O que mais destaco do Vitinha é a capacidade de tomar boas decisões com a bola, mesmo sendo pressionado e tendo pouco tempo para pensar.
Sofremos menos golos de transições por ter o Diogo a controlar a profundidade, mas principalmente por não "darmos" a bola tão facilmente, e não termos erros não forçados pelos médios na construção. Além de que torna-se mais cansativo para as equipas pequenas serem tão compactos ao longo dos 90 minutos porque passam mais tempo, a pressionar e a tentar roubar-nos a bola. Por outro lado, chegamos mais frescos aos finais dos jogos porque o nosso jogo é menos partido, menos sôfrego e mais ligado.
Tudo isso são intangíveis de termos o Vitinha a ser o cérebro da equipa que pauta todo o nosso jogo.