Dragões Diário

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Neste dia, em 2002, era inaugurado no Olival o Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, um projeto do arquiteto Alcino Soutinho que conta com cinco campos relvados, um sintético e uma bancada com cerca de 2.000 lugares, além de balneários e outras estruturas de apoio. Nos meses seguintes, os Dragões venceram uma Taça UEFA, uma Liga dos Campeões e uma Intercontinental.

 

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Há dois anos, acabado de conquistar a Supertaça contra o Tondela, o FC Porto vestiu o fato de gala para receber o Marítimo no jogo número 2.000 da presidência de Jorge Nuno Pinto da Costa. A data redonda não poderia ter sido melhor celebrada: Taremi bisou, Evanilson, Marcano e Toni Martínez marcaram um cada e a equipa da casa goleou o conjunto insular por expressivos 5-1 perante um Estádio do Dragão completamente cheio na ronda inaugural do campeonato – como estará no sábado.

 

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7 de agosto continua a ser um dia super e com um certo grau de misticismo que garante à cidade de Aveiro entrada direta no top dos nossos lugares favoritos. Neste mesmo dia, num raio de pouco mais de cinco quilómetros e no espaço temporal de 19 anos, o FC Porto ganhou ou começou a ganhar três Supertaças. Em 1999, no Estádio Mário Duarte, golos de Domingos e Esquerdinha deram a volta ao resultado (2-1) e vantagem para o jogo da segunda mão, que os Dragões confirmaram uma semana mais tarde com mais uma vitória (3-1) nas Antas.

Os outros dois triunfos na competição a 7 de agosto surgem separados por um ano bem medido, por dois treinadores e dois adversários, mas com mais um pormenor em comum: Rolando marcou nos dois jogos e fez três dos quatro golos com que o FC Porto derrotou o Benfica, primeiro, e o Vitória de Guimarães, depois. Foi em 2010 e 2011, em pleno ciclo do penta na prova. Num deles, até marcou de cabeça a passe de letra de Hulk, que tinha sido lançado por um toque de calcanhar de João Moutinho. Uma verdadeira delícia.

 

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Dragões Diário

Edição de 8 de agosto de 2024

Por motivos técnicos não foi possível enviar a newsletter Dragões Diário através dos meios tradicionais à hora habitual. Aqui fica a edição deste dia 8 de agosto de 2024.

De casa

A Direção do FC Porto irá participar junto do Conselho Fiscal e Disciplinar contra todos os associados acusados na “Operação Pretoriano” com vista à instauração dos devidos processos disciplinares nos termos dos Estatutos. A Direção do clube pretende que sejam apuradas as responsabilidades dos sócios em questão e aplicadas as sanções que se revelem apropriadas tendo em conta a gravidade dos incidentes e comportamentos em causa.

Os preparativos para as estreias na Primeira e Segunda Liga prosseguem a todo o gás no Olival, onde Vítor Bruno e João Brandão orientaram duas sessões cada, uma de manhã e outra à tarde. A equipa A defronta o Gil Vicente às 20h30 de sábado no Estádio do Dragão, com arbitragem de Cláudio Pereira, e a B recebe o Alverca no domingo às 18h00.

Numa prova marcada pela incerteza devido à qualidade da água do rio Sena, Angélica André terminou a maratona da natação no 12.º lugar a dois minutos e 24 segundos da nova campeã olímpica, a neerlandesa Sharon van Rouwendaal. A medalhada de bronze nos últimos Mundiais superou o registo conseguido nos Jogos de Tóquio (17.º) e fixou a melhor participação portuguesa na natação feminina em águas abertas.

O futebol feminino tem mais sete caras novas: Bárbara Marques, Bruna Rosa e Inês Oliveira assinaram contratos profissionais, enquanto Lara Gabriel, Rita Martins, Ana Beatriz Martins e Mariana Queirós rubricaram vínculos de formação. “Babi” chega à Invicta com um currículo recheado ao serviço dos principais emblemas do Minho, ao passo que “Bruninha” e Inês representavam o Rio Ave.

A guarda-redes vai “dar tudo para levar o FC Porto ao topo do futebol feminino o mais rápido possível”, a lateral esquerda define-se como “uma jogadora com muita raça, que nunca desiste” e a médio ofensiva vive “um sonho desde pequenina” ao representar “o clube do coração”. As mais jovens demonstram “muita vontade de vencer” e de “subir à primeira divisão”, prometendo “trabalhar ao máximo” para “trazer as maiores alegrias”.

