Eu a ti já te respondi uma vez e vi que foi perda de tempo, por isso desta vez não passei das duas linhas.
Não me apetece falar com gente que diz que Pinto da Costa distribuía bilhetes pelos SD para angariar votos. Estás a falar de quando? Das eleições difíceis de 2004?
Vergonha.
A referência a Pinto da Costa não foi o foco da minha resposta anterior, mas cada um interpreta conforme quer.
Contudo, reconheço a importância de tratar este tema com a devida seriedade e abrangência, considerando todas as operações e as desconfianças que têm sido levantadas. É essencial que o clube atue de forma proativa para manter e fortalecer a confiança e a integridade da instituição. A resposta da liderança a quaisquer preocupações, que possam impactar a perceção pública ou a ética organizacional, deve ser marcada por transparência e responsabilidade.
A pergunta que fica é:
Que ações foram tomadas pelo clube diante destas questões?
A transparência e a responsabilidade não são apenas reativas, mas princípios ativos que devem guiar a conduta do clube constantemente. Estes valores são fundamentais para manter um relacionamento de confiança e respeito mútuo com a base de apoio e com o público em geral, envolvendo-se em um diálogo contínuo e aberto.
Além disso, é primordial promover uma cultura organizacional que valorize a integridade e a transparência como práticas contínuas, e não somente em momentos de crise. Isso demonstra um comprometimento genuíno com os mais altos padrões éticos, contribuindo para uma imagem positiva e sustentável da instituição.
O compromisso com a melhoria contínua e a implementação de melhores práticas são essenciais para assegurar que a organização esteja sempre à frente, pronta para responder adequadamente a qualquer desafio. Essa postura não apenas reforça a confiança dos
stakeholders, mas também solidifica o respeito pelos sócios, a reputação do clube como uma instituição comprometida com a excelência, tanto dentro quanto fora de campo.
Mas interpretas e respondes como bem entender.