Não me contradisse em nada. Apesar dos feitos que eu desconhecia desse atleta, a verdade é que pouco dele chegou aos nossos tempos.Eu sei que só estás a pegar comigo mas, de qualquer das formas, é preciso ter em consideração que o tal Caio das qaudrigas viveu há 2000 anos atrás e pelo meio tiveste a idade média que foi um autêntico vazio no que toca a desporto e não só.
Mas até acho que acabas por te contradizer na medida em que um desportista desta dimensão acabou por ficar perdido no tempo ao contrário de líderes, cientistas, filósofos e matemáticos do seu tempo.
Os atletas, excepto um ou outro, acabam por ser fenómenos efémeros. Vive-se intensamente o seu momento mas depois acabam por definhar na história.
Acredito, piamente, que daqui a 100 anos haja poucos que saibam quem foi Cristiano Ronaldo mas todos saberão quem foi Einstein da mesma forma que sabemos quem foi Leonardo Da Vinci mas nem sequer sabemos quem foi o 1º grande jogador de futebol que possa ter existido no início do séc. XX.
Não apenas por uma questão de valorização mas também porque não existiam forma de perpetuar personalidades desportivas como temos hoje em dia. Acreditas sinceramente que um gajo que tem 408 milhões de seguidores numa rede social será assim facilmente esquecido?
Mas estou a fugir ao ponto. O ponto que eu queria defender é que os atletas estão no seu direito de quererem utilizar a sua exposição e fama para produzirem uma melhoria na sociedade. Não podem é querem impor a outros que optam por não o fazer.