Anunciadas as renovações de Eliana Durão, Victória Alves, Ana Rui Monteiro, Janaína Vieira, Lauren Page, Bruna Guedes e Gabi Coelho - Joana Resende já tinha contrato – e as entradas de Sara Rohr, Bruna Correia, Puck Hoogers, Erika Mercado e Brianna Kadiku, chegou a vez de Kyla Swanson reforçar o voleibol feminino de “um dos melhores clubes do mundo”.

Desejosa de “confirmar isso com os próprios olhos”, a gigante de 1,93 metros descreve as primeiras interações como “muito positivas e super acolhedoras”, mostra-se “ansiosa por conhecer melhor as companheiras” e por merecer o apoio dos “adeptos apaixonados” de “uma equipa que costuma ser bem-sucedida”. Miguel Coelho orientou onze atletas no arranque dos trabalhos.

Do mundo

Há uma nova fotografia a dar que falar no surf olímpico depois da levitação de Gabriel Medina. Uma atleta brasileira e outra costa-riquenha disputavam a meia-final quando os repórteres fotográficos, que seguem em barcos, apanharam o grande momento: uma baleia emergiu e mergulhou no Pacífico, proporcionando mais uma das grandes imagens da competição que decorre no Taiti, a 15 mil quilómetros e onze fusos horários da capital francesa.

Mais do que belos retratos, de Paris chegam-nos histórias bonitas. Nino Salukvadze foi lá cumprir o último desejo do pai e tornar-se a primeira mulher a competir em dez edições dos Jogos, já que não falhou nenhuma desde Seul 1988. A atiradora georgiana igualou a marca de Ian Millar, cavaleiro canadiano que era até aqui o único atleta a participar numa dezena de Olimpíadas, antes de pendurar a pistola aos 55 anos.

Aconteceu

Nesta data, em 1998, os Tetracampeões e vencedores da Taça de Portugal percorreram metade do caminho rumo à conquista da Supertaça. A primeira mão da final entre FC Porto e SC Braga foi também a estreia oficial de Fernando Santos no banco das Antas e decidiu-se com uma finalização de Zahovič após cruzamento de Drulović. A combinação entre os pés esquerdos dos ex-jugoslavos selou a vitória pela margem mínima um mês antes de Capucho e Kralj confirmarem a conquista do décimo troféu a que Cândido de Oliveira dá nome. Desde então foram mais 14.

Para ver

A partir das 21h30, o Carlos Martingo e o Daymaro Salina fazem o rescaldo dos trabalhos do andebol e antecipam os embates de preparação contra o CB Puente Genil e o CB Cangas transmitidos pelo Porto Canal no sábado (18h00) e no domingo (12h00). Antes, às 19h45, as notícias que marcam a atualidade são resumidas num quarto de hora.

Para ouvir

Os Phoenix vão atuar na cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos marcada para o próximo domingo no Stade de France. Igualmente confirmada está a presença de Tom Cruise, a quem a organização encomendou uma acrobacia especial que servirá de ponte para Los Angeles 2028. É uma missão impossível não bater o pé ao som deste “1901”.

Até amanhã,
Manuel T. Pérez

FC Porto

O site oficial do FC Porto com as ultimas notícias, jogos, multimedia center, liveStream, live game, destaques dos jogos, perfis dos jogadores, modalidades, área de socio, loja online, bilheteira e muito mais.

www.fcporto.pt

 

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Neste dia, em 2017, Sérgio Conceição estreou-se oficialmente como treinador do FC Porto. A partir do banco Sul do Estádio do Dragão orientou a vitória frente ao Estoril (4-0) conseguida com golos de Marega (dois), Brahimi e Marcano. O jogo foi o pontapé de saída de uma era triunfante para os portistas na Liga: conquistaram três títulos em sete anos, dois com direito a recorde de pontos e o primeiro quebrou o jejum que durava há quatro anos.

 

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Neste dia, em 1990, os três golos conseguidos pelo FC Porto não valeram três pontos, mas sim uma Supertaça. A vantagem do Estrela da Amadora, garantida na primeira mão, foi anulada pelos Dragões num lotado Estádio das Antas, que viu Stéphane Paille, Semedo e Jorge Couto assinarem os momentos da festa portista. O primeiro de dois troféus conquistados pelos azuis e brancos na temporada de 1990/91 é recordado nesta efeméride.

 

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Hoje comemoram-se as Bodas de Prata do 11.º casamento entre o Dragão e a Supertaça, boda festejada nas Antas após uma vitória sobre o Beira-Mar (3-1). Uma semana depois da reviravolta em Aveiro à boleia de Domingos e Esquerdinha (2-1), Jardel fez as honras e marcou dois dos três golos com que os comandados de Fernando Santos bateram os de António Sousa - que viu o filho Ricardo entrar para o lugar de Chaínho no conjunto da casa. O FC Porto tinha começado a noite a erguer o caneco do Penta e acabou-a a levantar o troféu a que Cândido de Oliveira dá nome.

