Pro Cycling Manager

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Em Dunquerque encontramos um ciclista que consegue fechar os nossos ataques no plano com alguma facilidade.
É um tal de Tim Declercq. O Politt também é uns monstro a rolar. Acabamos em 6º da geral.

O Tro Bro Leon acabou por ser discutido ao sprint. Fizemos 25º.

Já na Volta a Noruega, ganhamos as 2 primeiras etapsa com um ataque no último topo. O Pogacar também andava por lá...inclusive bateu o Zé ao sprint nas duas últimas etapas, sendo que na última o Zé fica em 3º atrás do Matthews. Isto foi suficiente para o Zé Mestre ganhar a corrida ao Pogacar.

Venha o Daupinhé...e o Tour.

 

[Um Portista]

Volta a Táchira

Objetivo cumprido, mas desilusão completa.

Uma prova com muito e boa Montanha quase todos os dias, fomos á Venezuela com a artilharia pesada e apenas deixámos o Amaro em Portugal.

Eramos os melhores, com um ou outro ciclista com capacidade para nos seguir. Cedo se percebeu que o Joni Brandão e o João Rodrigues eram os lideres e as sensações ditaram que era o momento do Joni.
Tudo correu muito bem até ás últimas duas etapas, altura em que o Joni era camisola amarela e o João Rodrigues era 3⁰. A luta parecia ser apenas entre Joni Brandão e o argentino Tivani.
Na penúltima etapa o Joni e o João foram com más sensações para a corrida e acabaram por perder os dois algum tempo.
Por esta altura tinhamos 2⁰ e 3⁰ com o Joni a 20s e o João a mais de 1 minuto.
A última etapa estava reservada a ritmo infernal daquelas pequenas colinas e a um ataque do Joni para tentar or buscar a amarela. Mas correu mal. O Joni caiu a menos de 20Km da meta quando o ritmo já era infernal.
Nada feito. João Rodrigues em 2⁰ lugar atrás do Tivani. O Joni ainda fechou no 6⁰ lugar da geral mesmo tendo perdido cerca de 3 minutos na última etapa.

Até agora ainda não encontrei equipa á minha altura, mas vem aí a Volta ao Algarve e com ela uma chamada á realidade certamente.

 

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Estava a roda traseira do Zé a passar a meta da 3ª etapa do Daupinhé em primeiro lugar quando de repente vê um foguete australiano a passar por ele (Kaden Groves). Nunca perdi uma corrida tão em cima do risco.

O Brenner também não nos está a deixar ir buscar a pontuação máxima da montanha. Não temos mesmo aceleração nenhuma.

Ainda estou a pensar na possível abordagem ao Tour. Queria atacar a camisola da montanha, mas a do Tour é bem mais complicada de ganhar. Há poucos pontos em jogo e acaba por ser ganha pelo vencedor da geral. Pelo menos vamos tentar ganhar uma etapa.

 

[PedroMonteiro]

Em Dunquerque encontramos um ciclista que consegue fechar os nossos ataques no plano com alguma facilidade.
É um tal de Tim Declercq. O Politt também é uns monstro a rolar. Acabamos em 6º da geral.

O Tro Bro Leon acabou por ser discutido ao sprint. Fizemos 25º.

Já na Volta a Noruega, ganhamos as 2 primeiras etapsa com um ataque no último topo. O Pogacar também andava por lá...inclusive bateu o Zé ao sprint nas duas últimas etapas, sendo que na última o Zé fica em 3º atrás do Matthews. Isto foi suficiente para o Zé Mestre ganhar a corrida ao Pogacar.

Venha o Daupinhé...e o Tour.

Começa a suar alarmes na UAE!
Pogacar perdeu uma corrida é preciso contratar quem o bateu e rápido.
Matxin já esta em contactos com o teu agente e prepara um camião de dinheiro para conseguir a tua contratação

 

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Começa a suar alarmes na UAE!
Pogacar perdeu uma corrida é preciso contratar quem o bateu e rápido.
Matxin já esta em contactos com o teu agente e prepara um camião de dinheiro para conseguir a tua contratação

Olha que acho que vem mesmo uma proposta de lá...mas o Zé não aceita.

