O problema das pessoas que estão agora algo aflitas com estes aumentos é que não compraram as casas a contarem com uma almofada no caso das taxas subirem. Esticaram ao máximo o empréstimo e a prestação a baterem mais do que os aconselháveis 35% do valor do orçamento familiar. A culpa aqui também é dos bancos que deixaram passar muitos desses casos. Ainda agora subiram a taxa de esforço, salvo erro. Ou seja, permitem que as pessoas se endividem mais do que o seria aconselhável.
Agora ponham em cima disso prestações de carros, eletrodomésticos, computadores, viagens. etc...
Eu pergunto aos economistas cá do tasco se não é possível meterem um limite a estas taxas. Que implicações isso teria na economia mundial, se o mundo ia acabar ou só se os 1% dos 1% ia receber menos 3 mil milhões em vez dos 3 mil milhões a mais a acrescentar aos muitos mil milhões que já têm.
Ou seja, barrar até um teto o máximo de juros que esta gentalha pode roubar.
Não é melhor terem as pessoas a pagarem os créditos do que as terem a entregar? Ah espera, como disseram acima, se calhar até lhes convém que as pessoas entreguem as casas aos bancos que depois as vendem pelo dobro dos preço, né?
Isto está tudo tão maquiavelicamente retorcido.
Agora ponham em cima disso prestações de carros, eletrodomésticos, computadores, viagens. etc...
Eu pergunto aos economistas cá do tasco se não é possível meterem um limite a estas taxas. Que implicações isso teria na economia mundial, se o mundo ia acabar ou só se os 1% dos 1% ia receber menos 3 mil milhões em vez dos 3 mil milhões a mais a acrescentar aos muitos mil milhões que já têm.
Ou seja, barrar até um teto o máximo de juros que esta gentalha pode roubar.
Não é melhor terem as pessoas a pagarem os créditos do que as terem a entregar? Ah espera, como disseram acima, se calhar até lhes convém que as pessoas entreguem as casas aos bancos que depois as vendem pelo dobro dos preço, né?
Isto está tudo tão maquiavelicamente retorcido.