A foto não é minha.fodasse, cenário desolador.
espero que esteja tudo bem contigo por aí (se a foto for tua)
Felizmente por aqui no norte tudo tranquilo (para já).
Mas assusta ver mesmo assim ao longe.
A foto não é minha.fodasse, cenário desolador.
espero que esteja tudo bem contigo por aí (se a foto for tua)
A resposta é muito pouco. E este ano ainda mais grave é..Todos os anos a mesma coisa.
Todos os anos a desculpa dos velhinhos que não limparam o terreno.
O que foi feito desde 2017 por quem já estava no poder?
O que propões?Todos os anos a mesma coisa.
Todos os anos a desculpa dos velhinhos que não limparam o terreno.
O que foi feito desde 2017 por quem já estava no poder?
Nada, não me candidatei nem sou pago principiscamente para decidir.O que propões?
Permite-me discordar dessa forma de estar.Nada, não me candidatei nem sou pago principiscamente para decidir.
Agora quem tem cargos de responsabilidade tem de ser responsabilizado senão vamos viver sempre na égide da desculpabilizacao.
Ok. Existe um problema, é inegável. Qual é a tua solução ?Permite-me discordar dessa forma de estar.
Considero que faz parte da nossa própria educação cívica ter ideias e opiniões sobre as soluções necessárias, porque os partidos criam programas eleitorais nesse sentido e, enquanto eleitor, deves te identificar com as soluções apresentadas.
Dizer que está mal e não ter solução é conversa de tasca que faz crescer os radicalismos populistas.
Vamos lá ver, eu nunca falhei umas eleições e estou sempre ao corrente dos programas eleitorais.Permite-me discordar dessa forma de estar.
Considero que faz parte da nossa própria educação cívica ter ideias e opiniões sobre as soluções necessárias, porque os partidos criam programas eleitorais nesse sentido e, enquanto eleitor, deves te identificar com as soluções apresentadas.
Dizer que está mal e não ter solução é conversa de tasca que faz crescer os radicalismos populistas.
O partido dos cornudos já começou a sua cavalgada populista.Permite-me discordar dessa forma de estar.
Considero que faz parte da nossa própria educação cívica ter ideias e opiniões sobre as soluções necessárias, porque os partidos criam programas eleitorais nesse sentido e, enquanto eleitor, deves te identificar com as soluções apresentadas.
Dizer que está mal e não ter solução é conversa de tasca que faz crescer os radicalismos populistas.
Em primeiro lugar, desde quando é que o Félix anda na politica também ?O partido dos cornudos já começou a sua cavalgada populista.
É prisão perpétua, é considerar autores de incêndios (sejam eles intencionais ou não) como terroristas (iguais aos das bombas dizem eles), etc.
Puta que pariu o Costa, mas numa coisa ele tem razão, tudo isto depende de cada um.
Depende de cada um ter cuidado com as áreas florestais junto das suas habitações, ter cuidado em não fazer fogueiras em zonas de mato, etc., etc., no fundo isto é um pouco como a segurança rodoviária, se não tens cuidado a conduzir, mais depressa tens um acidente.
Politizar este assunto, para além de não resolver, é só estupido.
Sim, concordo, há milhares de casos em que as pessoas não tem simplesmente hipótese de pedir a alguém para limpar o redor da casa.Em primeiro lugar, desde quando é que o Félix anda na politica também ?
Em segundo lugar, não é bem o só depende de cada um. Veja-se o caso que o forista anterior mencionou, dos velhinhos que não limparam.... Os velhinhos muitas vezes não podem por questões físicas eles próprios fazer o trabalho. Ora então resta contratar alguém que faça gestão de combustíveis (vulgo limpezas de mato). Esses trabalhos, como incluem maquinas, não há ninguém mas rigorosamente ninguém que faça por menos de 100 Euros ao dia... 8 horas... sabes o que limpas num dia ? Muitos teriam que deixar a reforma de dois meses para uma limpeza....
Não depende de cada um, Milhares de Hectares seguidos de Eucalipto e Pinho, sem interrupção, com espécies autóctones como o Carvalho ou sobreiro para travar a velocidade da propagação de incêndios..... Isto são politicas, que os políticos têm que tomar, não somos nós cidadão. Mas não querendo desagradar ás empresas tipo Navigator e otras do ramo, nunca vão mudar o ordenamento da nossa Floresta.
É um tema complicado, daí a dificuldade na sua resolução.Ok. Existe um problema, é inegável. Qual é a tua solução ?
Este é um ponto em que eu sou imensamente direto e por vezes criticado por tal:Muitos teriam que deixar a reforma de dois meses para uma limpeza....
Completamente de acordo.É um tema complicado, daí a dificuldade na sua resolução.
Há uns 16, 17 anos atrás, fiz uma consultoria estratégica para a Renova, e já na altura haviam limitações ao plantio de espécies produtoras de celulose, como o eucalipto e o pinheiro. A obtenção de matéria-prima local era a maior dificuldade de toda a linha e chegava a ser importada.