O Zé (a sair, depende muito da postura da W52 FC Porto para o ano) ou vai para a Bélgica, França ou para Espanha. Pena não ter eventuais interessados italianos. Nem que fosse uma Bardiani...gostaria de fazer o calendário habitual deles.

E eu nem sei se o Pogacar vai ficar na Emirates para o ano...aliás os 3 líderes estão sem contrato.

 

[Um Portista]

Ganhares uma etapa no Tour era lindo. Tu ganhares uma etapa e o Ivan fazer TOP15. Quanto é que ele tem de CR?

 

[Um Portista]

Olha que acho que vem mesmo uma proposta de lá...mas o Zé não aceita.

O Zé (a sair, depende muito da postura da W52 FC Porto para o ano) ou vai para a Bélgica, França ou para Espanha. Pena não ter eventuais interessados italianos. Nem que fosse uma Bardiani...gostaria de fazer o calendário habitual deles.

E eu nem sei se o Pogacar vai ficar na Emirates para o ano...aliás os 3 líderes estão sem contrato.

No meu save anterior o Pogacar foi humilde... foi para a Jumbo

 

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Ganhares uma etapa no Tour era lindo. Tu ganhares uma etapa e o Ivan fazer TOP15. Quanto é que ele tem de CR?

Não sei quais vão ser a apostas do Nuno mas acredito que para a geral levemos o Leknessund. Tem 75 montanha, plano e crono. E depois têm 79 a resistência e 73 a recuperação.
O Ivan por agora ó tem 66 a crono e 70 a crono. Mas vai evoluir bastante a esse nível. É um especialista em provas por etapas.

O Amaro também pode fazer um Tour interessante. Os stats ainda não começaram a cair, ao contrário do Joni. Mas o Joni tem sido talvez o meu melhor gregário este ano.

 

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Estava a pensar fazer um carreira paralela a que comecei com a Intermarché!
Seria uma espécie de reconstruindo, ou seja, escolhiamos aqui uma equipa de um determinado ano (de preferência um ano/anos muito bons) e começava com esse patrocinador uma equipa continental com o objectivo de um dia ser igual ou melhor que a equipa real.
No que a atletas diz respeito tinha de contratar homens daquela nação e para aquela função.
Tipo se a equipa escolhida tiver um português que era um dos líderes da equipa para as gerais quem o ia substituir na nova equipa era o João Almeida ou o António Morgado (para quem não sabe é um jovem que tem muito potencial e está muito provavelmente a caminho da Hagens no próximo ano)

Digam coisas e se quiserem deixem ideias de equipa para reconstruir!

O teu objetivo seria mais apostar em miúdos e transformá-los em atletas ao nível da equipa original, ou poderia ser um misto das coisas?

Mesmo num passado algo "recente", há algumas equipas que fazem falta ao nosso pelotão:
-BMC
-Euskatel Euskadi (ainda existe mas nada a ver com a equipa que atacava grandes voltas)
-Liquigas (Nibali, Basso, Sagan;
-Fassa Bortolo (Basso, Chancellara, Petacchi, Bartoli)
-Mercatone Uno (Pantani, Garzelli)
-T-Mobile (Ullrich, Zabel, Kloden, Vinoukorov)
-Mapei (versão italiana da Quickstep)
-Once (Beloki, Azevedo, Olano, Jalabert)
-CSC (Chancellara, Sastre, irmãos Schleck, Voigt)
-HTC (foco essencialmente em sprints)

Se quiseres mesmo ir para a frente com a ideia, posso ajudar a ver que ciclistas possam substituir os originais.

 

[Um Portista]

VOLTA AO ALGARVE

A W52 F.C.Porto vai alinhar na Algarvia com 7 elementos.

