Quem é que o insultou?
Guerra Rússia - Ucrânia
- Iniciador de Tópicos ixnay
- Data de início
Ainda bem que nosso gás vem de África na maioria.
Qual a proporção entre os anti-ocidentais com a malta que emigra para Rússia, Bielorrússia, China, Coreia do Norte, Iraque, Afeganistão, Paquistão e Venezuela?
Um número redondo.
E onde começou esse fundamentalismo islâmico?
Foi seguida com a mesma atenção pelo ocidente? Diz-me uma sanção de que os EUA foram alvos, ficaram lá a mandar quantos anos? Alguém mexeu uma palha?
Dizer que a atenção dada a uma e a outra situação foi igual é só estupido.
Sem querer defender os americanos (até porque têm demasiados telhados de vidro e só se regem por interesses económicos), há uma grande diferença entre invadir um país democrático, que nunca atacou ninguém desde a sua independência e que a única coisa que pretendem é pertencer à Europa democrática e um país governado por um tirano que atacou o seu próprio povo com armas químicas (os curdos), já tinha invadido o Kuwait nos anos 90 e onde as mulheres viviam completamente subjugadas à vontade do homem.
Comparar os dois casos é um exercício arriscado, embora tentador, pois são dois mundos completamente distintos.
1709 como filosofia ou corrente do Islão com Muhammad ibn Abd al-Wahhab .
No geral ano 610 da era comum com o profeta Maomé.
Eu não desculpabilizei os sadam de nada, mas é factual que hoje vive-se pior no iraque do que se vivia no regime do sadam.
Se fosse pelo facto de ele ser um ditador carniceiro, não faltam aí países onde intervir, em africa por exemplo onde lá as pessoas são carne para canhão, mas ninguem quer saber dessas pessoas para nada, são considerados sub-humanos pelo mundo ocidental.
Ou se calhar o fundamentalismo islâmico vem da febre do ouro negro.
Mas pronto, podes continuar a acreditar que os EUA invadiram o iraque porque se preocupavam com os iraquianos.
Uma das novas colunistas do Público, na sua crónica inaugural, escreveu sobre as práticas culturais dos portugueses ( Uma leitura dos portugueses | Opinião | PÚBLICO (publico.pt) ), partindo de um inquérito recente do ICS ( Inquérito às práticas culturais dos portugueses - Fundação Calouste Gulbenkian , disponível para download). 61% dos portugueses (dos inquiridos) não leu um único livro em 2020. Os jovens entre os 15 e os 24 anos são aqueles que menos prazer retiram da leitura. A grande maioria afirma que os pais não procuraram estimular esse hábito. 80% dos inquiridos não entrou numa biblioteca nos 12 meses anteriores à pandemia. Coisas graves. Muita televisão e internet, pouca leitura e outros tipos de actividade cultural, como idas a museus. Uma sociedade que não lê é uma sociedade mais fraca e menos capaz. Consequências de enormes atrasos e grandes clivagens, havendo contudo alguma esperança: qualquer português pode tornar-se sócio de uma biblioteca local, é possível visitar museus gratuitamente, existem diversos equipamentos culturais abertos a todos... valorize-se o que tem valor.
É alarmante. Intuo uma sobrevalorização do lazer em relação à cultura e à formação cívica de cada cidadão. Por vezes o lazer é mesmo confundido com algo mais elevado. Aceder à cultura é ver séries e filmes, absorver o que aparece nos algoritmos das redes. Tudo o que for fácil, rápido e cómodo. O conhecimento da realidade não pode ser adquirido pelo Twitter, pelo Reddit ou por podcasts. Nem todas as pessoas têm conhecimento suficiente para enquadrar informação, embora nada seja mais fácil que emiti-la. Nem todas as pessoas têm coisas relevantes e acertadas para dizer sobre todos os temas. E no entanto trocamos a mediação cultural dos especialistas pela massificação da produção cultural e informativa. O standard baixa, é irremediável. É um discurso um bocado snob, mas talvez faça falta algum snobismo.
Os jogadores fazem muitíssimo bem em pronunciarem-se, são cidadãos, seres políticos. A nossa condição socioprofissional não pode ser um obstáculo ao exercício da cidadania. Ainda para mais possuindo tamanho poder mediático, até financeiro. A atenção desmesurada que concedemos ao futebol... isso já é complicado.
Verdade verdadinha.
Dzyuba defende fim da guerra mas deixa claro: "Para todos aqueles que se sentam em mansões em Inglaterra e dizem coisas nojentas: isso não nos ofende".
Já os houve.
Eu mandava os para o calor da Venezuela, para poderem apreciar de perto o que tanto defendem...
Estou a falar dos jogadores da seleção que têm acesso a TUDO, e tu vens falar do povo mais idoso e pobre que nem sequer tem redes sociais... tá certo.
Humm arriscado lol é uma história complicada.
Se pensarmos nos Sauditas como “Wahhabistas”, a coisa complica. Ou não, porque eles muito financiaram o terrorismo islâmico. Pontos de vista… os sauditas são hoje ( “hoje” ) vistos como um bastião anti terrorismo.
Agora o jihadismo violento moderno, esse tem um pai na mudança doutrinária da irmandade muçulmana no Egipto, Sayyid Qutb.
O gás estava a ser usado para a produção de energia eléctrica. O que a Europa irá ter de fazer é reactivar as centrais de produção de energia electrica a partir do carvao
O problema? O problema são são emissões de CO2...
Não não vem.
Vem da própria ortodoxia de um movimento religioso interno.
Mas isso agora se quiseres aulas tens arranjar um tempo livre.
Bom "straw man", eu nunca disse que eles invadiram porque se preocupavam com os Iraquianos.
Disse sim que não podemos equiparar nunca a invasão de uma democracia onde o povo está contra a mesma dita invasão, que em como intuito o fim de uma nação, de outra que tinham vários fins, desde os económicos como ponto de vantagem no território, bem como terminar com uma ditadura que dava abrigo a terroristas onde o povo mal se viu livre de repressão derrubou estátuas do ditador.
Tenho um feeling que a Ucrânia ainda não jogou a ultima cartada.
E no limite da derrota, tenho medo do que eles possam fazer.
Não me admirava de um ataque massivo em território Russo, como Last Stand.
E a resposta do urso pode ser biblica.