A questão é, tiras o Conklin, e jogas com quem além do Miguel? Miguel esse que, tal como o Conklin, já não é um 5 puro.São opiniões. Conklin não me convence, e nalguns casos, ainda que ficassemos ainda mais fracos nas tabelas, não sei o que seria melhor. Mas espero que o melhor dele chegue agora.
O jogo agressivo do Landis na penetração apareceu, e bem, como dizes. E seria bom que parecesse, foi até sinal que estava este ano mais saudável. Mas nos jogos contra lagartos e slm mais recentes e a doer não consegue porque o defesa em regra é mais alto e forte e, mesmo ultrapassando, lá debaixo tem sempre muita oposição na ajuda, pouco preocupados com a ameaça que Conklin/Queirós é (Finkle em regra "foge" para fora).
Por isso recebe bola depois de bloqueios e/ou tenta aproveitar o bloqueio na zona central. E nos últimos jogos que vi fazer, não vi o último que perdemos, pareceu-me que o seu jogo foi reduzido a receber e lançar porque não o deixam aproveitar esse mesmo bloqueio, o defesa passa por cima ou na troca sempre o pressionam até porque não temos lá em baixo alguem que fique livre e garanta pontos ou se consegue rodar a bola rápido.
Por isso, a meu ver ou resolvemos o problema, e é um problema tanto individual como colectivo, ataque e defesa, ou não o considero o americano mais importante. E muito menos se a cabeça não estiver cá.
Mas reafirmando, opiniões.
A não ser que acredites que o Keven está preparado para jogar 20 minutos com Benfica e Sporting.
Em relação ao Landis, o exercicio é relativamente fácil de fazer. Com as devidas excepções que confirmam a regra, é veres o desempenho dele nas grandes vitorias desta temporada, e ver o desempenho dele nas derrotas inesperadas desta temporada também.
Landis é imprescindível e nada garante que com ele sejamos campeões. Mas sem ele, só por milagre o serás.
A tua opinão provavelmente está muito vincada pelos desempenhos mais recentes, que são os que ficam na memória mas, nesta temporada, o Landis já marcou acima dos 20 pontos por 4 vezes frente a Sporting e Benfica. Em outras duas ocasiões marcou 17 e 18 pontos. Só por uma vez marcou abaixo de 10 (9 pontos). Claro que isto não diz tudo, mas é o nosso melhor jogador. E mais decisivo.
Se tirarmos o Meyers, não temos mais ninguém que crie o seu próprio lançamento e que marque pontos a jogar bem ou a jogar mal. Alias como se viu quando ambos estavam lesionados, que perdemos com Lusitania e Ovarense consecutivamente.