O Schmidt tirou o Bah no clássico do Dragão ao intervalo porque entrava pelos olhos dentro que a continuar em campo ia ser expulso.Respondo assim: quantas vezes o Schmidt ou o Amorim tiraram um médio amarelado ao intervalo? Mesmo à escala europeia, quantos treinadores fazem isso?
Talvez seja o tipo de decisão mais fácil de se tomar com um banco melhor. Ontem, por acaso, dizia ao intervalo que o Uribe não acabava o jogo. Mas numa equipa que fica reduzida a 10 e que já iria ficar limitada, o que seria mais adequado? Tirar o pêndulo da equipa e expô-la ainda mais ou confiar no auto-controlo do jogador? Não censuro a segunda opção...
A opção que mais questiono até foi a do Borges.
Quanto as substituições, se devia ter entrado o X ou o Y aí ate tento nem entrar por aí, porque acho que é sempre injusto, neste caso a saída do Loader prejudicou a equipa mas podia ter melhorado, ou se o Borges resultou ou não, etc. A ultima vez que me lembro de ter criticado foi a entrada do Manafa no wc, aí achei surreal, jogador parado há tanto tempo, entrar naquele momento, supostamente, para fortalecer a defesa e só deu casas no jogo aéreo.
Agora quanto à questão da gestão, e para mim é disso que se trata, de gestão, neste caso de dois jogadores amarelados (mais o risco/duvida da questão física no caso do Otavio em Milão), acho que já é mais que discutível que é um caso recorrente na gestão que o Sérgio (não) faz no banco.
Legitima, a decisão é dele, mas que para mim, é criticável.
Sou muito mais critico disso, do não rodar os jogadores e quando chega a altura da época em que são precisos, os jogadores estão sem ritmo de jogo nenhum/jogos nas pernas, do não tirar/proteger/precaver jogadores mais cedo, vendo o momento de cada jogo (estado físico/cartões, etc), do que criticar por entrar este ou aquele.
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