Em nada. Mas é um começo. Se as várias associações e federações começarem a seguir este (no meu entender, óbvio) raciocínio, se os governos começarem por reconhecer a existência da Palestina enquanto estado, se começarem a surgir sanções ao país e aos seus governantes, talvez possamos estar um bocadinho mais perto da resolução deste conflito. A UCI per se não resolverá nada, mas este tipo de protestos (pacíficos e sem colocar em causa a integridade dos atletas) são, a meu ver, muito necessários.
Prontos, é a tua opinião.
Eu cá acho que só os EUA é que podem realmente mudar alguma coisa que dê aos Palestinos a independência que precisam e merecem.
Há outros players, como a China ou a UE mas a Espanha sozinha, ou a Mariana Mortágua, nada poderão fazer.
Com isto não acho que se deva parar os protestos, mas é preciso saber como fazê-los porque, acho, este tipo de acções tem mais de maléfico do que benéfico, no que toca à consciencialização do problema. Protestem à vontade, com toda a força, mas não prejudiquem quem não tem nada a ver com o caso e muito menos coloquem a integridade física dessas mesmas pessoas, neste caso os ciclistas, por uma coisa que em nada fará pelos Palestinos.
É que este ativismo de sofá ou de beira de estrada em nada muda a vida e independência dos Palestinos.
Por outro lado, se 1/5 destes "ativistas" realmente ajudassem no terreno tenho poucas dúvidas que os Palestinos notariam a diferença.