Calma, isto se conheces a realidade de Palermo, e a que teve de viver durante alguns anos, não temos exército nas ruas.
Isto é inadmissível, absurdo, tem de ser repovado e excisado, mas ao seu nível microcósmico muito próprio.
Uma analogia dessas nunca estará num nível de idiotice como a destes vândalos nem lá perto, mas será uma pequena parvoíce digo.
Isto porque tenho amigos italianos de Palermo que só Deus sabe o que viveram.
E não é medo de petardos e socos.
É de bombas e metralhadoras.
Já foi bastante pior viver e circular na cidade do Porto, principalmente durante a noite. Incomparavelmente pior. E mesmo nessa altura não se comparava a Palermo. Embora compreenda a analogia, apesar do exagero.
Como em todas as claques, há um grupo de membros que militam no mundo crime. É de lá que vem o Macaco e a sua trupe e de lá não saíram. Infelizmente esta é a realidade, mas não é só no FC Porto, é praticamente no mundo inteiro.
O problema principal é que este grupo de pseudogangsters sentem que os seus privilégios estão ameaçados. São tão burros que nem sequer sabem fazer política. Podiam estar a jogar em dois tabuleiros, podiam estar a apoiar Pinto da Costa sem estar a diabolizar o outro candidato. E assim, poderiam negociar e até manter parte dos privilégios. Estão comprados pela atual direção e juram fidelidade a Pinto da Costa, não ao FC Porto.
Aquilo que estão a fazer é a cavar a própria sepultura, porque apesar de criminosos, não têm poder para declarar guerra a toda a massa associativa e massa adepta do FC Porto, essa sim, vai determinar o rumo do clube.
Vão perder proteção e vão acabar perseguidos pelo MP e pela Autoridade Tributária. Principalmente o senhor Macaquito.