Advogado de Henrique Ramos revela: «Se ele fosse transmitir tudo o que lhe vai na alma teria de agendar mais três sessões...»
O advogado de Henrique Ramos, assistente neste processo, começou a sua intervenção com um prefácio antes das alegações, dirigindo-se à juíza do processo. "A senhora doutora juíza disse 'é da liberdade das pessoas que estamos aqui a falar e não de futebol', acrescentando que este caso "se tratou de Alcochete 2"
"O meu constituinte está um bocadinho chateado com o Ministério Público (MP). O MP foi aos crimes de catálogo como no sushi e escolheu este e aquele crime para conseguir um megaprocesso, criou um drama, o horror. Não fui um bom assistente, porque só cheguei agora. O meu constituinte não quer vencer, quer justiça. É notório o aproveitamento do MP da posição de Henrique Ramos em toda a Assembleia Geral (AG) para criar uma narrativa própria com vista a um objetivo, quando na verdade nada mudou. Sinto-me como no Espaço 1999, em teletransporte, muitas vezes estou num processo criminal de ofensa à integridade física em que muitas vezes sou transportado para o tribunal de trabalho, porque há alguém a reclamar créditos laborais. Isto para dizer que debateu-se tudo, menos o que importava. O processo penal está cada vez mais híbrido. A visão privilegiada do Henrique Ramos da AG, que sofreu na pele como o único agredido. Se fosse transmitir tudo o que lhe vai na alma teria de agendar mais três sessões", referiu o advogado de Henrique Ramos.
O advogado de Henrique Ramos, assistente neste processo, começou a sua intervenção com um prefácio antes das alegações, dirigindo-se à juíza do processo. "A senhora doutora juíza disse 'é da liberdade das pessoas que estamos aqui a falar e não de futebol', acrescentando que este caso "se tratou de Alcochete 2"
"O meu constituinte está um bocadinho chateado com o Ministério Público (MP). O MP foi aos crimes de catálogo como no sushi e escolheu este e aquele crime para conseguir um megaprocesso, criou um drama, o horror. Não fui um bom assistente, porque só cheguei agora. O meu constituinte não quer vencer, quer justiça. É notório o aproveitamento do MP da posição de Henrique Ramos em toda a Assembleia Geral (AG) para criar uma narrativa própria com vista a um objetivo, quando na verdade nada mudou. Sinto-me como no Espaço 1999, em teletransporte, muitas vezes estou num processo criminal de ofensa à integridade física em que muitas vezes sou transportado para o tribunal de trabalho, porque há alguém a reclamar créditos laborais. Isto para dizer que debateu-se tudo, menos o que importava. O processo penal está cada vez mais híbrido. A visão privilegiada do Henrique Ramos da AG, que sofreu na pele como o único agredido. Se fosse transmitir tudo o que lhe vai na alma teria de agendar mais três sessões", referiu o advogado de Henrique Ramos.