- Amaro Antunes
- João Rodrigues
- José Neves
- Ricardo Mestre
- Rui Vinhas
- Daniel Mestre
- José Gonçalves

 

[Um Portista]

VOLTA AL ALGARVE (Etapa 1 - Portimão - Lagos)


150Km - Fuga de 4 elementos com Ricardo Mestre(W52 F.C.Porto), Canal(Euskatel), Aparicio(Burgos) e Martin(Caja Rural). 4m sobre o pelotão.

100Km - A fuga persiste, agora com 5'07" sobre o pelotão. Ricardo Mestre não pontuou nas contagens de Montanha.

40Km - A UAE e a Trek trabalham muito forte no pelotão. Vantagem da fuga reduzida a 1'48".

15Km - Á saída do "Pincho", Ricardo Mestre já regressou ao pelotão que está quase a anular a fuga. Equipa da W52 F.C.Porto muito bem posicionada.

FINAL - Caleb Ewan vence a primeira etapa no Algarve. Destaque para o 3⁰ lugar de Daniel Mestre.

Class. Etapa
1⁰ Caleb Ewan
2⁰ Gaviria
3⁰ Daniel Mestre
4⁰ Tom Devriendt
5⁰ Eduard Grosu

* W52 F.C.Porto é 2⁰ por equipas neste momento.

 

[PedroMonteiro]

O teu objetivo seria mais apostar em miúdos e transformá-los em atletas ao nível da equipa original, ou poderia ser um misto das coisas?

Mesmo num passado algo "recente", há algumas equipas que fazem falta ao nosso pelotão:
-BMC
-Euskatel Euskadi (ainda existe mas nada a ver com a equipa que atacava grandes voltas)
-Liquigas (Nibali, Basso, Sagan;
-Fassa Bortolo (Basso, Chancellara, Petacchi, Bartoli)
-Mercatone Uno (Pantani, Garzelli)
-T-Mobile (Ullrich, Zabel, Kloden, Vinoukorov)
-Mapei (versão italiana da Quickstep)
-Once (Beloki, Azevedo, Olano, Jalabert)
-CSC (Chancellara, Sastre, irmãos Schleck, Voigt)
-HTC (foco essencialmente em sprints)

Se quiseres mesmo ir para a frente com a ideia, posso ajudar a ver que ciclistas possam substituir os originais.

Estava a pensar começar com um projeto continental com jovens ou ciclistas nível continental e em 3/4 épocas chegar ao WT.
E queria tentar repetir uma equipa que tivesse um pouco de tudo (homens para as GV, sprinteres, homens para as clássicas, homens de crono) é bem difícil ...

 

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Estava a pensar começar com um projeto continental com jovens ou ciclistas nível continental e em 3/4 épocas chegar ao WT.
E queria tentar repetir uma equipa que tivesse um pouco de tudo (homens para as GV, sprinteres, homens para as clássicas, homens de crono) é bem difícil ...

A minha dúvida é se dá para mesmo para subir de continental a WT mantendo o projeto original. Há a questão do orçamento e de seres obrigado a contratar ciclistas de alto perfil.

Isto tinha mais piada e era mais fácil de fazer quando os pontos importavam.

Talvez um projeto com uma equipa de nível mais alto seja masi exiquível. Talvez criar um Pro-Conti com um patrocinador com fama alta? Não sei.
Ainda não percebi muito bem este novo sistema.

 

[Um Portista]

VOLTA AO ALGARVE (Etapa 2 - Sagres - Alto da Fóia)

150Km - Fuga de 8 corredores com 2'48" de vantagem sobre o pelotão. Daniel Mestre tentou sair na fuga para pontuar para a camisola verde, mas Caleb Ewan mostrou que não está no Algarve para passar férias.

80Km - Primeiras dificuldades do dia ultrapassadas por toda a gente da W52 F.C.Porto. A fuga persiste a 2'22".

40Km - Antes de entrar nas grandes dificuldades do dia, De Buyst decidiu meter toda a gente com a lingua de fora. Vantagem da fuga é agora de 44".

