Completamente de acordo quanto aos riscos.Acho que não têm condições para o fazer.
Wellens e Pollitt andam bem nesse terreno e mesmo o próprio Soler desenrasca, mas não têm força coletiva suficiente para fazer a diferença.
Mas acho que esse não é o principal problema. Acho que a UAE quer ter várias cartas para jogar no Tour e por isso arriscar queimar o Yates, João e Ayuso nessa etapa, porque não lidam tão bem com essa especialidade como o Tadej, talvez não seja a melhor ideia.
Para além de que correr no pavé é sempre uma lotaria. Furos, quedas...convém manter um bloco forte para ajudar o líder a optar pelo caminho seguro ou para o rebocar caso haja algum azar.
Quanto á força não sei não. O bloco da Visma não pode atar uma corda ao Vingegaard, que depois do que passou não estará lá muito confortável naquele terreno.
A questão se calhar é se a diferença que podem abrir é possivel estabelizar até ao final da etapa.