A garantia deixada é a de que Sérgio "não agrediu ninguém".
"Houve ali três ou quatro situações mais dúbias da parte do árbitro e todos fizemos o que os pais fazem. Levantámos os braços, aquelas coisas normais... Os miúdos choravam compulsivamente, porque também sentiram que foram injustiçados. No final do jogo, como acontece em todos os torneios e já tinha acontecido neste, entrámos em campo para abraçar os miúdos e dizer que o resultado pouco importava", começou por relatar Miguel Alves ao nosso jornal.
"O que aconteceu depois é que apareceu um senhor da organização que empurra o Moisés [Conceição] ao lado do Sérgio. Aí houve uma troca de palavras mais acesa, mas nada de agressões ou um toque que fosse. Absolutamente nada. Estávamos ali a falar num tom cordial, num debate de ideias tranquilo enquanto apoiávamos os meninos. Enquanto se falava com o árbitro, há um senhor da organização que empurra o Moisés. Logicamente, todos ficámos sem perceber o que se passava. Mas nunca um toque ou palmada do lado do Sérgio. Ânimos mais exaltados, mas nada de agressões ou empurrões", prosseguiu.