Guerra Rússia - Ucrânia

Vinha

Tribuna Presidencial
23 Abril 2016
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Absolution

Tribuna Presidencial
2 Julho 2018
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Eu vou medir muito bem as palavras que vou dizer.

Esperemos que não, mas isto tem tudo para escorrer numa guerra global onde a NATO, quer queira quer não, vai acabar por se envolver neste conflito.

Se esse dia chegar, os militares portugueses terão de se apresentar. E entre eles, terei familiares e amigos.
Familiares e amigos que vão pôr a sua vida em risco para lutar contra a tirania de Putin.

Pois bem, eu não vou viver num país onde as pessoas próximas arriscam a vida enquanto vejo pessoas a defender os russos.

Tal como na França ocupada, temos de dar o devido tratamento aos colaboracionistas e os defensores dos agressores.
Não podemos estar a colocar a vida dos nossos em perigo e manter estes apoiantes de Putin na segurança da "democracia".

Guerra é guerra e o inimigo enfrenta-se tanto na linha da frente como à porta de casa.
 

AjpAlmeida

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22 Janeiro 2022
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  • José Maria Pedroto
  • Pinto da Costa
  • Bobby Robson
  • Fernando "Bibota" Gomes
Caros,
Creio que o presidente ucraniano deveria abandonar o Pais e pedir ajuda à UE para acolher todos os ucranianos que quisessem sair do pais.
E entregar a ucrânia aos russos.
Custa muito admitir isto, mas se a NATO nada fizer isto vai ser um massacre e vai acabar da mesma forma, com a Ucrânia anexada.
Estamos a falar de vidas humanas, isto não acaba tão cedo.
Após esse processo, putin deveria ser considerado um criminoso de guerra. Nunca mais podia sair da russia para países da NATO.
Isolar a russia e deixa-los a seu belo prazer.
O povo russo ia acabar por fazer o trabalho que a NATO não pode fazer. Só o povo vai conseguir por fim a isto.
E a NATO ser clara com putin. Qualquer ameaça à NATO após a anexação da Ucrânia e ai sim o mundo pode acabar, mas a russia vai primeiro.
Anexar deverá anexar manter é que coise...aquilo que no meu ponto de vista se calhar errado é que ele conseguiu transformar todos os civis e militares em mártires em defesa da Ucrânia e dos seus ideais pro europeísta e democráticos mesmo após a anexação pode/vai se tornar um campo de batalha sangrento de ambas as partes...
 

LR

Tribuna Presidencial
3 Julho 2017
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Lisboa
Eu vou medir muito bem as palavras que vou dizer.

Esperemos que não, mas isto tem tudo para escorrer numa guerra global onde a NATO, quer queira quer não, vai acabar por se envolver neste conflito.

Se esse dia chegar, os militares portugueses terão de se apresentar. E entre eles, terei familiares e amigos.
Familiares e amigos que vão pôr a sua vida em risco para lutar contra a tirania de Putin.

Pois bem, eu não vou viver num país onde as pessoas próximas arriscam a vida enquanto vejo pessoas a defender os russos.

Tal como na França ocupada, temos de dar o devido tratamento aos colaboracionistas e os defensores dos agressores.
Não podemos estar a colocar a vida dos nossos em perigo e manter estes apoiantes de Putin na segurança da "democracia".

Guerra é guerra e o inimigo enfrenta-se tanto na linha da frente como à porta de casa.
Para além dos militares, vamos lá ver se não se segue depois, o pessoal não militar, dos 18 aos 60 anos...
se isto chegar a um ponto critico...
 

Raba

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13 Junho 2013
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Anexar deverá anexar manter é que coise...aquilo que no meu ponto de vista se calhar errado é que ele conseguiu transformar todos os civis e militares em mártires em defesa da Ucrânia e dos seus ideais pro europeísta e democráticos mesmo após a anexação pode/vai se tornar um campo de batalha sangrento de ambas as partes...
Vamos voltar a 2014.
A Rússia volta a meter lá o Yanukovich e a guerra civil vai voltar. O povo não o vai aceitar de volta, sabendo que é um fantoche russo.
 
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AjpAlmeida

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  • José Maria Pedroto
  • Pinto da Costa
  • Bobby Robson
  • Fernando "Bibota" Gomes
Eu vou medir muito bem as palavras que vou dizer.

Esperemos que não, mas isto tem tudo para escorrer numa guerra global onde a NATO, quer queira quer não, vai acabar por se envolver neste conflito.

Se esse dia chegar, os militares portugueses terão de se apresentar. E entre eles, terei familiares e amigos.
Familiares e amigos que vão pôr a sua vida em risco para lutar contra a tirania de Putin.

Pois bem, eu não vou viver num país onde as pessoas próximas arriscam a vida enquanto vejo pessoas a defender os russos.

Tal como na França ocupada, temos de dar o devido tratamento aos colaboracionistas e os defensores dos agressores.
Não podemos estar a colocar a vida dos nossos em perigo e manter estes apoiantes de Putin na segurança da "democracia".

Guerra é guerra e o inimigo enfrenta-se tanto na linha da frente como à porta de casa.
Esperamos que tal não suceda pois numa guerra não há vencedores...creio que não há qualquer interesse de nenhuma das partes
Vamos voltar a 2014.
A Rússia volta a meter lá o Yanukovich e a guerra civil vai voltar. O povo não o vai aceitar de volta, sabendo que é um fantoche russo.
Baseio me exatamente nesse ponto mas...
 

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Eu vou medir muito bem as palavras que vou dizer.

Esperemos que não, mas isto tem tudo para escorrer numa guerra global onde a NATO, quer queira quer não, vai acabar por se envolver neste conflito.

Se esse dia chegar, os militares portugueses terão de se apresentar. E entre eles, terei familiares e amigos.
Familiares e amigos que vão pôr a sua vida em risco para lutar contra a tirania de Putin.

Pois bem, eu não vou viver num país onde as pessoas próximas arriscam a vida enquanto vejo pessoas a defender os russos.

Tal como na França ocupada, temos de dar o devido tratamento aos colaboracionistas e os defensores dos agressores.
Não podemos estar a colocar a vida dos nossos em perigo e manter estes apoiantes de Putin na segurança da "democracia".

Guerra é guerra e o inimigo enfrenta-se tanto na linha da frente como à porta de casa.
A NATO não se envolverá, para além do que já faz. A Ucrânia terá de travar esta batalha sozinha e, muito provável e dolorosamente, perder sozinha. Conta com apoio a nível de informação fornecida pelos EUA em tempo real, suponho que conte também com aconselhamento estratégico, armas enviadas por vários países e indivíduos que se juntam às brigas estrangeiras. Além das sanções impostas. Dificilmente alguém avançará para solo ucraniano, mesmo que a Rússia arrase o país. Em todo o caso, num cenário de guerra aberta... não teremos de nos preocupar com quem apoia quem nem com o país em que vivemos, uma guerra nuclear resolve rapidamente qualquer preocupação.
 
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