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Infelizmente, o FCP não venceu este jogo por 6-3! O FCP perdeu este jogo por 0-3!
O resto da informação está correta!
Dragões Diário
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Infelizmente, o FCP não venceu este jogo por 6-3! O FCP perdeu este jogo por 0-3!
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Neste dia, há 29 anos, a mais longa das Supertaças decidiu-se em Paris, cidade anfitriã da finalíssima do troféu a que Cândido de Oliveira dá nome. Dez e nove meses depois dos empates nas Antas e na Luz que não ditaram vencedor, FC Porto e Benfica voltavam a medir forças, desta feita no Parque dos Príncipes, palco do terceiro clássico entre as formações orientadas por Bobby Robson e Artur Jorge. Um golo de Domingos, a passe de Rui Barros, permitiu que os portistas erguessem a segunda Supertaça da temporada, já que em agosto de 1994 também haviam batido o mesmo rival, em Coimbra, numa finalíssima desempatada após penáltis.
Há 28 anos, o FC Porto confirmou na Catalunha a conquista de um título que já ia encaminhada das Antas. Com o bicampeão europeu Vítor Hugo como treinador e após um triunfo caseiro por 3-0, os portistas deslocaram-se ao reduto do Tordera para disputarem a segunda mão da final da Taça CERS.
Confortáveis na eliminatória, os Dragões brilharam no rinque do adversário e conseguiram uma goleada por 7-1. Tó Neves foi protagonista ao assinar um hat-trick, Realista bisou e Filipe Santos e Didi também contribuíram para o avolumado triunfo. Era levantado o sétimo troféu internacional da equipa de hóquei em patins, que tem no palmarés três Ligas dos Campeões, duas Taças das Taças, duas Taças CERS, duas Supertaças Europeias e uma Taça Intercontinental.
Confortáveis na eliminatória, os Dragões brilharam no rinque do adversário e conseguiram uma goleada por 7-1. Tó Neves foi protagonista ao assinar um hat-trick, Realista bisou e Filipe Santos e Didi também contribuíram para o avolumado triunfo. Era levantado o sétimo troféu internacional da equipa de hóquei em patins, que tem no palmarés três Ligas dos Campeões, duas Taças das Taças, duas Taças CERS, duas Supertaças Europeias e uma Taça Intercontinental.
23 Junho:
Neste dia, em 1990, no aquecimento para a noite de São João, o FC Porto conquistou pela segunda vez a Taça dos Campeões Europeus em hóquei em patins. Treinada por José Fernandes, eis a equipa que derrubou o Noia na final europeia: Franklim Pais, Alves, Carlos Realista, Vítor Hugo, Tó Neves, Vítor Bruno e Diego Allende. Depois de terem ganho por 6-0 na primeira mão, jogada no Pavilhão Américo de Sá, os Dragões foram à Catalunha erguer o troféu com mais uma vitória (5-2). Que grande São João!
24 Junho:
No dia de São João de 1913, o FC Porto venceu a Taça União do Norte, a mais antiga exposta no Museu do FC Porto. A competição que deu origem a este troféu nasceu com o propósito de assinalar a fundação do União do Norte, um clube que estava sediado na Rua das Motas, na Foz Velha, e disputava os seus jogos no campo da rua da Igreja de Paranhos. Além dos Dragões, participaram na prova o Boavista, o Leixões e o Salgueiros.
Neste dia, em 1990, no aquecimento para a noite de São João, o FC Porto conquistou pela segunda vez a Taça dos Campeões Europeus em hóquei em patins. Treinada por José Fernandes, eis a equipa que derrubou o Noia na final europeia: Franklim Pais, Alves, Carlos Realista, Vítor Hugo, Tó Neves, Vítor Bruno e Diego Allende. Depois de terem ganho por 6-0 na primeira mão, jogada no Pavilhão Américo de Sá, os Dragões foram à Catalunha erguer o troféu com mais uma vitória (5-2). Que grande São João!