Depois veio a lei Cristas que liberalizou o plantio de eucalipto. Positivo para a indústria, horrível para o ambiente e para a prevenção de incêndios. Aqui o problema é que os governos podem limitar a plantação, mas não podem ordenar a sua remoção. É anti-constituicional, a necessidade de salvaguardar o direito privado. Limitou-se novamente a área máxima de plantio de espécies de queima rápida, mas a redução efetiva é um processo lento.
Soluções passam por:
• Reduzir a pegada ecológica de forma a evitar as alterações climáticas. O aumento da temperatura e da desertificação irão aumentar progressivamente o risco de incêndio;
• Procurar outras soluções ambientalmente sustentáveis que permitam produzir matérias-primas. Os processos industriais são difíceis de se modificar, porque o equipamento é caríssimo e pouco flexível, mas atualmente já é possível extrair celulose de cânhamo, cana-de-açúcar, linho, bananeira. É necessário estimular a reconversão agrícola e industrial;
• Criar um sistema de vigilância que permita detetar e punir infratores. Penso que não somos anjinhos aqui para não sabermos que grande parte dos incêndios são fogo posto;
• Limpar as áreas de risco. Até deixarem de ser de risco, isso é algo necessário, que já é obrigatório e bem. Embora não seja propriamente cumprido.
Não sendo especialista na área, abordo isto da forma como abordo tudo o resto. Tratar as causas, minimizar as consequências.
Eu sei que existe a parte da responsabilidade de cada um. Mas os Governos, sucessivos, não apenas um, têm legislado ineficazmente ...não chega. Os Milhões e Milhõs gastos depois no Combate fica-lhes mais caro.É um tema complicado, daí a dificuldade na sua resolução.
Há uns 16, 17 anos atrás, fiz uma consultoria estratégica para a Renova, e já na altura haviam limitações ao plantio de espécies produtoras de celulose, como o eucalipto e o pinheiro. A obtenção de matéria-prima local era a maior dificuldade de toda a linha e chegava a ser importada.
Depois veio a lei Cristas que liberalizou o plantio de eucalipto. Positivo para a indústria, horrível para o ambiente e para a prevenção de incêndios. Aqui o problema é que os governos podem limitar a plantação, mas não podem ordenar a sua remoção. É anti-constituicional, a necessidade de salvaguardar o direito privado. Limitou-se novamente a área máxima de plantio de espécies de queima rápida, mas a redução efetiva é um processo lento.
Soluções passam por:
• Reduzir a pegada ecológica de forma a evitar as alterações climáticas. O aumento da temperatura e da desertificação irão aumentar progressivamente o risco de incêndio;
• Procurar outras soluções ambientalmente sustentáveis que permitam produzir matérias-primas. Os processos industriais são difíceis de se modificar, porque o equipamento é caríssimo e pouco flexível, mas atualmente já é possível extrair celulose de cânhamo, cana-de-açúcar, linho, bananeira. É necessário estimular a reconversão agrícola e industrial;
• Criar um sistema de vigilância que permita detetar e punir infratores. Penso que não somos anjinhos aqui para não sabermos que grande parte dos incêndios são fogo posto;
• Limpar as áreas de risco. Até deixarem de ser de risco, isso é algo necessário, que já é obrigatório e bem. Embora não seja propriamente cumprido.
Não sendo especialista na área, abordo isto da forma como abordo tudo o resto. Tratar as causas, minimizar as consequências.
Mas não será esse o interesse?Eu sei que existe a parte da responsabilidade de cada um. Mas os Governos, sucessivos, não apenas um, têm legislado ineficazmente ...não chega. Os Milhões e Milhõs gastos depois no Combate fica-lhes mais caro.
Muitos não são terrenos grandes. São de acessos difíceis. Não são latifúndio, são minifúndio, terrenos muito parcelados, comuns no Norte e Centro do País. E limpar mato é um trabalho extenuante, por isso caro. Estamos a falar de pessoas pobres não de grandes proprietários de montes no alentejo.Este é um ponto em que eu sou imensamente direto e por vezes criticado por tal:
Quem não tem capacidade para ter um apartamento no centro de Lisboa, vai para a margem sul, vai para Loures ou Queluz, vai para onde pagar.
Quem não tem capacidade para cuidar das suas propriedades, e na grande maioria dos casos, não tem qualquer plano para elas, deve vender a quem possa manter e desenvolver algo lá. Essa dos coitadinhos que têm um terreno muito grande que não conseguem cuidar e que não podem pagar a ninguém para o fazer, na minha ótica, só atrasam o país.
80% ou mais dos terrenos nem sequer estão devidamente cadastrados apesar de existir um instituto público para o efeito.Muitos não são terrenos grandes. São de acessos difíceis. Não são latifúndio, são minifúndio, terrenos muito parcelados, comuns no Norte e Centro do País. E limpar mato é um trabalho extenuante, por isso caro. Estamos a falar de pessoas pobres não de grandes proprietários de montes no alentejo.