? Vejo a coisa tão dependente de uns milhares de votos de diferença em meia-dúzia de estados, que penso que será imprevisível até ao dia das eleições.
Pior é ele ter desvantagem residual na maioria dos estados mas tem vantagem residual em alguns estados importantes.
Mais uma vez vai ser ao centímetro.
 
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bluemonday

Tribuna
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Tenho uma não novidade, mais uma vez caso perca ele não concederá a derrota.
Vai tentar movimentar os cultistas, que são cada vez menos, mas ainda são muitos malucos

Agora esta coisa de fazer jogo russo só porque o outro disse que não acredita que ele tenha capacidade de fazer a paz assim do dia para a noite...que ego louco.
eu eu eu eu eu eu eu eu, o mundo pode explodir.
Bem, ainda são 45% da população, e dentro desses 45%, uns 30% são completos "nutjobs".

São menos, mas os que ainda lá ficam estão cada vez mais doidos (até neonazis).
 
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bluemonday

Tribuna
4 Maio 2024
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  • Reinaldo Teles
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Será? Vejo a coisa tão dependente de uns milhares de votos de diferença em meia-dúzia de estados, que penso que será imprevisível até ao dia das eleições.
Não creio que seja imprevisível, só se os DEMS fizerem uma cagada monumental.

O Trump neste momento até o Texas pode perder. O Texas.

Grande imbróglio será o caso dos eleitores pensarem como eu, ou seja, considerarem as eleições garantidas para a Kamala e não saírem de casa. Esse é o único cenário legítimo em que o Trump pode ganhar.

Não podemos esquecer-nos que o Trump perdeu o voto popular para a Hillary, uma das pessoas mais odiadas dos últimos 50 anos nos EUA.

Aliás, quase perdia a eleição; não fosse o facto da Hillary ser um robô sem emoções e o aparecimento do escândalo dos emails, ela teria ganho.

Saliento que o Trump pode ganhar por formas ilegítimas. Por exemplo, fraude eleitoral: aconteceu na eleição de 2000, quando o irmão do Bush Jr., à data governador da Florida, aldrabou os votos.

Acrescento que até os Dems já beneficiaram disso - o Nixon foi roubado pelos Kennedy em 1960.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Não creio que seja imprevisível, só se os DEMS fizerem uma cagada monumental.

O Trump neste momento até o Texas pode perder. O Texas.

Grande imbróglio será o caso dos eleitores pensarem como eu, ou seja, considerarem as eleições garantidas para a Kamala e não saírem de casa. Esse é o único cenário legítimo em que o Trump pode ganhar.

Não podemos esquecer-nos que o Trump perdeu o voto popular para a Hillary, uma das pessoas mais odiadas dos últimos 50 anos nos EUA.

Aliás, quase perdia a eleição; não fosse o facto da Hillary ser um robô sem emoções e o aparecimento do escândalo dos emails, ela teria ganho.

Saliento que o Trump pode ganhar por formas ilegítimas. Por exemplo, fraude eleitoral: aconteceu na eleição de 2000, quando o irmão do Bush Jr., à data governador da Florida, aldrabou os votos.

Acrescento que até os Dems já beneficiaram disso - o Nixon foi roubado pelos Kennedy em 1960.
Há uma diferença enorme da Kamala para a Clinton.
E não falo de etnia.
Falo de contribuição para a sociedade.
Os Clinton são altamente previligiados( financeiramente), Trump conseguiu capitalizar isso ( a incoerência de ela defender o eleitorado blue collar sendo ela uma previligiada) mesmo ele sendo ainda mais previligiado.
A Kamala é outro estilo de animal.
É alguém que sentiu e deu ao sistema americano, tem uma aura de Wyatt Earp e aparentemente não tem pontas soltas.
Com a agravante que o n° 2 é o Governador de um dos Estados com maior qualidade de vida no EUA.

Trump só consegue dizer que ela é comunista e pouco mais.
A cena do " Make América great again" até é contraproducente porque a Kamala é exactamente o que faz a América grande
 

Teófilo Cubillas

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
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5,370
E esta merda também de Israel não aceitar fazer o cessar-fogo proposto pelos EUA e pela França?

Parece que está tudo a empurrar com a barriga, à espera que o Trump ganhe as eleições de Novembro.
Israel faz, praticamente, o que quer. O peso que os judeus tem na política dos EU deixa pouca margem de manobra. Isto para além de serem o maior cliente de armamento dos EU.

O que um presidente dos EU disser ou fizer sobre a política militar israelita é, basicamente, para inglês ver.