24 Junho:
No dia de São João de 1913, o FC Porto venceu a Taça União do Norte, a mais antiga exposta no Museu do FC Porto. A competição que deu origem a este troféu nasceu com o propósito de assinalar a fundação do União do Norte, um clube que estava sediado na Rua das Motas, na Foz Velha, e disputava os seus jogos no campo da rua da Igreja de Paranhos. Além dos Dragões, participaram na prova o Boavista, o Leixões e o Salgueiros.
Há sete anos, a equipa de hóquei em patins venceu o SC Tomar na final da Taça de Portugal (5-1) e carimbou a dobradinha, que teimava em escapar, poucos dias depois de se sagrar campeã nacional. Gonçalo Alves abriu o marcador, Hélder Nunes dobrou a vantagem de livre direto e Reinaldo García, Vítor Hugo e Jorge Silva assinaram os restantes golos. Erguia-se a segunda de três Taças de Portugal consecutivas.
Neste dia, em 1994, o andebol quebrou o enguiço que durava desde 1980 e ergueu o único troféu em 14 anos, uma Taça de Portugal decidida de forma épica em Aveiro. O Benfica até tinha chegado ao intervalo em vantagem, só que a partir daí Gottfredsen fechou a baliza, Carlos Resende afinou a mira e os comandados de Jorge Rodrigues recuperaram o atraso até bem perto da buzina. Na última posse de bola, um livre de nove metros com o marcador empatado a 22, Jesper Degn furou a barreira encarnada e garantiu a conquista do primeiro título da modalidade na presidência de Jorge Nuno Pinto da Costa.
A 27 de junho de 1915 decorreu no Campo da Constituição a eleição menos participada da história do FC Porto. Em escassos 15 minutos, entre as 17h50 e as 18h05, 12 sócios votaram em António Borges de Avelar para presidente da direção, António Elisabeth da Mesquita para líder da assembleia-geral e Armando Cruz, Francisco Macambira e José Bacelar para membros do conselho fiscal.
Em contraste, há precisamente dois meses, o Estádio do Dragão foi palco do ato eleitoral mais concorrido de sempre, quando 26.876 associados participaram na escolha de André Villas-Boas, António Tavares e Angelino Ferreira para encabeçarem os corpos gerentes no mandato de 2024-2028.
Em contraste, há precisamente dois meses, o Estádio do Dragão foi palco do ato eleitoral mais concorrido de sempre, quando 26.876 associados participaram na escolha de André Villas-Boas, António Tavares e Angelino Ferreira para encabeçarem os corpos gerentes no mandato de 2024-2028.
À semelhança do que havia acontecido na primeira edição, o FC Porto venceu a 28 de junho de 1925 o Campeonato de Portugal. Para conquistar a prova, os Dragões de Akos Teszler ultrapassaram o Vianense (4-1) na segunda eliminatória, o Espinho nas meias-finais (4-1) e o Sporting na final (2-1) com os golos do capitão Norman Hall e de Coelho da Costa. Eis o onze escolhido para o clássico disputado em Viana do Castelo: Siska; Júlio Cardoso, Pedro Temudo, Humberto, Coelho da Costa, Floriano Pereira, Flávio, João Nunes, Norman Hall, Freire e Balbino.
Há dois anos, o Dragão Arena foi palco do quinto e decisivo jogo do campeonato nacional de hóquei em patins. Tal como esta época, estavam frente a frente o FC Porto e o Benfica, que chegavam ao último encontro empatados a dois depois de terem vencido os desafios realizados em casa. No último, a tendência manteve-se graças a um bis de Gonçalo Alves e a um golo de Carlo Di Benedetto, suficientes para superar os dois marcados pelos lisboetas. A 24.ª liga do FC Porto era também a primeira conquistada com Ricardo Ares como treinador.