 

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Recuamos 71 anos, até 16 de agosto de 1953, para evocar uma conquista do nosso basquetebol. Neste dia, num jogo com lotação esgotada, o FC Porto recebia o Sporting, vencia por uns esclarecedores 63-27 e sagrava-se bicampeão nacional. Foram os primeiros grandes títulos da história de uma modalidade com enorme tradição no clube.

 

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O FC Porto conquistou a Supertaça pela sétima vez há precisamente três décadas, após vencer o Benfica numa decisão que chegou a parecer interminável. Na primeira mão, na Luz, Rui Águas fez o resultado ao minuto 84; nas Antas, Vinha mandou toda a gente para a finalíssima aos 84 minutos. Mais de um ano volvido, em Coimbra, já com Bobby Robson no lugar de Tomislav Ivić, Domingos colocou os azuis e brancos em vantagem, porém Tavares empatou em cima dos 90. E se Secretário repôs a diferença no prolongamento, César Brito adiou a sentença para os penáltis já com os Dragões reduzidos a nove unidades. Preud’homme e Vítor Baía defenderam um cada, mas os Dragões tiveram mais pontaria e venceram 4-3.

 

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Há 29 anos Sir Bobby Robson recuperava de uma intervenção cirúrgica em Londres e, na impossibilidade de se sentar no banco de suplentes, enviava uma mensagem manuscrita ao presidente Pinto da Costa, pedindo-lhe que a transmitisse ao plantel, que se preparava para receber o Sporting. “As minhas esperanças e os meus pensamentos estão com todos vocês e estarei a pensar em vocês a cada segundo do jogo”, escreveu o treinador inglês que o FC Porto homenagearia anos mais tarde, momentos antes de receber o Newcastle. “Lembrem-se, nós somos campeões e os campeões nunca perdem jogos importantes. Quero que o nosso presidente me telefone a dar conta de uma grande vitória. Vocês são capazes de a conseguir; vocês vão conseguir. Todos a lutar, todos com confiança, todos a 100%. Muita coragem. Boa sorte a todos. Vamos ganhar”, insistiu, seguro do desfecho, o técnico britânico, derrotado pela doença 14 anos depois. Naquele dia, no também desaparecido Estádio das Antas, Ouattara marcou primeiro para o Sporting, mas Domingos empatou e completou a reviravolta desta forma nos últimos instantes do jogo, recebendo de pé esquerdo e finalizando de pé direito, à meia-volta e com muita classe. O campeão, relançado para o ciclo único de cinco títulos consecutivos, entrava na liga a ganhar.

 

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22 Agosto:

Há 26 anos, nas Antas, o FC Porto estreou-se na Liga decidido a fazer o que nunca tinha sido feito e a caminhada rumo ao inédito Penta arrancou com uma vitória gorda frente ao Rio Ave. De primeira e de fora da área, num remate que fuzilou as redes da baliza Sul, Doriva começou a construir o resultado dobrado por Capucho passado um quarto de hora, na sequência de uma fantástica jogada individual finalizada com um chapéu à sua imagem. A goleada dos Tetracampeões ficaria fechada nos últimos 20 minutos, cortesia de um polaco endiabrado capaz de bisar e de levantar o Tribunal.

 

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Há oito anos, a Roma ficou para trás no caminho para a fase de grupos da Liga dos Campeões. Aquando do sorteio, o favoritismo dividiu-se e o 1-1 registado na primeira mão, jogada no Estádio do Dragão, adensou a preocupação. Obrigados a ganhar, os azuis e brancos apresentaram-se na capital transalpina ao mais alto nível, venceram por 3-0 e alcançaram o objetivo de forma extraordinária com estes golos de Felipe, Corona e Layún.

 

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Há 16 anos, no Estádio do Dragão, o FC Porto formalizava a candidatura ao tetracampeonato com uma vitória na jornada de abertura sobre o Belenenses. Mariano González fez o primeiro da noite e Hulk fechou o resultado assim, com um grande golo, logo no jogo de estreia na Liga e 14 minutos depois de entrar para o lugar de Cristián Rodríguez. Nove meses mais tarde, a 24 de maio do ano seguinte, o FC Porto-Braga da última jornada seria apenas uma mera formalidade: os Dragões já eram tetracampeões há duas semanas, desde aquela cabeçada de Bruno Alves.

