o teu ponto (se bem entendi) é que os clubes não deviam contar com as vendas de jogadores (as tais comissões do teu exemplo) e deviam ter custos abaixo das receitas.
eu percebo só que no futebol isso não funciona ou seja não existe.
a regra saudável credível é conseguir com as receitas pagar os custos operacionais (incluindo amortização não relacionada com jogadores) + custos financeiros. Se conseguíssemos isso estaríamos bem.
a gestão de ativos tem de ser paga com a gestão de ativos. e pode e vai gerar divida.
Vejamos o cumprimento da regra saudável no FCP:
2022/2023 - 23 milhões (não)
2021/2022 - 23 milhões (não)
2020/2021 - 9 milhões (não)
2019/2020 - 71 milhões (não)
2018/2019 6 milhões (sim)
2017/2018 - 42 milhões (não)
2016/2017. - 37 milhões (não)
2015/2016 - 63 milhões (não)
claro que podes aligeirar a regra e dizer que a gestão de ativos deve também incluir os custos financeiros gerados pela gestão de ativos mas eu prefiro ter a bitola mais alta.
e este basicamente é o nosso problema financeiro.
agora... haverá gestão que consiga meter esta golden rule em efeito. não sei
Duvido que isto venha da candidatura ou sequer de alguém com dois dedos de testa.