No mundo ocidental, pouca gente tem coragem de admitir que Israel pratica actos terroristas. Estes atentados num território de outro país, aos pagers e walkie-talkies é apenas o último exemplo. Os EU vão ter sempre pouco a dizer, porque fazem ou fariam igual. É a guerra e na guerra vale tudo. Por muitas leis internacionais que existam, ou fantochadas com o Conselho de Segurança da ONU, ganha o mais forte.

O problema é que a opinião pública é constantemente manipulada pela opinião publicada para que todos pensem que há bons e maus. Só que isso não existe. Impera, como sempre imperou, a lei do mais forte. E o mais forte não luta por qualquer direito humano, ou afins. O que importa é a sobrevivência e o poder. Uns usam pedras e rockets. Outros aviação, tanques e mísseis. Nada mais, nada menos.
 
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SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Israel faz, praticamente, o que quer. O peso que os judeus tem na política dos EU deixa pouca margem de manobra. Isto para além de serem o maior cliente de armamento dos EU.

O que um presidente dos EU disser ou fizer sobre a política militar israelita é, basicamente, para inglês ver.

No mundo ocidental, pouca gente tem coragem de admitir que Israel pratica actos terroristas. Estes atentados num território de outro país, aos pagers e walkie-talkies é apenas o último exemplo. Os EU vão ter sempre pouco a dizer, porque fazem ou fariam igual. É a guerra e na guerra vale tudo. Por muitas leis internacionais que existam, ou fantochadas com o Conselho de Segurança da ONU, ganha o mais forte.

O problema é que a opinião pública é constantemente manipulada pela opinião publicada para que todos pensem que há bons e maus. Só que isso não existe. Impera, como sempre imperou, a lei do mais forte. E o mais forte não luta por qualquer direito humano, ou afins. O que importa é a sobrevivência e o poder. Uns usam pedras e rockets. Outros aviação, tanques e mísseis. Nada mais, nada menos.
Que é guerra já há muito que se sabe.
Apenas agora dá jeito a narrativa que não seja.

Gostava de acrescentar que se fosse ao contrário seria exactamente a mesma coisa.

A História está cheia de casos destes.

Toda gente que ataca outro acha que é mais forte.
Os Nazis fizeram no.
A Rússia fez.
O Japão também.
Napoleão idem
Os EUA também.

Os árabes fizeram isso em 1948 contra Israel.

O que acho deplorável é a falta de espinha dorsal das pessoas.
Toda gente enche a boca para falar da ONU na Palestina mas ninguém se lembra que os árabes fizeram um prime time dedo do meio à ONU em 1948 ao cagarem de alto para a Resolução 181( Plano de Partição da Palestina) e entraram em guerra total contra Israel com a ajuda dos amiguinhos árabes.

Isto é muito simples : se vêm a tua casa para te limpar o sebo e não conseguem, tu a seguir vais atrás deles e não vais querer só o corpo vais querer a alma.

Israel faz exactamente isto com os árabes.
Em 1948 os árabes tentaram limpar lhe os sebo e não conseguiram, agora Israel não vai só devolver a cortesia, vai atrás da alma deles.
Egipto já quebrou, Jordânia também, Síria idem( os Montes Golan há protestos mas não arrebitam muito cabelo)
Agora chegou a vez dos árabes da Palestina.

A guerra na Palestina é uma guerra de retribuição muito ao jeito da Frente Leste na II Guerra Mundial.

O legado de Al Huceimi vai desaparecer a bem ou a mal
 
Última edição:

Teófilo Cubillas

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
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Que é guerra já há muito que se sabe.
Apenas agora dá jeito a narrativa que não seja.

Gostava de acrescentar que se fosse ao contrário seria exactamente a mesma coisa.

A História está cheia de casos destes.

Toda gente que ataca outro acha que é mais forte.
Os Nazis fizeram no.
A Rússia fez.
O Japão também.
Napoleão idem
Os EUA também.

Os árabes fizeram isso em 1948 contra Israel.

O que acho deplorável é a falta de espinha dorsal das pessoas.
Toda gente enche a boca para falar da ONU na Palestina mas ninguém se lembra que os árabes fizeram um prime time dedo do meio à ONU em 1948 ao cagarem de alto para a Resolução 181( Plano de Partição da Palestina) e entraram em guerra total contra Israel com a ajuda dos amiguinhos árabes.

Isto é muito simples : se vêm a tua casa para te limpar o sebo e não conseguem, tu a seguir vais atrás deles e não vais querer só o corpo vais querer a alma.

Israel faz exactamente isto com os árabes.
Em 1948 os árabes tentaram limpar lhe os sebo e não conseguiram, agora Israel não vai só devolver a cortesia, vai atrás da alma deles.
Egipto já quebrou, Jordânia também, Síria idem( os Montes Golan há protestos mas não arrebitam muito cabelo)
Agora chegou a vez dos árabes da Palestina.