 

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Neste dia, em 1992, Jorge Costa estreou-se como sénior a marcar o golo da vitória do FC Porto sobre o Estoril, a primeira das 24 que permitiram reconquistar o título nacional. As equipas de Carlos Alberto Silva e de Fernando Santos mediram forças em Coimbra, por interdição das Antas, e o defesa central de 20 anos só precisou de 17 minutos para assinar o remate certeiro que garantiu os dois pontos. Os bons indícios deixados no dia 25 de agosto de 1992 viriam a confirmar-se nas 13 temporadas seguintes, durante as quais o mítico capitão realizou 383 jogos, marcou 25 golos, festejou 21 títulos e ergueu três troféus internacionais com as cores do coração - o azul e o branco.

 

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Há 37 anos, na Antas, Madjer fez um hat-trick e voltou a marcar de calcanhar como tinha feito três meses antes. em Viena, frente ao Bayern. Semedo bisou, Rui Barros fez a estreia oficial com a camisola do FC Porto e Celso também marcou, ajudando a dar maior expressão (7-1) à vitória sobre o Belenenses na primeira jornada de um campeonato absolutamente memorável. À Taça Intercontinental, à Supertaça Europeia e à conquista da Liga, os Dragões ainda juntaram a Taça de Portugal. Tomislav Ivic, que herdou o plantel campeão europeu, era o treinador.

 

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1 Setembro:

Há 46 anos, nas Antas, os campeões nacionais receberam e bateram o Benfica com um golo solitário de Costa na baliza de Bento. Além do internacional português, José Maria Pedroto apostou em Fonseca, Gabriel, Simões, Freitas, Teixeira, Rodolfo, Frasco, Duda, Oliveira e Gomes contra um adversário orientado por John Mortimore que lançou de início nomes como Humberto Coelho, Eurico, Shéu, João Alves, Toni ou Chalana. Acabados de festejar o título após quase duas décadas de jejum, os portistas somaram dois dos 50 pontos que garantiram a conquista do bicampeonato 39 anos depois.

 

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Os mind games de uma mente brilhante surtiram o efeito desejado há 46 anos, quando José Maria Pedroto anunciou um onze, apresentou outro e acabou com a sequência invencível do Benfica que durava há 56 jornadas. Apesar de terem terminado a edição anterior no segundo lugar, atrás do FC Porto, os lisboetas não perdiam para a Liga há exatos 23 meses, um registo que levou o Mestre a lançar Teixeira e Frasco de início para surpreender John Mortimore. Um golo solitário de Costa, recém-contratado à Académica, decidiu o clássico mas não saciou o apetite da fera: o Dragão queria o bicampeonato.

 

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Neste dia, em 1952, começou a história de José Maria Pedroto na equipa principal do FC Porto. Ainda como jogador e com 23 anos, o médio estreou-se num jogo de homenagem a Francisco Ferreira. Antes de se tornar um dos mais icónicos treinadores do clube e do país, vestiu a camisola azul e branca em 179 ocasiões, marcou 33 golos e participou nas conquistas de dois campeonatos e de duas Taças de Portugal antes de pendurar as chuteiras em 1960.

 

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O melhor marcador da história azul e branca estreou-se em jogos oficiais pela equipa principal há 50 anos, num duelo frente à CUF em pleno Estádio das Antas. Apesar de Gomes ter apenas 17 anos, o treinador campeão do mundo pelo Brasil em 1962 não hesitou em lançá-lo como titular logo na primeira jornada e a aposta de Aymoré Moreira não poderia ter dado melhores frutos, já que o adolescente marcou ambos os golos da vitória portista por 2-1. Foram os primeiros dos 355 que viria a festejar no clube do coração, ao serviço do qual venceu uma Taça Intercontinental, uma Taça dos Campeões Europeus, uma Supertaça Europeia, cinco Campeonatos, três Taças de Portugal, outras tantas Supertaças Cândido de Oliveira, seis Bolas de Prata e duas Botas de Ouro. Ele era o golo.

 

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Há 19 anos viveu-se uma noite de loucos no Dragão, palco do duelo entre FC Porto e Rio Ave que se manteve empatado quase até ao fim. O nulo não agradava às bancadas nem a Co Adriaanse, por isso o técnico neerlandês decidiu lançar Alan, Hugo Almeida e Ricardo Quaresma, um trio de avançados com a pontaria afinada que resolveu o problema num ápice. A três minutos dos 90, o Harry Potter marcou um golaço de trivela capaz de levantar qualquer estádio, logo a seguir o extremo brasileiro seguiu o bom exemplo do camisola 7 e o Panzer de Buarcos fechou a contagem já no tempo de compensação. Quem saiu antes da hora perdeu três belos motivos para festejar.