Aproveitando a notícia/rumor de hoje sobre o Vítor, deixo duas perguntas:
» Num "mundo perfeito" quanto valerão daqui a 3/4 anos Diogo Costa, Diogo Queirós, Diogo Leite, Tomás Esteves, Vítor Ferreira, Romário Baró, Fábio Vieira, João Mário, Gonçalo Borges e Fábio Silva se conseguirem afirmar-se no FCP e brilhar em termos internos, nas competições europeias e a nível de selecção nacional?
Podia juntar mais um ou outro nome, mas refiro estes 10 porque os acho a elite da nossa formação numa perspectiva mais imediata e que têm capacidade e margem de evolução para se tornarem importantes nos próximos anos. Acredito neles e presentemente há muito poucos clubes no mundo que têm a "sorte" de dispor de um lote tão alargado de jovens valores oriundos da sua formação com esta capacidade/potencial. Ainda por cima podem ajudar muito na redução da massa salarial e reduzir a necessidade de recorrer tanto ao mercado nas próximas épocas.
» Se vendermos muitos já, ou daqui a um ano, para tentar salvar as contas, antes de se consolidarem como jogadores e demonstrarem verdadeiramente o seu talento, quanto nos pagarão apenas pelo seu potencial?
Uma geração de ouro que espero não acabe transferida a preço de prata devido ao nosso presente contexto económico. Seria péssimo em termos financeiros e desportivos!
A pressa é má conselheira. Decidir em desespero ainda é pior.