Música

  • Iniciador de Tópicos Equilibrium
  • Data de início

Edgar Siska

藍白軍最強
9 Julho 2016
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Conquistas
8
Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Era totalmente a minha ideia. Respeitando a memória do Chester. Jogavam a dizer que o legado dele seria sempre intocável, que iriam começar um novo projeto e pronto. Que verdade seja dita... restam 2 elementos da banda original... de LP tem muito pouco
Bem 3, um só não vai é participar em concertos e digressões, será só um elemento de estúdio.
É um bocado complexo uma vez que todos davam uma cara à banda, mas o que escrevia, compunha e produzia se mantém sempre. O Mike sempre foi o core criativo total, o homem não podia estar parado em luto a vida toda.
 
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Dias_21

“Faz tudo o que puderes pelo clube”
17 Janeiro 2018
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Maia
  • Alfredo Quintana
Bem 3, um só não vai é participar em concertos e digressões, será só um elemento de estúdio.
É um bocado complexo uma vez que todos davam uma cara à banda, mas o que escrevia, compunha e produzia se mantém sempre. O Mike sempre foi o core criativo total, o homem não podia estar parado em luto a vida toda.
Mas lá está podia até ter criado um projeto de raiz
 

Cheue

12 Maio 2016
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7
108
Achas que deviam ter feito um "move" à Joy Division/New Order?
Ou seja "bem o nosso vocalista partiu para outro mundo, mas os restantes elementos têm vida e música para fazer, vamos fazer um revamp e continuar com um projeto com outra nomenclatura"?
ou então como os Black Country New Road
saiu o vocalista e criaram novas musicas e passou a cantar a baixista numa musica, a violinista noutra, a pianista noutra, o saxofonista noutra... : )
 
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SafariNasCuecas

Tribuna Presidencial
9 Setembro 2022
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Pajuelista Assumido
Achas que deviam ter feito um "move" à Joy Division/New Order?
Ou seja "bem o nosso vocalista partiu para outro mundo, mas os restantes elementos têm vida e música para fazer, vamos fazer um revamp e continuar com um projeto com outra nomenclatura"?
Não estando muito por dentro das musicas da banda mas os new order não são mais "positivos" q os joy division?
Aqui o paralelismo seria mais se calhar com os RATM/Audioslave.
 

Edgar Siska

藍白軍最強
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Ao pé da praia
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Não estando muito por dentro das musicas da banda mas os new order não são mais "positivos" q os joy division?
Aqui o paralelismo seria mais se calhar com os RATM/Audioslave.
O paralelismo é apenas de as mesmas pessoas quereram continuar a fazer música depois do suicídio de um vocalista icónico.
Não no "estilo" ou sonoridade. Mas para esclarecer o primeiro albúm dos New Order pós JD é igualmente mais para o sombrio, o Caremony, até porque é feito de músicas que tinham sido escritas para o projeto entretanto terminado. Só depois de um périplo pela noite de New York e da nascente cena eletrónica que lá pululava é que se sentiram inspirados para uma nova sonoridade que irir integrar essas novas influências juntapente com as que já traziam do pós-punk e abandonariam as atmosferas ais sombrias em favor de sons mais dançáveis, mas sempre com um "twist".

Rage Against the Machine e Audioslave é uma relação diferente, os audioslave foram um projeto "supragrupos" de diferentes antigos integrantes de bandas icónicas da "cena alternativa" dos 90's. Tinham três integrantes dos RATM o Morello, o Tim Commerford e o Brad Wilk ao qual juntaram o saudoso Chris Cornell, eram duas entidades diferetes e a coisa não se deu por um desaparecimento do mundo do vocalista dos RATM mas porque o Zach decidiu "ira fazer as sua cena".

A parte sombria desta nossa convers é mesmo termos nela incluída a partida, por auto-desvitalização, de 3 ícónicos vocalistas o Ian Curtis, o Chris Cornell e o Chester Bennington.
 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
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Extremamente experimental diga-se.
Experimental e muito pessoal, sem dúvida. Eu nunca fui o maior fã da música electrónica, e do experimentalismo só gosto em doses bem medidas.
Só isso pode explicar que este N. Canavarro me tenha passado completamente despercebido estes anos todos, apesar de o disco ter saído na Ama Romante, cujo trabalho eu até ia seguindo na altura. Certo é que só recentemente descobri este disco, e estou fascinado com ele, não só pelo lado musical (porque é uma electrónica que até um não-fã como eu consegue ouvir com prazer e surpresa), mas também pela sua história, as repercussões subterrâneas que teve, prenunciando/influenciando novas abordagens da electrónica, sobretudo depois de ter sido redescoberto e reeditado por Jim O'Rourke no final dos 90.
No fim de contas, não é todos as décadas que um músico português faz algo que surpreende ou influencia músicos americanos, alemães, etc.
Estranho como este trabalho não é muito mais conhecido e reconhecido.
 
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lpmacedo

Tribuna Presidencial
15 Julho 2013
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Quanto mais ouço mais gosto, já está no meu top de musicas preferidas de LP.

Também me acontece isso. Muito curioso para ouvir o álbum inteiro, perceber se tem só uma boa música ou se terá novas gemas.

Quanto ao regresso, foi muito bem gerido, com bastante surpresa, um álbum e arriscaram na vocalista, que coragem ela teve. Respeitam mais o Chester assim, do que ir para alguém parecido fisicamente e vocalmente, por exemplo muitos faz queriam que fosse o vocalista dos Hybrid theory (que é incrível a imitar). Para mim isso era apagar o Chester.

Obviamente Linkin Park tiveram o sucesso que tiveram pelas músicas e pelo qualidade vocal do Chester, isso é insubstituível. No entanto entre não ter LP ou ter um LP coxo, prefiro a segunda hipótese, principalmente porque percebe - se que continuam a fazer boa música.
 
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Reações: Moreira e sirmister