ATUALIZAÇÃO!
Segundo o relato do juiz responsável pelo caso, o ex-vice-presidente do Comitê Técnico de Arbitragem, Javier Negreira, era quem avaliava os árbitros com notas que, ao final da temporada, influenciavam no rebaixamento de dois para apitar a 2ª divisão e na ascensão de outros dois para apitar a primeira. Isso fazia com que árbitros "afins" pudessem ter melhores notas e benefícios como conseguir o escudo FIFA, apitar melhores jogos e não serem rebaixados. Não há indícios de pagamentos concretos a nenhum árbitro, mas o juiz acredita que o Barcelona "não pagaria 7,5 milhões de euros, entre 2001 e 2018, por nada". Um relatório da Guarda Civil, amparado em informações da imprensa, declarações e entrevistas, concluiu que as arbitragens "não foram imparciais" no período e os pagamentos do Barça não foram justificados pelos serviços prestados.