A guerra na Palestina é uma guerra de retribuição muito ao jeito da Frente Leste na II Guerra Mundial.

O legado de Al Huceimi vai desaparecer a bem ou a mal
Não percebo muito bem mas, com o devido respeito, acho que deves ler mais sobre a criação do estado de Israel e da forma como foi feito. Quem está e sempre esteve em casa é o povo da Palestina. Os árabes palestinianos nunca concordaram em ceder terra para a criação do estado de Israel, no pós II Guerra Mundial. Essa criação foi sendo preparada na última fase, num período de várias décadas, bem antes da I GM.
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
Tenho uma não novidade, mais uma vez caso perca ele não concederá a derrota.
Vai tentar movimentar os cultistas, que são cada vez menos, mas ainda são muitos malucos

Agora esta coisa de fazer jogo russo só porque o outro disse que não acredita que ele tenha capacidade de fazer a paz assim do dia para a noite...que ego louco.
eu eu eu eu eu eu eu eu, o mundo pode explodir.
Se partires do pressuposto que a cultura Europeia e a Americana são iguais e só aí podes ficar surpreendido que alguém como o Trump seja popular .
Os europeus pensam no ideal de sociedade, os americanos de liberdade do indivíduo.
Os americanos foram criados a pensar assim...o país nasceu com esse pressuposto. O de nenhum governo conseguir destruir o sonho de o indivíduo conseguir chegar onde conseguir chegar.
Na Europa como sabes trabalhas 5 a 6 meses para o Estado. A mobilidade social é muito mais difícil e geracionalmente, por mais que trabalhes, como tens tanta fiscalidade, dificilmente escalas.
Os americanos não aceitam esse pensamento... E é inter raças e inter classes.
Há malta na Europa que gosta de levar as eleições americanas para esses campos... E pensa que se for inter raças e inter classes, as eleições terão determinado resultado e não têm...e depois quando corre ao contrário do que esperam, chamam os americanos de burros....
Se esse povo, essa nação são burros, estúpidos...
Então o que serão as nações do resto do mundo....
 

Cheue

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12 Maio 2016
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Wow...como é que aqueles que secretamente apoiam a Rússia e o Putin, mas odeiam o Trump vão conseguir dormir agora. A palavra chave é "secretamente".
o que agora não falta na América (e não só) é pessoal que gosta do Trump e do...Putin
cada vez menos secretamente...
 
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wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
o que agora não falta na América é pessoal que gosta do Trump e do...Putin
cada vez menos secretamente...
Há malta que simpatiza com o Putin, porque vêm nele, o velho império USSR, o grande e único opositor do diabo USA. Até entendo, o Putin é imperialista...só que sem o comunismo. E é aí que os seus admiradores falham...o Putin não é comunista, é saudosista de algumas nuances do que a Rússia já foi.
Do outro lado é um imperialista, mas só que esse é capitalista....porque os USA são capitalistas desde a sua génese.
Desde a revolução independentista que os americanos são capitalistas, livre comércio, baixa taxação, pouco protecionismo, pouco estado.
Os estados unidos soviéticos 200 anos depois inventaram o contrário. As pessoas são aquilo que o estado quiser que sejam, conhecido por comunismo.
Os USA começaram 200 anos antes com o seu sistema e ainda ai estão para as curvas.
O dos estados soviéticos, só já vingam em terceiros mundos ou por ditadura em estados mono partidários.
 

