A questão dos bilhetes e da promiscuidade é para já a mais importante para se resolver mas a partir do momento em q se estabelecem regras, importa perceber o que elas implicam para todos e no geral…
O objetivo pode muito bem ser mesmo o diminuir o número de casas.
Em boa verdade, como ja o disse, isto das casas é muito “seculo XX” e muito relativo.
Nos tempos que correm, em Portugal todos temos acesso ao clube e em qq lado.
A nível internacional é onde acho que esse acesso é mais dificil e onde podem funcionar ainda como espaço agregador e de divulgação.
Neste ambito, parece-me óbvio que tem que haver cuidados e não correr tudo numa bitola unica e por vezes dificil ou impossível de implementar.