Há 66 anos, antes de umas merecidas férias, o plantel vencedor da Taça de Portugal somou a segunda vitória na digressão africana que apaixonou milhares de portistas em Angola e Moçambique. Encabeçada pelo presidente Paulo Pombo e pelo treinador Otto Bumbel, a comitiva incluía atletas como Hernâni, Pedroto, Teixeira ou Jaburú e a 30 de junho de 1958, na terra natal do saudoso Carlos Duarte, bateu a seleção de Huambo por 4-0. Após passagens por Luanda e Benguela, ainda houve tempo para os azuis e brancos realizarem mais quatro desafios em Maputo, então denominada Lourenço Marques.
No primeiro dia de julho de 1956, depois de uma experiência em meados da década de 1940, o FC Porto reativou a secção de hóquei em patins e disputou a primeira partida oficial na modalidade. Frente ao Clube Universitário, os Dragões venceram de forma categórica (9-1), mas seria preciso esperar mais alguns anos para ser atingida a hegemonia num dos desportos mais populares em Portugal.
A partir da década de 80, começou a ser construído um palmarés impressionante que contempla dez troféus internacionais e 70 conquistados nas competições portuguesas. Os três títulos conquistados em 2023/24 – a Taça Continental, a Taça de Portugal e o campeonato nacional – são apenas mais um exemplo dessa superioridade.
A partir da década de 80, começou a ser construído um palmarés impressionante que contempla dez troféus internacionais e 70 conquistados nas competições portuguesas. Os três títulos conquistados em 2023/24 – a Taça Continental, a Taça de Portugal e o campeonato nacional – são apenas mais um exemplo dessa superioridade.
Nesta data, em 1939, os Campeões de Portugal receberam e venceram o Alavés, por 5-2, no último desafio antes da Segunda Guerra Mundial. Numa altura em que ainda não existiam provas internacionais de caráter oficial, o FC Porto tinha por hábito convidar clubes estrangeiros para uma série de particulares e este, que o Campo da Constituição acolheu, teve golos de Nunes (dois), Pinga, Lopes Carneiro e Costuras. Nos seis anos seguintes isso deixou de acontecer: a 1 de setembro, a Alemanha invadiu a Polónia e despoletou um conflito que nunca chegou a suspender a Liga e a Taça de Portugal, mas fechou o futebol nacional (ainda mais) sobre si próprio.
Não foram 4 desafios em Maputo... foram 4 desafios em Moçambique: 3 jogos em Maputo e 1 jogo na Beira!
Rigor em falta novamente...
Neste dia, em 1980, Américo de Sá tomava posse, pela última vez, como presidente do FC Porto, cargo que ocupou durante uma década. Foi com ele que o clube colocou um ponto final num jejum de 19 anos sem vencer um campeonato nacional. Jorge Nuno Pinto da Costa, que viria a suceder-lhe, chefiava o Departamento de Futebol, enquanto José Maria Pedroto comandava a equipa no banco.
A 4 de julho de 1937, o FC Porto bateu o Sporting por 3-2 em Coimbra e conquistou pela quarta vez o Campeonato de Portugal. Marcaram para os azuis e brancos, orientados pelo austríaco François Gutkas, Lopes Carneiro (8m), Carlos Nunes (60m) e Vianinha (76m), de grande penalidade. A liderar o banco de suplentes adversário estava o húngaro Joseph Szabo, que em 1934/35 levaria o nosso clube ao triunfo final na primeira edição de uma prova disputada por jornadas em Portugal, a Liga.
Gutkas ergueu o primeiro troféu ao cabo de apenas um mês de trabalho. Além da equipa principal, orientou a escola de futebol dos Dragões, onde também deixou marca como massagista. Enquanto professor de futebol, foi o primeiro a ensinar José Maria Pedroto, quando o Mestre tinha apenas nove anos.
Gutkas ergueu o primeiro troféu ao cabo de apenas um mês de trabalho. Além da equipa principal, orientou a escola de futebol dos Dragões, onde também deixou marca como massagista. Enquanto professor de futebol, foi o primeiro a ensinar José Maria Pedroto, quando o Mestre tinha apenas nove anos.