20Km- Estouro no pelotão. Que ritmo os homens da Trek e Vingegard estão a colocar.
Ricardo Mestre foi o primeiro a descolar.
João Rodrigues está a passar mal e está a tentar recuperar com a ajuda do Daniel Mestre.
José Neves segue um pouco á frente e tenta encontrar o seu ritmo.
Amaro Antunes e José Gonçalves suam sangue para se aguentarem no pelotão. Rui Vinhas veio com o Amaro até agora. Vai descolar.
... e ainda nem chegamos á subida principal

10Km- Inicio das hostilidades, Bonnamour ataca. Amaro Antunes aguentou-se no mini pelotão de 14 corredores. Marque do Tavira também lá está.

7Km- Subida final, ataque total. Mollema, Yates, Soler, Benoot... tudo ao ataque. Amaro Antunes não está a entrar em correrias, vai fazer a sua própria subida. O ritmo é demasiado alto para ele.

FINAL- Bonnamour foi o homem mais forte na chegada ao Alto da Fóia.

Class Etapa
1⁰ Bonnamour
2⁰ Mollema +8
3⁰ Daniel Martinez +49
4⁰ Vingegaard +49
5⁰ Benoot +49
10⁰ AMARO ANTUNES +2'43"

* Amaro Antunes é o melhor portista na geral, em 10⁰, a 2'56" do líder Bonnamour.

 

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O Zé fez o seu melhor crono da carreira, mas calculou mal os esforços (um dia tenho que ver um tutorial sobre como fazer isto corretamente).
Quebramos completamente nos 3km finais do nacional de crono. Mesmo assim fizemos 2º atrás do Rafael Reis a 36s. Atrás de nós ficou o Ricardo Reis por 1s (gerado pelo jogo) da LA.

 

[PedroMonteiro]

A minha dúvida é se dá para mesmo para subir de continental a WT mantendo o projeto original. Há a questão do orçamento e de seres obrigado a contratar ciclistas de alto perfil.

Isto tinha mais piada e era mais fácil de fazer quando os pontos importavam.

Talvez um projeto com uma equipa de nível mais alto seja masi exiquível. Talvez criar um Pro-Conti com um patrocinador com fama alta? Não sei.
Ainda não percebi muito bem este novo sistema.

Pois, também posso fazer outra cena, que é criar a equipa na BD e colocar já todos os atletas com contratos longos, mas ai perde claro realismo....

 

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Não conseguimos revalidar o título de campeão nacional de estrada. Ganhou o Nélson isolado. O João e o Rúben Guerreiro fecham o pódio.
O percurso era muito duro e incluía partes em empedrado.

 

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Pois, também posso fazer outra cena, que é criar a equipa na BD e colocar já todos os atletas com contratos longos, mas ai perde claro realismo....

Contratos longos é uma forma de pagares pouco aos atletas, mesmo que eles evoluam bastante.

De qualquer maneira, nunca vai ser realista devido ao sistema adotado pela Cyanide. Nem sobes por mérito, nem o patrocinador investe mais dinheiro no projeto.

Dentro da realidade do PCM e sem mexer no editor acho que o melhor é criar um pro conti forte ou uma WT fraquinha.
É pena, porque até gosto de começar numa equipa mais fraca e ir desenvolvendo a mesma até chegar ao topo.

 

[Um Portista]

O Zé fez o seu melhor crono da carreira, mas calculou mal os esforços (um dia tenho que ver um tutorial sobre como fazer isto corretamente).
Quebramos completamente nos 3km finais do nacional de crono. Mesmo assim fizemos 2º atrás do Rafael Reis a 36s. Atrás de nós ficou o Ricardo Reis por 1s (gerado pelo jogo) da LA.

CR plano?

 

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CR plano?

Era praticamente tudo plano. 30 e poucos kms.
O meu problema é que não sei quanto colocar no esforço do meu ciclista.