Edgar Siska

Grande Capitão JC2#
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
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Se partires do pressuposto que a cultura Europeia e a Americana são iguais e só aí podes ficar surpreendido que alguém como o Trump seja popular .
Os europeus pensam no ideal de sociedade, os americanos de liberdade do indivíduo.
Os americanos foram criados a pensar assim...o país nasceu com esse pressuposto. O de nenhum governo conseguir destruir o sonho de o indivíduo conseguir chegar onde conseguir chegar.
Na Europa como sabes trabalhas 5 a 6 meses para o Estado. A mobilidade social é muito mais difícil e geracionalmente, por mais que trabalhes, como tens tanta fiscalidade, dificilmente escalas.
Os americanos não aceitam esse pensamento... E é inter raças e inter classes.
Há malta na Europa que gosta de levar as eleições americanas para esses campos... E pensa que se for inter raças e inter classes, as eleições terão determinado resultado e não têm...e depois quando corre ao contrário do que esperam, chamam os americanos de burros....
Se esse povo, essa nação são burros, estúpidos...
Então o que serão as nações do resto do mundo....
Eu entendo bem as diferenças culturais.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Não percebo muito bem mas, com o devido respeito, acho que deves ler mais sobre a criação do estado de Israel e da forma como foi feito. Quem está e sempre esteve em casa é o povo da Palestina. Os árabes palestinianos nunca concordaram em ceder terra para a criação do estado de Israel, no pós II Guerra Mundial. Essa criação foi sendo preparada na última fase, num período de várias décadas, bem antes da I GM.
Não percebo muito bem mas, com o devido respeito, acho que deves ler mais sobre a criação do estado de Israel e da forma como foi feito. Quem está e sempre esteve em casa é o povo da Palestina. Os árabes palestinianos nunca concordaram em ceder terra para a criação do estado de Israel, no pós II Guerra Mundial. Essa criação foi sendo preparada na última fase, num período de várias décadas, bem antes da I GM.
O povo da Palestina só existe desde da década de 20 e foi invenção dos ingleses.
Aliás a palavra em árabe não existe só para que conste.
Outra desinformação é que a terra era dos árabes.
Falso.
Os árabes estavam lá mas o território era posse dos otomanos durante 400 anos.
Depois vieram os ingleses na 1 guerra e passou a ser território governado pelos ingleses( famoso mandato britânico).
Nunca os árabes tiveram posse do território.
Logo aí não era deles.
E sim eles nunca aceitaram ceder território( que nunca foi deles).
O problema aqui é que quem mandava criou um plano para 2 estados, 1 das partes assinou outra não porque ia tentar destruir o outro lado( não teria de assinar).
O problema é.que quem não assinou, perdeu as 2 guerras e ficou sem nada.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Bruhhh...os mans começaram uma revolução (não só por isso) por causa de impostos...a Boston Tea Party, que aposto sabes o que foi. Está na génese do País em si.
A guerra civil tb foi por causa financeira...apesar de ser indiretamente por causa da escravatura
 

Edgar Siska

Grande Capitão JC2#
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A guerra civil tb foi por causa financeira...apesar de ser indiretamente por causa da escravatura
É mais ao contrário, foi diretamente por causa da escravatura e do impacto financeiro que iria ter a sua abolição nos estados do Sul, que eram estados rurais e "rentier" isto é mono-económicos, dependiam de umas certas culturas e claro dos escravos para cultivar e colher.
 
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Dagerman

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1 Abril 2015
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Não percebo muito bem mas, com o devido respeito, acho que deves ler mais sobre a criação do estado de Israel e da forma como foi feito. Quem está e sempre esteve em casa é o povo da Palestina. Os árabes palestinianos nunca concordaram em ceder terra para a criação do estado de Israel, no pós II Guerra Mundial. Essa criação foi sendo preparada na última fase, num período de várias décadas, bem antes da I GM.
Segundo o censo efectuado pela administração britânica, em 1922 a Palestina tinha 752 000 habitantes, dos quais 590 000 (78%) eram árabes, 83 000 (10%) eram judeus e 78 000 (11%) eram cristãos ou de outras confissões.
Em 1948, graças à emigração massiva de judeus para o território nos anos 30 e 40, o seu número tinha aumentado para 630 000, enquanto o dos árabes "apenas" duplicara para 1,1M. Mesmo assim, os árabes continuavam a ser 60% da população.
Perante estes números, compreende-se que os árabes não quisessem aceitar a imposição de um estado judeu e respectiva distribuição territorial. Infelizmente para eles, não tiveram força para impor o seu "direito", e depois disso foi sempre a descer. Se tivessem sido mais espertos, teriam percebido com que força estavam a lidar e teriam aceite a oferta que estava na mesa em 48. Subestimaram o poder financeiro dos judeus anglo-americanos e foderam-se. Agora não há nada que lhes possa valer.
 

Edgar Siska

Grande Capitão JC2#
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Segundo o censo efectuado pela administração britânica, em 1922 a Palestina tinha 752 000 habitantes, dos quais 590 000 (78%) eram árabes, 83 000 (10%) eram judeus e 78 000 (11%) eram cristãos ou de outras confissões.
Em 1948, graças à emigração massiva de judeus para o território nos anos 30 e 40, o seu número tinha aumentado para 630 000, enquanto o dos árabes "apenas" duplicara para 1,1M. Mesmo assim, os árabes continuavam a ser 60% da população.
Perante estes números, compreende-se que os árabes não quisessem aceitar a imposição de um estado judeu e respectiva distribuição territorial. Infelizmente para eles, não tiveram força para impor o seu "direito", e depois disso foi sempre a descer. Se tivessem sido mais espertos, teriam percebido com que força estavam a lidar e teriam aceite a oferta que estava na mesa em 48. Subestimaram o poder financeiro dos judeus anglo-americanos e foderam-se. Agora não há nada que lhes possa valer.
É um bocado difícil separar aí os árabes dos cristãos porque, tirando os arménios que nunca foram mais de uns milhares, todos os cristãos dessa zona são árabes.