Também me junto à lista dos que defenderam sempre o homem, embora tenha errado (e muito) noutras previsões. Cheguei a dizer que cortava um dedo se o Guarín algum dia desse jogador da bola após ver os primeiros jogos dele.
Mais do que os golos, Abou está a surpreender-me pelo jogo que cria, pelas linhas de passe que proporciona, pelo jogo de costas para a baliza e pelas assistências. Ontem, foi incrível. E sim, convém que marque golos, mas não vale a pena crucificar quando falha. E dizer que não marcou em jogos de stress não é justo. Leipzig e Mónaco não são assim tão fáceis. E já marcou, por exemplo, na Luz.