É ver os extremos que tinha o Vítor Pereira no ano do Kelvin. Entendo que seja importante, mas o trabalho de um treinador também passa por trabalhar com eventuais pontos fracos do plantel no sentido de os minimizar.E dificilmente se ganham campeonatos sem pelo menos um extremo diferenciado. A própria história do Porto nas últimas décadas dizem-nos isso.