Há 33 anos, Carlos Alberto Silva aterrou no aeroporto Francisco Sá Carneiro com duas grandes responsabilidades na bagagem: suceder a Artur Jorge e reconquistar o título nacional. Oriundo do Japão, o técnico brasileiro alcançou o objetivo logo na época de estreia, ao vencer a Liga com dez pontos de avanço sobre o Benfica quando cada vitória ainda só valia dois. Na segunda temporada, o mineiro sagrou-se bicampeão e ajudou a lançar as bases das gloriosas equipas do FC Porto na década de 90.
Há duas décadas, saía o Mágico e entrava o Harry Potter no Dragão. Depois de uma época tremenda que culminou com a conquista da Liga dos Campeões, da Liga Portuguesa e da Supertaça, Deco seguiu para Barcelona e Ricardo Quaresma fez o percurso inverso. O virtuoso extremo não demorou a espalhar o charme com a face interior e exterior do seu magnífico pé direito e os números atingidos nas duas passagens pelo FC Porto comprovam-no: em 225 jogos, marcou 50 golos e ajudou o clube a conquistar uma Taça Intercontinental, três campeonatos, uma Taça de Portugal e duas Supertaças.
7 Julho:
Neste dia, em 2012, o FC Porto anunciava a contratação de Jackson Martínez e dava a Vítor Pereira o tão desejado ponta de lança. O internacional colombiano deixava o Jaguares, do México, e passava a vestir a camisola 9 do FC Porto, com a qual brilhou intensamente durante três anos: foi por três vezes o máximo goleador do campeonato e apontou um total de 92 golos em 136 jogos como jogador do FC Porto. Qualquer adepto portista guarda grandes recordações do “Cha Cha Cha”, um futebolista exemplar e protagonista de uma história de perseverança e superação.
8 Julho:
Radamel Falcao chegou, viu e começou a vencer há precisamente 15 anos. A 8 de julho de 2009, depois de ter sido dado como certo num rival, o ponta de lança colombiano mudou-se de Buenos Aires para a Invicta e deu início a uma curta, mas bonita, história de amor. Em apenas 87 jogos distribuídos por duas temporadas, o goleador assinou 72 remates certeiros e 17 assistências, sagrou-se Campeão Nacional sem derrotas na Luz, venceu duas Taças de Portugal, uma Supertaça e contribuiu como poucos para a conquista da Liga Europa sob a batuta de André Villas-Boas. El Tigre ainda hoje detém o recorde de golos numa edição das competições europeias de clubes: 17, em 2010/11. A fonte? O livro do Guinness.
Neste dia, em 2012, o FC Porto anunciava a contratação de Jackson Martínez e dava a Vítor Pereira o tão desejado ponta de lança. O internacional colombiano deixava o Jaguares, do México, e passava a vestir a camisola 9 do FC Porto, com a qual brilhou intensamente durante três anos: foi por três vezes o máximo goleador do campeonato e apontou um total de 92 golos em 136 jogos como jogador do FC Porto. Qualquer adepto portista guarda grandes recordações do “Cha Cha Cha”, um futebolista exemplar e protagonista de uma história de perseverança e superação.
8 Julho:
Radamel Falcao chegou, viu e começou a vencer há precisamente 15 anos. A 8 de julho de 2009, depois de ter sido dado como certo num rival, o ponta de lança colombiano mudou-se de Buenos Aires para a Invicta e deu início a uma curta, mas bonita, história de amor. Em apenas 87 jogos distribuídos por duas temporadas, o goleador assinou 72 remates certeiros e 17 assistências, sagrou-se Campeão Nacional sem derrotas na Luz, venceu duas Taças de Portugal, uma Supertaça e contribuiu como poucos para a conquista da Liga Europa sob a batuta de André Villas-Boas. El Tigre ainda hoje detém o recorde de golos numa edição das competições europeias de clubes: 17, em 2010/11. A fonte? O livro do Guinness.
Contratações no início da pré época dando tempo ao jogador de se encarrilhar na equipa. Espero que um dia voltemos a estes tempos.