A degustar um belo Syrah, depois de um ano a bebericar vinho a martelo azedado no garrafão de vime.
A alegria e a ausência de pressão de cumprir as ordens do capataz sob pena de serem castigados de forma humilhante é por demais evidente.
Mais, se prova que não era VB responsável pelas ideias peregrinas de fazer do Franco o novo Otávio, de deixar o filho no banco, ou de apostar ad eternum num Taremi com cabeça noutro lado.
Já não falo da passagem de uma gestão bafienta e lesa clube, para uma estrutura cerebral racional, e que defende intransigentemente os interesses do clube.
Tenho pica, tesão e orgulho de ver o jogo do meu clube, quando no ano passado via por vício, amor e paixão irracional.
O céu estava negro e agora está azul e branco como o coração.