Música

  • Iniciador de Tópicos Equilibrium
  • Data de início

domribeiro

Tribuna
8 Março 2012
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4
  • João Pinto
  • Deco
  • Jorge Costa
Quanto mais ouço mais gosto, já está no meu top de musicas preferidas de LP.

A verdade é essa.

Por mais que o chester seja único e insubstituível (ainda hoje custa pensar) a verdade é uma e só uma ouvimos esta musica e pensamos "é uma música LP".

E quem quiser termos de comparação que ouça Dead by Sunrise projeto esse sim da cabeça aos pés "chester" e que diga o que prefere.

Ou prefiro de longe esta musica.

E com isso mantenho que o chester é único e insubstituível no panorama musical.

Esta semana ate os Dead by Sunrise ouvi.
 
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Reações: Moreira e sirmister

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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2
  • Março/22
  • Abril/19
A verdade é essa.

Por mais que o chester seja único e insubstituível (ainda hoje custa pensar) a verdade é uma e só uma ouvimos esta musica e pensamos "é uma música LP".

E quem quiser termos de comparação que ouça Dead by Sunrise projeto esse sim da cabeça aos pés "chester" e que diga o que prefere.

Ou prefiro de longe esta musica.

E com isso mantenho que o chester é único e insubstituível no panorama musical.

Esta semana ate os Dead by Sunrise ouvi.
Basicamente é isso, o Mike é que é o cerebro da banda, escrevia as letras e produzia, por isso é que ouvindo esta musica se vê que é LP e dá para continuar, é outra fase, e vai ter qualidade.

Agora claro LP marcou uma geração talvez que tem agora dos 35-45 anos e ouvir as musicas leva-nos para outros tempo e vai ficar sempre na memoria.
 

Edgar Siska

藍白軍最強
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Basicamente é isso, o Mike é que é o cerebro da banda, escrevia as letras e produzia, por isso é que ouvindo esta musica se vê que é LP e dá para continuar, é outra fase, e vai ter qualidade.

Agora claro LP marcou uma geração talvez que tem agora dos 35-45 anos e ouvir as musicas leva-nos para outros tempo e vai ficar sempre na memoria.
O Mike sempre foi um autêntica "groove machine" uma fábrica de ideias musicais.
Todos contribuiram para o sucesso dos LP, mas ele sempre foi não só o líder, como a força criadora, que encontrava no chester o reflexo emocional perfeito para veicular .
Pela idade dele é alguém que começou a viver a infância tardia e adolescência nos late 80's e early 90's, o background de influências dele é gigantesco, ele apanhou em cheio o boom do alternativo, que trouxe a explosão de vários sub géneros rock, do grunge, da eletrónica alternativa, do hip-hop oldschool, da eletrónica ambiente, da música industrial etc.
E incorporou tudo isso na banda, criou uma certa identidade sonora que atravessa toda esta paisagem sonora, uma palete complexa, em camadas e que resultou em pleno.
Mesmo as fases mais experimentais contida nos álbuns A Thousand Suns e Living Things são extraodinariamente interessantes e verdadeiras a isto. (não lamentando nem julgando tal caminho, só não sou o maior fã da última experiência mais pop do último album com o Chester embora reconheca qualidade na execução).

Já agora e como em tudo há um problema de audiência com as audiências americanas que são muito coladas genericamente, quase todas as bandas que tem um certo espírito experimental e multidisciplinar têm dificuldades com as audiências "ouvidos de pedra" e "conservadoras musicalmente" americanas, enquanto contam com muito mais aceitação ao desenvolvimento por parte das audiências do velho mundo, Asia e da América Latina.
Os LP sofrem do mesmo que todas essas bandas, em qualquer fase da sua vida artística.
Movem-se um pouco para lá daquilo que os cimentou e essas audiências americanas alienam-se ou pelo menos fazem escarcéu e crítica.
Depois tens bandas que é ao contrário, foram quase obrigadas a fazer um "álbum americanizado" para terem aceitação mas rapidamente levam backlash porque voltam à sua essência.
A audiência do rock mainstream americano é muito petrificada, excessivamente.
 

Treinador de Bancada

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
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  • Dezembro/19
  • André Villas-Boas
  • Bobby Robson
  • João Pinto
Não descurando da importância e relevância dos LP sempre achei na banda uma tentativa de puxar o nu metal para o mainstream para um universo mais pop das grandes massas.

O Hybrid Theory é um álbum marcante da sua era mas acho-os como banda aquém de uns Deftones, que se tornaram mestres em usar e fundir o shoegaze de finais dos anos 80 com a sua sonoridade, ou da esquizofronia criativa de uns SOAD.