O que não se compreende é como é que no início da época, em que andávamos a jogar com Namaso e Borges em simultâneo em muitas ocasiões (ao dia de hoje ir com estes dois a jogo diríamos que é suicídio), mostrávamos um futebol de posse com mais critério e com uma pressão com mais qualidade. Tivemos um início muito bom do Vasco e do Ivan Jaime, e por incrível que pareça nunca conseguimos ver o melhor da equipa pré-reforços (que tem o Vasco e o IJ como elementos imprescindíveis) com o pouco que temos de bom atualmente: um Samu que tem sido o melhor elemento, um Nico que é um dos poucos a quem a bola não queima e que joga mais atrás em vez da posição ‘10’ onde iniciou a época, que abre espaço para ter um Fábio ou Jaime mais a frente.
Para aquilo que mostrávamos no início com aqueles jogadores, juntando dois centrais internacionais, um defesa do mês da liga durante 2 meses seguidos que chegou cá a cagar assistências na fase inicial, um Fábio Vieira e um Samu… esta equipa tem de dar muito mais, é um trabalho claramente àquem.
Tamos em dezembro e o treinador ainda muda o sistema e posições, e a mesma gestão estranha de jogadores é outra das más coisas que parece que apanhou do seu ex-colega que cá esteve 7 anos.